Weerdmeester

pp.28-31, dezembro, 1996. DUTRA, A . R. A. ; FRANCO; E.M et al. Avaliação do conforto ambiental numa sala de estudo. In: Anais do II Congresso Latino Americano e VI Seminário Brasileiro de Ergonomia/Abergo, Fpolis, outubro de 1993. DUL, J. ; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995. GERGES, S. N.Y. Ruídos: Fundamentos e Controle. Florianópolis, UFSC, 1992. GERGES, S. N.Y. Ruído: efeitos nocivos. Proteção, pp. 56-67, julho/1997. GRANDJEAN, E. Manual de…

Aplicada – Teoria e Prática – Kamilla F. O. Sartori Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica – Rodrigo Pires do Rio e Licinia Pires Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 lições – Hudson de Araujo Couto Ergonomia Prática – Jan Dul e Bernard Weerdmeester Manual de Ergonomia no escritório – Qualitymark Editora Ltda. Manual de Ergonomia em Casa - Qualitymark Editora Ltda. Atualidades em Ergonomia Logística, Movimentação de Materiais, Engenharia Industrial, Escritório – Antonio…

a várias disciplinas que sustentam a sua base científica e tecnológica. O design, por exemplo, é uma dessas disciplinas que trazem de forma correlata um elo para que os objetivos da ergonomia sejam amplamente alcançados e estabelecidos. Dul & Weerdmeester definem esse elo da seguinte forma: “A ergonomia é a ciência aplicada ao projeto de máquinas, equipamentos, sistemas e tarefas, com o objetivo de melhorar a segurança, saúde, conforto e a eficiência no trabalho” (2004). Considerando…

química tais como ruído, vibrações, iluminação, clima e substâncias químicas, que podem afectar a saúde, a segurança e o conforto das pessoas. Existem outros factores ambientais como radiação e a poluição microbiológica (bactérias e fungos). DUL e WEERDMEESTER, 1995) Existem ainda factores físicos como: temperatura, salinidade, massa volúmica, circulação oceânica, energia radiante, densidade, pressão e outros. 3.3.1.TEMPERATURA É o principal factor que controla a distribuição e a…

Acidentes de Trabalho. São Paulo: Atlas, 1991. DEMASI, D. Desenvolvimento sem Trabalho. 3ª edição, São Paulo – Esfera 1999. DI LASCIO, C. H. R. A Psicologia no trabalho. Revista Contato – CRP 08, ano 23, nº. 113, Curitiba, 2001, p. 11. DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. GUERRA, M. Atividade Física: A ginástica na Empresa Torna-se a Alternativa de Combate de Doenças. Proteção. V. 45, p. 28 – 43, jun. 1995. GUÉRIN, R. M. E col. Compreender o…

UNIVERSITY. RULA Worksheet. CuErgo. disponível em <http://ergo.human.cornell.edu.> Acesso em 10 maio 2009. COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Vol 1. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1995. DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. Tradução de Itiro Iida. 2. ed. São Paulo. Edgard Blücher, 2004. GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. GUIMARÃES, C. P., NAVEIRO,…

Baseados no CMM Não Baseados no CMM Siemens’ KMMM (EHMS & LANGEN, KPMG Consulting’s Knowledge Journey 2002) (KPMG, 2000) Infosys’ KMMM (KOCHIKAR, 2003) Klimko’s KMMM (KLIMKO, 2001) KPQM (PAUZEN et al, 2002) VISION KMMM (WEERDMEESTER et al, KMCA (KULKARNI & FREEZE, 2004) 2003) 5iKM3 KMMM (MOHANTY & CHAND, 2004) K3M (WISDOMSOURCE, 2004) Fonte:Teah et al (2006) Assim como os modelos baseados no CMM, o G-KMMM também possui cinco níveis de maturidade e leva…

níveis de ruído são elevados e expostos por um período intenso, pode levar a uma baixa temporária da acuidade auditiva e a surdez.  Uma impressão de calma: correspondente com um ruído de fundo considerável normal de 45 dB (A) a 50 dB(A). Para Dul e Weerdmeester (1998) é recomendável para prevenir a surdez e limitar a perturbação causada pelos ruídos, que uma pessoa deve ultrapassar a média de 80 dB (A) durante 8 horas de exposição. Sendo que, a cada aumento de 3 dB (A), o tempo de…

já considerados na equação do NIOSH (Dul e Weerdmeester, 1995). Da mesma forma que no caso de levantamento de cargas, durante o transporte manual de cargas, a coluna vertebral deve ser mantida, o máximo possível na vertical. Deve-se também evitar pesos muitos distantes do corpo ou cargas assimétricas, que exijam um esforço adicional da musculatura dorsal para manter o equilíbrio. Esses pontos segundo Iida (1993), complementados por Dul e Weerdmeester (1995), podem ser resumidos nas…

e integrou os conhecimentos relevantes dessas áreas, para desenvolver métodos e técnicas específicas para aplicação desses conhecimentos na melhoria do trabalho e das condições de vida, tanto dos trabalhadores, como da população em geral (DUL; WEERDMEESTER, 2004). De acordo com Iida (2002), para atingir o seu objetivo, a ergonomia estuda diversos aspectos do comportamento humano no trabalho e outros fatores importantes para o projeto como: • o homem - características físicas,…