Wetlands Com Fluxograma

____________________________ 42 FIGURA 3.8 – PILARES COM ALTURA VARIÁVEL _______________________ 43 FIGURA 3.9 – BAIAS DE ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS ______________ 45 FIGURA 3.10 – COBERTURA EM FIBROCIMENTO _______________________ 48 FIGURA 3.11 – FLUXOGRAMA DA METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS: AGREGADOS E CONCRETO _____________________________ 50 FIGURA 3.12 – PEDRA BRITADA E RESÍDUO DE CONCRETO _____________ 51 FIGURA 3.13 – PENEIRAMENTO DO RESÍDUO DE ARGAMASSA __________ 52…

............ Simulação de cheia ................................................................. Imagem de satélite TerraSAR-X ............................................. Área de inundação – Sudeste do Texas ................................. Fluxograma para elaboração do mapa de Risco de Inundação ............................................................................... Figura 2.11 Figura 2.12 Figura 2.13 Figura 2.14 Figura 2.15 Figura 2.16 Figura 2.17 Figura 2.18 Figura 2.19…

........................... 42 Figura 2.8 Imagem de satélite TerraSAR-X ............................................. 44 Figura 2.9 Área de inundação – Sudeste do Texas ................................. 45 Figura 2.10 Fluxograma para elaboração do mapa de Risco de Inundação ............................................................................... 46 Figura 2.11 Mapa de risco a inundação ..................................................... 47

adicionada terra filtrante e clarificante; f) Em outro tanque o biodiesel passa por um filtro prensa para retirada da terra e outras impurezas, terminando assim o processo. A seguir, o processo é descrito de forma esquemática na figura 2. Figura 2 - Fluxograma esquemático do processo empregado para a produção de biodiesel 1. INTRODUÇÃO O aproveitamento de restos de natureza orgânica (animal e vegetal) é feito geralmente por meio de estrumeiras e câmaras de fermentação. O…

.................................................................................................... 84 CAPÍTULO 12. LAGOAS E CURSOS D`ÁGUA ........................................................................ 89 CAPÍTULO 13. TERRAS ÚMIDAS (WETLANDS) ..................................................................... 98 CAPÍTULO 14. BIOMAS FRIOS .............................................................................................. 103 CAPÍTULO 15. BIOMAS FLORESTAIS TEMPERADOS ..

(x² + y²)/5 = n (2) Ilustrações Tabelas Símbolos Paginação Citações Siglas Termos estrangeiros e Nomes científicos A identificação aparece abaixo e deve conter a designação (figura, quadro, mapa, organograma, desenho, esquema, fluxograma, diagrama, fotografia, gráfico, planta) seguida do número de ordem de ocorrência no texto e do título. Na linha seguinte, com espaço simples, aparece a palavra Fonte: seguida da referência do item. São comentadas na seção 7.2. A…

limitações de licenças restritivas. e) O projeto, suas especificações técnicas, incluindo os dados, documentos e informações pertinentes à tecnologia tais como produtos de softwares, programas-fonte, classes e componentes, relatórios, diagramas, fluxogramas, modelos e arquivos. f) Os direitos permanentes de instalação e uso do software, incluindo as licenças de uso das ferramentas de produtividade utilizadas para o desenvolvimento do software e necessárias para sua manutenção corretiva…

2.3. Efeito no Homem. ............................................................................... 46 4. Materiais e Métodos........................................................................................................ 48 4.1. Fluxograma dos Procedimentos. ............................................................................. 48 4.2. Localização dos Pontos de Coletas. ......................................................................... 52 4.3. Metodologia. .....

piscicultura Dourados: 2008. Disponível em: . Acesso em: 20 dez. 2009. PREFEITURA Municipal de Dourados. Instituto de planejamento e meio ambiente IPLAN. Carta Geotécnica. Dourados-MS: SUDEG, 2004. COOPER, P. F.; FINDLATER, B. C. Cronstruted Wetlands in Water Pollution Control. Oxford: Pergamon Press, 1990. FAO. Agriculture Organization of the United Nations. Disponível em: . 1988. Acesso em: 14 dez. 2009. FERREIRA, D.; BARCELLOS, J. G. Enfoque combinado entre as boas…

. 153 Tabela 8.8 – Resultados da aplicação dos métodos multiobjetivo e multicritério utilizando pesos que priorizam os critérios econômicos e técnicos. .................................................. 154 xvii LISTA DE FIGURAS Figura 3.1 – Fluxograma das etapas de gerenciamento do lodo e principais processos utilizados (von Sperling e Gonçalves 2001, adaptada)........................................................ 14 Figura 3.2 – Corte longitudinal de leito de secagem convencional (Franci,