Vigas E Eixos Estaticamente Indeterminados

Hooke__________________________________________________________________ 30 4.4.1 Coeficiente de Poisson________________________________________________________ 32 4.4.2 Forma geral da Lei de Hooke __________________________________________________ 32 4.5 Estruturas estaticamente indeterminadas ___________________________________________ 35 4.6 Tensões iniciais e Tensões Térmicas _______________________________________________ 38 4.7 Tensão de cisalhamento…

Hooke__________________________________________________________________ 30 4.4.1 Coeficiente de Poisson________________________________________________________ 32 4.4.2 Forma geral da Lei de Hooke - Teoria da Elasticidade _______________________________32 Estruturas estaticamente indeterminadas ___________________________________________ 35 4.5 4.6 Tensões iniciais e Tensões Térmicas _______________________________________________ 38 4.7 Tensão de cisalhamento…

intensidade de uma força é expressa em Newton (N) no Sistema Internacional de Unidades (SI). A direção de uma força é definida por sua linha de ação, ou seja, é a reta ao longo da qual a força atua, sendo caracterizada pelo ângulo que forma com algum eixo fixo, como indicado na Figura 1 abaixo. F α F α Figura 2.1 O sentido da força é indicado por uma seta (vetor). Denomina-se Grupo de forças, o conjunto de forças aplicadas em um único ponto de um corpo. Sistema de forças é o…

.................................... 28 VI – Tensões em Vigas..................................................................................................... 32 VII – Flexão Composta ..................................................................................................... 40 VIII – Análise de Tensões................................................................................................. 45 IX – Deformação em Vigas.........................................................

.................................. 28 VI – Tensões em Vigas..................................................................................................... 32 VII – Flexão Composta ..................................................................................................... 40 VIII – Análise de Tensões................................................................................................. 45 IX – Deformação em Vigas.......................................................

efeitos internos, produzidos pela ação das forças externas. A origem da resistência dos materiais remonta ao início do século XVII, época em que Galileu realizou experiências para estudar os efeitos de cargas em hastes e vigas feitas de vários materiais. No entanto, para a compreensão adequada dos fenômenos envolvidos, foi necessário estabelecer descrições experimentais precisas das propriedades mecânicas de materiais. Os métodos para tais descrições foram…

Estrutural 10 Conclusão 12 Referências Bibliográficas 13 INTRODUÇÃO Este trabalho aborda o conceito de estruturas para a engenharia, assim como os elementos estruturais de um projeto, que envolve vigas, pilar, lajes ou uma mistura destes. Inclui, também, os diferentes materiais que podem constituir um projeto estrutural (madeira, aço, concreto armado. Abrange as forças atuantes nas estruturas e como agem nos diferentes elementos,…

. . . . 16 1.5 Energia de Deforma¸˜o e Energia Complementar em Barras . . . . . . . . 18 ca 1.5.1 Treli¸as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 c 1.5.2 Vigas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 1.5.3 Vigas–Coluna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 1.5.4 Barras Solicitadas por Tor¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 c˜ 1.5.5 Energia Potencial Total 1

5 Energia de Deforma¸˜o e Energia Complementar em Barras . . . . . . . . 18 ca 1.5.1 1.5.2 1.5.3 1.5.4 1.5.5 1.5.6 1.5.7 1.5.8 Treli¸as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 c Vigas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Vigas–Coluna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 Barras Solicitadas por Tor¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 c˜ Energia Potencial Total . . . . . . . . . . . . . . . . . .

................................................................... 25 11 – DEFLEXÃO DE VIGAS........................................................................ 31 11.1 – Introdução .......................................................................................... 31 11.2 – Relação entre deformação-curvatura e momento-curvatura ................ 31 11.3 – Equação diferencial para deflexão de vigas elásticas .......................... 32 11.4 – Condições de contorno ..................