1 FICHAMENTO
Estágio: Terapia Cognitiva Período: Noturno Campus: Tatuapé
Referência: ABREU, C. N; ROSO, M. Psicoterapias Cognitiva e Construtivista: novas fronteiras da prática clínica. Porto Alegre, ARTMED, 2003. Pg. 275-285.
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CONTEÚDO
Pg. 275
Segundo estudos de outros autores citados pelo autor, as pessoas que são empáticas conseguem despertar nos outros afeto e simpatia, conseqüentemente são mais populares e ajudam as pessoas a desenvolverem habilidades de enfrentamento e reduzem problemas emocionais e psicossomáticos de amigos e familiares.
Indivíduos empáticos se tornam mais bem-sucedidos em suas relações pessoais e profissionais devido a habilidade de “ler” e valorizar os pensamentos e sentimentos das outras pessoas.
“Empatia” originou-se do vocabulário alemão “einfühlung”, foi utilizado pela primeira vez em 1873 por Robert Vischer em seu trato de psicologia da estética e da percepção formal.
Titchener em 1909 pensou que seria possível reconhecer a consciência de outra pessoa através da imitação interior ou do esforço da mente.
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Para Carl Rogers, sendo a obra mais relevante sobre empatia desse autor, significa “perceber o marco de referência interior da outra pessoa com precisão e com os componentes emocionais que lhe pertencem, como se fosse essa pessoa, porém sem nunca perder a condição de ‘como se’”.
Etapas de uma ação comportamental segundo Rogers (1975): “(a) captar o mundo perceptual da outra pessoa e familiarizar-se com ele, sem julgá-la; (b) comunicar ao outro a própria percepção do mundo deste, observando elementos que o outro teme e (c) verificar com o outro a correção de tais percepções e deixar-se guiar por suas respostas deste.
A empatia engloba elementos cognitivos. Em relação ao cognitivo, autores diferentes caracterizam como “disposição para se colocar no lugar da outra pessoa e de modificar o próprio comportamento como