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(passo 1)
O que os alunos aprendem numa série influenciará sua aprendizagem na série seguinte A partir de 1984, o Brasil receberia do órgão das Nações Unidas durante dez anos uma quantia para investir no Programa de Auxílio para a Erradicação Mundial do Analfabetismo, criado pelo ONU. Em 1994, encerrava-se o ciclo decenal do Programa e o prazo determinado para apresentar resultados não havia sido cumprido.
Diante da eminente possibilidade da perda do benefício monetário destinado a melhora da educação, por falta de resultados positivos, o governador de São Paulo Mário Covas propôs a política de Progressão Continuada, que seria complementada pelo então educador e secretário de Educação Paulo Freire.
Paralelamente ocorria profundas transformações na educação originárias da Constituição de 1988, que preconizava a reorganização das responsabilidades e distribuição dessas em esferas federais, estaduais e municipais.
A Progressão Continuada prevê que o aluno seja constantemente avaliado e não apenas no momento da prova. Este método traria a possibilidade da organização das aulas e o êxito no seu aprendizado.
Na atualidade é possível identificar que grande parte dos alunos do ensino público enfrentam dificuldades no processo de aprendizagem que geralmente surgem no Ensino Fundamental e permanecem até as os ciclos seguintes, justamente devido a falta de uma adaptação na estrutura existente das escolas, sendo que estas apresentam inadequação aos objetivos do Plano Nacional de Educação e a política educacional de Progressão, pois não há recursos para o cumprimento dos mesmos., tais como:
- desmotivação tanto dos professores como também dos próprios alunos.
- super lotação das classes nas instituições de ensino público.
- O convívio familiar e a ausência desta no desenvolvimento escolar.
- Crianças com dificuldades cognitivas.
(passo 2)*(sub titulo) Progressão continuada e analfabetismo funcional
Professores da