036394532208

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
CENTRO DE ESTUDO SUPERIORES-CESP

CIÊNCIA E MODERNIDADE NO BRASIL: A COSTITUIÇÃO DE DUAS VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS NO SÉCULO XX

O objetivo do artigo é apresentar duas vertentes da historia contemporânea da ciência do Brasil, tendo debate sobre a modernidade. A primeira é uma herança de Fernando de Azevedo. A segunda vertente esta identificada com a historia das instituições cientificas no Brasil. Nas ultimas décadas do século XIX predominava a escrita por cientistas e filósofos, portanto ensinar como se conhece o mundo por método cientifico era VERDADEIRO o caminho pra o progresso. No começo do século XX nasceu uma da ciência que pretende estabelecer uma ruptura epistemológica ao incorporar em sua analise questões ate então invisíveis. A matriz de Simon Schwartzman é Fernando de Azevedo. Fernando de Azevedo se baseou pelo método de Schwartzman, e assim começou a se dedicar a formação de Ciências Cientificas no Brasil. Segundo Fernando, a criação de uma universidade neste período muito provavelmente seria feito por uma igreja. O fim da monarquia e as primeiras décadas da republica produziram poucas transformações. A lado dos cientistas temos os literários que acreditavam que a ciência lhe daria acesso a verdadeira ciência. No fim do século XIX, a vida intelectual no Brasil pode ser escrita como provinciana e dominantemente dos centros estrangeiros de difusão. Apesar das polêmicas de Fernando de Azevedo tem despertado e é inegável o mérito de sua obra por vincular a pratica cientifica a conjunta social e politica, e pelo seu esforço em sistematizar a historia da ciência. Este autor fez uma “escola” que forneceu as balizas para os conteúdos contemporâneos de historia da ciência no Brasil. A reiterada citação das teses de Fernando está tão disseminada no senso comum sobre a produção de ciência no Brasil.

ACADÊMICOA:
Angelica Gomes Karina Muniz
Jardel Tavares