078511270353
548 palavras
3 páginas
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DOM ANDRÉ ARCOVERDECENTO DE ENSINO SUPERIOR DE VALENÇA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE VALENÇA
CONCENTRAÇÃO INIBITÓRIA MÍNIMA DE ANTISSÉPTICOS BUCAIS
EM MICROORGANISMOS DA CAVIDADE ORAL
TRABALHO APRESENTADO À DISCIPLINA DE MICROBIOLOGIA
E IMUNOLOGIA
DISCENTE: FABIO GOERINGUE SHOCAIR BORGES
MATRÍCULA: 12444
VALENÇA
2013
INTRODUÇÃO:
Em frente às limitações dos métodos mecânicos de higiene e à necessidade de agentes antimicrobianos para a prevenção e tratamento de infecções orais, surgiram no mercado os antissépticos orais, também conhecidos como colutórios ou enxaguatórios orais.
Apesar de eventuais diferenças, os testes in vitro, utilizando culturas em suspensão, são de extrema importância como método preliminar para avaliar a atividade antimicrobiana dos referidos enxaguatórios.
A proposta do artigo é a de determinar a concentração inibitória mínima (CIM) de quatro enxaguatórios bucais do mercado brasileiro à base de clorexidina, cloreto de cetilperidínio, triclosan e óleos essenciais, utilizando para estudo, culturas de bactérias gram-positivas, gram-negativas e fungos tais como: Streptococcus mutans, Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Staphylococcus, Candida albicans e Pseudomonas aeruginosa.
MATERIAIS E MÉTODOS:
O teste realizado foi o de microdiluições em placas com 96 poços, segundo o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI 2010).
Para o estudo, foram utilizadas seis culturas de microorganismos: Streptococcus mutans, Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Staphylococcus, Candida albicans e Pseudomonas aeruginosa.
Os enxaguatórios bucais foram: CHX 0,12% (Periogard® sem álcool), OE– timol 0,064% e eucaliptol 0,092% (Listerine®), TR 0,03% (Plax® Freshmint), CPC 0,05% (Plax® sem álcool).
As amostras foram semeadas pela técnica de esgotamento em ágar mitis salivarius (S. mutans) e ágar sangue (demais amostras) e incubadas a 36ºC por 24 horas.
A concentração inibitória mínima foi definida