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SUMÁRIO
Introdução................................................................................................4
Desenvolvimento......................................................................................5
Considerações finais................................................................................7
Referencias..............................................................................................8
Introdução
O abandono de crianças existe há séculos, mais foi a partir do século XVIII, que ele se tornou frequente . As teorias fundamentadas começaram a dominar as práticas de assistencialismo em decorrência das taxas de mortalidade. Em 1959 , a Organização das Nações Unidas (ONU) enunciou que a criança, em decorrência de sua imaturidade física e mental, precisa de proteção e cuidados especiais, inclusive proteção legal apropriada antes e depois do nascimento reconheceu os princípios relativos a essa proteção na Declaração Universal dos Direitos Humanos, nos estatutos das agências especializadas e nas organizações internacionais interessadas no bem-estar da criança: como os direitos à alimentação, educação, moradia e saúde que são condições mínimas para fazer parte da sociedade como cidadãos, assim como todo ser humano possui o direito de liberdade e não pode ser obrigado a ações que não queira participar. De pouco a pouco a criança foi ganhando lugar de importância nas preocupações da sociedade e o abandono deixou de ser aceito e tolerado.
DESENVOLVIMENTO
A maioria dos casos de abandono de crianças contexto de pobreza do