Zé Ninguém

na carruagem já lotada de meninos, ele só pensava em suas férias e tinha se esquecido de todas as suas promessas. Ele fez amizade, rapidamente, com um menino chamado Zé Bagunça, que lhe contou histórias maravilhosas sobre a Ilha dos Prazeres. - Não há escolas e você pode comer e beber de tudo o que quiser, de graça! – falou Zé Bagunça. Tudo parecia tão excitante, que Pinóquio nem reparou nas caras dos infelizes burrinhos que puxavam a carruagem. O Cocheiro botou os meninos num…

mosca? Fica com mais inteligência no estômago do que no cérebro. - Sabe porque a ola da Gaviões da Fiel é perfeita? Porque todo mundo vai pro estádio algemado… - Por que o placar do estádio não funciona mais em jogos do Corinthians? Porque ninguém sabe ler mesmo… - Por que corinthiano não anda de carro conversível? Porque não dá pra viajar no teto. - Qual a semelhança entre um corinthiano e um espermatozóide? Um em cada três milhões se torna um ser humano. - Se voce está…

16. A outra mensagem de Chumbinho 17. O cadáver mensageiro 18. O perigoso espiãozinho 19. Códigos combinados 20. Em busca de fortes emoções 21. Um casal de namorados curiosos 22. Na trilha de um desconhecido 23. O delírio do Doutor Q.I. 24. Zé da Silva, perigoso meliante 25. Dois Karas é melhor do que um só 26. Mocinhos e bandidos 27. De preferência, mortos! 28. A capacidade de desobedecer 29. E o Doutor Q.I.? 30. Temos de continuar! Vida e Obra do Autor 1. Os Karas A…

) Quem é pobre, pouco se apega, é um giro-o-giro no vago dos gerais, que nem os pássaros de rios e lagoas. O senhor vê: o Zé-Zim, o melhor meeiro meu aqui, risonho e habilidoso. Pergunto: — Zé-Zim, por que é que você não cria galinhas-d‘angola, como todo o mundo faz? — Quero criar nada não… — me deu resposta: — Eu gosto muito de mudar… […] Belo um dia, ele tora. Ninguém discrepa. Eu, tantas, mesmo digo. Eu dou proteção. […] Essa não faltou também à minha mãe, quando eu era menino, no…

frente à casa de Albino. Augusta e Alexandre estavam morando numa casinha no segundo andar. Continuavam a multiplicar a família, sempre com “Um no papo, outro no saco”, como diziam os vizinhos. Moravam ao lado os dois cumplices de Jerônimo, Pataca e Zé Carlos. Também morava ao lado dos cumplices de Jerônimo, um funcionário dos Correios, homem discreto e reservado. O cortiço fora tomado por moradores de todos os tipos. Estudantes, artistas, contínuos. Do lado esquerdo da varanda,…

A sala era grande e agradável. As carteiras ou mesinhas eram confortáveis e em cada uma havia uma placa com o nome do candidato. Procurei a minha e sentei­me, aguardando. Logo, todos os alunos chegaram. Não conhecia ninguém, mas todos eram simpáticos, sentia­me entre amigos, não superficialmente, mas entre aquelas pessoas em quem podemos confiar nossas questões mais íntimas. Como é comum em todos os lugares em que a…

NINGUÉM É DE NINGUÉM ZÍBIA GASPARETTO DITADO PELO ESPÍRITO LÚCIUS ÍNDICE CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 5 CAPÍTULO 6 CAPÍTULO 7 CAPÍTULO 8 CAPÍTULO 9 CAPÍTULO 10 CAPÍTULO 11 CAPÍTULO 12 CAPÍTULO 13 CAPÍTULO 14 CAPÍTULO 15 CAPÍTULO 16 CAPÍTULO 17 CAPÍTULO 18 CAPÍTULO 19 CAPÍTULO 20 CAPÍTULO 21 CAPÍTULO 22 CAPÍTULO 23 CAPÍTULO 24 CAPÍTULO 25 CAPÍTULO 26 CAPÍTULO 27 CAPÍTULO 28 CAPÍTULO 29 Capítulo 1 Roberto chegou em…

16. A outra mensagem de Chumbinho 17. O cadáver mensageiro 18. O perigoso espiãozinho 19. Códigos combinados 20. Em busca de fortes emoções 21. Um casal de namorados curiosos 22. Na trilha de um desconhecido 23. O delírio do Doutor Q.I. 24. Zé da Silva, perigoso meliante 25. Dois Karas é melhor do que um só 26. Mocinhos e bandidos 27. De preferência, mortos! 28. A capacidade de desobedecer 29. E o Doutor Q.I.? 30. Temos de continuar! Vida e Obra do Autor 1. Os Karas A…

uns soldados mandou então que todos saíssem, que só podia ficar ali a Polícia e mais ninguém. Levaram-me para o fundo da casa, onde os comentários sobre o fato eram os mais variados. O criado, pálido, contava que ainda dormia quando ouvira uns tiros no primeiro andar. E, correndo para cima, vira o meu pai ainda com o revólver na mão e a minha mãe ensangüentada. “O doutor matou a Dona Clarisse! Porquê?” Ninguém sabia compreender. O que eu sentia era uma vontade desesperada de ir…

Abr/2015 Eleitor da 15ª ZE - TO 4102/2015 056573611180 Raimundo Nonato Alves da Silva 24/02/2015 CRC Gurupi Abr/2015 4102/2015 038161602755 Thandlly Melgacio de Oliveira 24/03/2012 CRC Gurupi Abr/2015 4102/2015 012458831007 Maria Geralda de Fontes Leal 03/03/2015 CRC Gurupi Abr/2015 Eleitor da UF - GO 4102/2015 016317052704 Ivanete Morais Gonçalves 03/03/2015 CRC Gurupi Abr/2015 4102/2015 033514802712 Ana Paula Teles da Rocha Souza 07/03/2015 CRC Gurupi Abr/2015 Eleitor da 14ª ZE - TO…