Vigas E Eixos Estaticamente Indeterminados

superfícies de influência 24 2.5.2 Tabelas de Rüsch 25 2.5.3 Dimensionamento da laje da ponte do rio 27 2.6 Transversinas 28 2.7 Alas 28 2.8 Vigas de fechamento 29 2.8.1 Dimensionamento como viga 29 2.8.2 Dimensionamento como laje 30 3. MESOESTRUTURA 30 3.1 Introdução 30 3.2 Esforços atuantes nos pilares 30 3.3 Solicitações nos pilares de pontes com sistema estrutural em viga contínua 31 3.3.1 Distribuição, entre os pilares, dos esforços longitudinais que atuam na superestrutura 31 3.3.2…

Solicitação normal O conceito de Tensão Normal pode ser ilustrado, ao observar a barra prismática (barra de eixo reto e seção constante), carregada nas extremidades por uma força N (Força Normal) de tração, conforme Figura 2. Sob a ação dessas forças originam-se esforços internos no interior da barra. Para o estudo desses esforços internos, considere-se um corte imaginário na seção BB, normal a seu eixo. Removendo-se, por exemplo, a parte direita do corpo, os esforços internos na seção…

partículas, estática dos corpos rígidos, oscilações, peso, geometria das massas, Ensaios e Esforços de tração e compressão, reações internas dos corpos, tensões térmicas, tensões de cisalhamento, momentos fletores, esforços cortantes, tensões nas vigas, esforço de flexão, esforço de torção, correias e esforços nos cabos aéreos. Daremos uma visão objetiva e sucinta auxiliadas por cálculos simples para não perdermos o objetivo de nossa orientação pedagógica. O conteúdo abrangerá…

.........................................................130 15.1 Transmissão de Potência........................................................................ 130 15.2 Análise das Tensões num Eixo ............................................................... 131 15.3 Deformações nos Eixos de Secção Circular ........................................... 132 15.4 Tensão de Torque................................................................................... 133 15.5…

..............................................................130 15.1 Transmissão de Potência........................................................................ 130 15.2 Análise das Tensões num Eixo ............................................................... 131 15.3 Deformações nos Eixos de Secção Circular ........................................... 132 15.4 Tensão de Torque................................................................................... 133 15.5 Tensões no…

DISTRIBUÍDA - a aplicação da carga se distribui ao longo do comprimento da superfície que lhe resiste. Para a viga acima, as cargas aplicadas nas duas extremidades, de 250 lb (na realidade lbf), são concentradas, conforme já vimos no item anterior, ao passo que a carga aplicada entre os apoios A e B é denominada de carga distribuída, pois que estão sendo aplicadas ao longo de um trecho da viga e não apenas em um “único” ponto. COTUCA –UNICAMP Resistência Materiais (Versão 4.4 – 21 fev…

Admissível Φ ou Φ adm ......................................................................... 32 5.7 Exercícios ........................................................................................................... 32 6 Sistemas Estaticamente Indeterminados (Hiperestáticos) ........................................ 38 6.1 Introdução........................................................................................................... 38 6.2 Tensão Térmica...............................

Distância entre eixos de estacas........................................................ 24 3.2.3. Método da superposição para blocos submetidos à força vertical e momento fletor .............................................................................................25 3.2.4. Classificação de blocos sobre estaca................................................. 26 3.2.5. Recomendações para a altura dos blocos.......................................... 28 3.2.6. Distância do eixo da…

Barras de Eixo Reto o co 3.1 Solicita¸˜o por esfor¸o normal . . . . . . . . . . . . . . . . . ca c 3.1.1 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2 Solicita¸˜o por momento torsor . . . . . . . . . . . . . . . . ca 3.2.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 3.2.2 An´lise de Tens˜es e deforma¸oes na tor¸ao . . . . . a o c˜ c˜ 3.2.3 C´lculo do ˆngulo de tor¸˜o . . . . . . . . . . . . . . a a ca 3.2.4 Torque Aplicado ao eixo…

Cartesiano As componentes do vector são: . no espaço segundo as direcções do referencial Cartesiano Figura 3.6: Componentes Cartesianas Um vector no espaço necessita três ângulos para definir a sua direcção: medidos partir da direcção positiva dos eixos. , e Apontamentos (Dratf) – 2006/07 - UA onde se verifica a relação: Se for o versor do vector com os cosenos directores então é possível expressar esse vector com a ajuda do seu versor: , Chamamos versor ou…