Wetlands Com Fluxograma

26 4.3. RELAÇÃO ENTRE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS.. 27 5. TÉCNICAS DE SANEAMENTO ............................................................ 29 5.1. FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO ................................................. 30 5.2. SISTEMA WETLAND ....................................................................... 33 5.3. APROVEITAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA .............................. 35 5.4. COMPOSTAGEM ............................................................................. 39 6.

para esta área contaminada, este trabalho teve como objetivo específico avaliar o desempenho do capim vetiver para fitoextração de metais pesados no solo na presença e ausência de EDTA; avaliar o desempenho do aguapé e capim vetiver em sistema de wetland e avaliar a potencialidade do uso de biomassa morta de macrófitas como um material sorvente de metais pesados em barreiras reativas permeáveis para remediação de água contaminada por metais. Os resultados mostraram que o vetiver foi uma…

................................................................ 47 3.5.2 Tratamentos Biológicos................................................................................................................. 52 3.5.2.1 Leitos cultivados ou wetlands ..............................................................................................................52 3.5.2.2 Sistemas anaeróbios ......................................................................................................

custo das alternativas tecnológicas, Ingallinella et al (2001) destacam a utilização de tecnologias de baixo custo para tratamento de lodo séptico, tais como: compostagem com resíduos orgânicos, leitos de secagem, lagoas e tanques de estabilização, wetlands, digestão anaeróbica, cotratamento com lodo de esgoto e cotratamento com esgoto doméstico. Para estas opções, a demanda por área é um ponto em comum a ser avaliado, sobretudo no contexto urbano onde as restrições para uso do solo pode…

seções secundárias devem figurar apenas em letras maiúsculas e os títulos das seções terciárias devem figurar apenas com suas iniciais em letras maiúsculas e as quaternárias apenas com suas iniciais em letras maiúsculas. f) Ilustrações (desenhos, fluxograma, gráficos, quadros) sua identificação aparece na parte inferior precedida da palavra designativa seguida de seu número e título. Apenas as tabelas têm nº acima. 4.3 - ORGANIZAÇÃO DOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS a) Folha de Rosto:…

. 124 Descloração ................................................................................................... 127 Aspectos relativos à tecnologia .......................................................................... 128 Inserção no fluxograma de ETEs .................................................................. 128 Produção do desinfetante .............................................................................130 Aspectos construtivos .....................................

financiamento de programas e projetos mediante a celebração de convênios: orientações técnicas. Brasília: FNS, 1993. 28 p. ARTIGO DE PERIÓDICO (REVISTA CIENTÍFICA) DE-LAMONICA-FREIRE, E. M.; HECKMAN, C. W. The seasonal succession of biotic communities in wetlands of tropical wet-and-dry- climatic zone: III. The algal communities in the Pantanal of Mato Grosso, Brazil, with a comprehensive list of the known species and revision of three desmid taxa. Int. Revue ges. Hydrobiol., Hamburg,…

Relação entre alguns documentos da série ISO 14000 36 Figura 4 – Estrutura de Implementação do SGA 37 Figura 5 – Elementos e Requisitos do SGA 39 Figura 6 – Produção de farinha, palha, germe e farelo. 54 Figura 7 – Fluxograma geral da análise da ACV. 70 Figura 8 – Fluxograma da execução da alvenaria. 71 Figura 9 – Ciclo de vida do pescado advindo do pesque-pague, com destaque para o sistema de produto abordado no presente estudo. 77

minimização dos resíduos da ETE da SANEJ – Município de Jaú (SP) .......... 114 Modelagem e avaliação da autodepuração do rio Anhanduí, Campo Grande – MS ......................... 115 Processos naturais de tratamento terciário de esgotos sanitários - Wetlands .................................... 116 Redução das ordens de serviço e otimização dos sistemas de coleta e tratamento de esgoto ... 117 Sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário de Araruama e Saquarema - Revitalização do…

65 Gráfico 3: Comparativo entre os custos de Tratamentos de Efluentes diferentes (Gráfico: Yvanna Cabral / Fonte: Dados da PUC-GO) ........................................................................ 66 24 LISTA DE ANEXOS ANEXO I: Fluxograma – Classificação Dos Procedimentos De Tratamento De Efluentes................................................................................................................................ 72 ANEXO II: DZ-215.R-4 – Diretriz De…