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O modelo burocrático de gestão publica vem sendo substituído, em tendência mundial, por uma nova forma de organização e de gerenciamento dos serviços inspiradas no setor privado, que implica no sistema educacional. Esse novo sistema administrativo se chama Gerencialismo. A administração burocrática é questionada a partir da década de1960, acentuando-se na década de 70, por conta da crise econômica mundial, crise fiscal do estado, a ingovernabilidade e a globalização e novas tecnologias. Mas foi na década de 80 que a burocracia de weber sofreu seu maior ataque, por conta de todos os problemas citados, os governantes de todo o mundo começaram a defender um tipo de organização de estado que o torna-se mais eficiente e produtivo. Nessa época o modelo gerencial ganhou nova dimensão trazendo duas transformações: a dinâmica intragovernamental que priorizou os conceitos de flexibilidade, planejamento estratégico e qualidade e a adoção de serviços públicos voltados para os anseios dos clientes consumidores. Muitos acreditavam que o setor privado possuía o modelo ideal de gestão e que, o setor publico deveria usar as mesmas estratégias do mercado para se torna mais ágil e eficiente. Toda essa reestruturação e modificação assumida pela nova gestão publica impactaram diretamente em toda a reorganização diretamente em toda a gestão dos serviços públicos, mudando também a gestão educacional. A gestão educacional teve como principais mudanças a questão da descentralização, na instituição de colegiados, e da participação da comunidade escolas nos processos de decisão escolar. Enfim houve mudanças de acordo com o novo modelo gerencial sempre buscando mais agilidade e eficiência. No caso da escola, a