Zé Ninguém

representação cultural legítima. Luiz Gonzaga expôs os valores, a música, a tradição e a riqueza cultural do Nordeste. Em aproximadamente 20 anos, esse artista inseriu na música popular brasileira os sons, os ritmos e as tradições de um povo inteiro. Ninguém hoje, seja nordestino ou não, faz música nordestina sem pesquisar o acervo do Rei do Baião. Cronologia 1912/No dia 13 de dezembro, sexta-feira: nasce LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO, na Fazenda Caiçara, em Exu/PE, situada junto…

Taboleiro, no município de Nova Olinda, no Cariri cearense, mostrando como o SAF foi introduzido e como o Sr. Zé Arthur vê o desenvolvimento desse sistema na referida região. Utilizou-se entrevista semiestruturada com o proprietário e aplicação de questionário. A entrevista foi gravada com mp3, depois feita a transcrição e análise. Os resultados positivos apresentados pelo SAF do Sr. Zé Arthur revelam que essa prática agroecológica apresentou melhores resultados que a agricultura…

Moraes 22 Aquarela Brasileira 23 Aquarela do Brasil - Ary Barroso 24 Asa Branca - Luiz Gonzaga 27 Asa Morena - Zé Caradípia 28 Assaltaram a Gramática - Hebert Vianna 30 O Astronauta de Mármore - D. Bowie - Versão: Nenhum de Nós 31 Bailes da Vida - M. Nascimento - F. Brant 32 Balada do Louco - Arnaldo Batista - Rita Lee 33 Bandolins - Oswaldo Montenegro 34 Banquete dos Signos - Zé Ramalho 35 O Bêbado e a Equilibrista - João Bosco - Aldir Blanc 36 O Beco - Herbert Vianna - Bi…

da fundação do novo bairro (favela) Cidade de Deus em 1966 e o crescimento constante do crime na comunidade. É dividido em três capítulos, intitulados com o nome de personagens, a história de Cabeleira, a história de Bené e o terceiro, a história de Zé Pequeno. Cada capítulo, além de contar a história do personagem que deu nome à divisão do livro, vem retratar como a violência se desenvolveu juntamente com o crescimento do bairro. No primeiro capítulo, relata a vida dos primeiros…

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO JULIO CESAR ROCHA GOMES CONVERSA DE MALANDRO: MALANDRAGEM E IDENTIDADE NACIONAL NOS QUADRINHOS DE ZÉ CARIOCA. Salvador 2005 JULIO CESAR ROCHA GOMES CONVERSA DE MALANDRO: MALANDRAGEM E IDENTIDADE NACIONAL NOS QUADRINHOS DE ZÉ CARIOCA Monografia apresentada à Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em ComunicaçãoJornalismo.…

vida não Zé. Eu tô aqui com minhas costas que eu não agüento. Zé É pra se lascar nego. Pensa qui é faci é meu fi? Mai tu ta aqui puque tu quer. Tu num tem istudo não? Eu mermo to aqui puque num tenho istudo e puque sou vei já. Mai um minino moço comu tu, com istudo , fica sofreno aqui puque quer...CONT ZÉ é um senhor de 58 anos, que aparenta ter mais de 70. É morador de um dos engenhos que fica em torno da usina. dedicou quase toda sua vida ao trabalho na cana. É negro,de altura mediana…

herói, Fundão. E no final da história ele se mata por amor. Nicolau Fundão: - Pois vou representá-lo com muito sentimento! Talvez até derramar algumas lágrimas, para o drama ficar bem real. Se depender de mim, a plateia se emocionará de verdade e ninguém conseguirá conter o choro. Pedro Marmelo: - Muito bem, mas agora se acalme e guarde suas energias para a hora certa - Voltando-se para os outros artesãos, continuou a distribuir os papéis: - Você Chico Flauta, será Tisbe... (Flauta…

malandros tocando viola pelos becos da favela. Dina tentava unir pai e filho, mas Helena não gostava da proximidade deles, e passou a espalhar para todos que Luís era estéril e não era o pai de Luisinho[2]. Luís sempre desmentia, já que não queria que ninguém soubesse que o menino era seu filho somente no registro civil. Amava o menino de fato, independente de não ser seu filho de sangue.[7] Na adolescência, o jovem se tornou rebelde: não aceitava ir morar com o pai, já que amava os…

infantil) - Fugiu de mim! (no meio da cena, dirigindo-se a todas, meio agressiva) Eu não quero nada demais. Só saber se Madame Clessi está! (A 3ª mulher deixa de dançar e vai mudar o disco da vitrola. Faz toda a mímica de quem escolhe um disco, que ninguém vê, coloca-o na vitrola também invisível. Um samba coincidindo com este último movimento. A 2ª mulher aproxima-se lenta, de Alaíde.) 1ª MULHER (misteriosa) - Madame Clessi? Imagens Triângulo…

Roberto Guimarães ajudaram com indicações ou com os ouvidos. Agradeço a Carlos Monte pela esclarecedora entrevista e a Áurea Maria, Balbina, Ivan Milanez, Jussara, Lindomar, Monarco, Noca da Portela, Serginho Procópio, Surica, Wilson das Neves, Zé Katimba e Zé Luiz do Império Serrano pelas histórias de vida. Espero honrar o tempo e as palavras que me emprestaram. RESUMO: A presente dissertação trata das narrativas de experiências pessoais de “velhos sambistas”. O corpus documental é…