Via Secundária Coletora

SINALIZAÇÃO DE INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS DE NÍVEL GERARDO CELSO MESTRE GUERREIRO Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL — ESPECIALIZAÇÃO EM VIAS DE COMUNICAÇÃO Orientador: Professor Doutor Carlos Manuel Rodrigues JULHO DE 2012 MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tel. +351-22-508 1901 Fax +351-22-508 1446 miec@fe.up.pt Editado por FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Rua Dr.

de projeto da via condiciona certas características da mesma, tais como, curvatura, superelevação, distância de visibilidade e rampas, das quais depende a operação segura e confortável dos veículos. Tangente- É qualquer trecho retilíneo do eixo da estrada. Pontos de interseção (PI)- É o ponto em que se cortam os prolongamentos de duas tangentes sucessivas. 5. ESPECIFICAÇÕES DA CLASSE DO PROJETO Partindo do princípio de que nossa rodovia teria de ser uma via coletora, e…

SINALIZAÇÃO VERTICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS A sinalização viária estabelecida através de comunicação visual, por meio de placas, painéis ou dispositivos auxiliares, situados na posição vertical, implantados à margem da via ou suspensos sobre ela, tem como finalidade: a regulamentação do uso da via, a advertência para situações potencialmente perigosas ou problemáticas, do ponto de vista operacional, o fornecimento de indicações, orientações e informações aos usuários, além do…

basicamente em duas câmaras em série separadas por chicanas para decantação de m.p. (material particulado) via regra. Apenas na segunda câmara é mantido um queimador para garantir as condições típicas de combustão secundária); Ar controlado (opera, em sua câmara primária, com vazão de ar abaixo do necessário parxxa a combustão completa, tornando a queima lenta e com baixa geração de m.p). Na câmara secundária, os gases são aquecidos a aproximadamente 900 graus, destruindo os compostos…

Parcelamento do Solo As modalidades de parcelamento do solo para fins urbanos ficam definidas, sendo classificados por parcelamento simples, onde não há abertura de novas vias de circulação, sendo, desmembramento, unificação e desdobro, parcelamento complexo, onde há abertura de novas vias de circulação, sendo Loteamento e Loteamento Fechado. Nenhum parcelamento do solo para fins urbanos poderá ser aprovado sem o enquadramento às modalidades descritas bem como aos índices pertinentes

diversos produtos podem ser reutilizados antes de serem descartados, podendo ser usados na função original ou de forma criativa nas formas de reutilização. RECICLAGEM: Quando num processo industrial se converte o resíduo descartado (matéria-prima secundária) em produto semelhante ao primário (inicial). Neste processo economiza-se energia, poupa recursos naturais e retorna o produto ao ciclo produtivo. Neste contexto que a reciclagem de cartuchos suscita o interesse e a necessidade…

26 Modelo de fluxograma de tráfego em UCP................................................ 42 Volume horário de tráfego ......................................................................... 46 Velocidade dos pedestres em função da declividade da via ..................... 55 Relação entre densidade e velocidade de pedestres ................................ 55 Fluxos que justificam a implantação de passarelas................................... 57 Forças que atuam sobre um veículo em…

município e garantir aos moradores desses locais o acesso à cidade e à cidadania. Mapa 3- ZEIS- Salvador- 2007. Escala: 1/35.000. Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano. 4 ZONA VIÁRIA Vias.expressas ambém conhecida como via rápida ou via reservada é uma via de comunicação terrestre para tráfego de alta velocidade que tem muitas das características uma auto estrada, incluindo o acesso limitado à rodovia, algum grau de separação entre os fluxos de tráfego opostos, o uso de…

tráfego em UCP................................................ 42 Figura 2 Volume horário de tráfego ......................................................................... 46 Figura 3 Velocidade dos pedestres em função da declividade da via ..................... 55 Figura 4 Relação entre densidade e velocidade de pedestres ................................ 55 Figura 5 Fluxos que justificam a implantação de passarelas................................... 57…

APÊNDICE 22 – Perfis ................................................................................................ 123 APÊNDICE 23 – Sistema de Esgotamento Sanitário ................................................... 125 APÊNDICE 24 – Redes Coletoras de Esgoto .............................................................. 126 iv LISTA DE FIGURAS Figura 1 Temperaturas Máximas, Mínimas e Médias Registradas em Belo horizonte .. 12 Figura 2 Restrições Construtivas do Meio Físico ..............