Resenha

AD se institui como uma teoria semântica, ou seja, expor como os sentidos são produzidos na materialidade da língua é seu principal objeto. O conhecimento de interpretação ativa e define o papel do sujeito na constituição dos sentidos, e destes com o mundo e com os objetos nomeados. Essa função é definida e modificada ao longo do tempo, pois as formas das sociedades não permanecem as mesmas nas diferentes épocas. Em decorrência disso, ao longo da história, o estatuto da interpretação não será o mesmo. No pensamento religioso a interpretação está fora da constituição dos sentidos, estes serão dados por Deus através da revelação a sujeitos autorizados (Papa, Clero), os quais devem ser fiéis e representar fielmente a palavra divina. A igreja é quem administra os sentidos e a partir deles estabelece dogmas, aos quais todos os indivíduos devem se submeter. Desta forma, interpretar consiste em encontrar sentidos já dados por Deus, sendo que só aqueles autorizados têm direito a fazê-lo. Os princípios que regem as sociedades e a política estabelecida condizem a essa injunção religiosa, por isso o escasso vinculo entre Igreja e Estado que se alastrou ao longo de vários séculos. No pensamento natural a interpretação também está fora da constituição do sentido, e estes são dados pela natureza, através da experimentação, a sujeitos autorizados (cientistas), os quais devem ser objetivos, e traduzir claramente os dados naturais. A Ciência formaliza esses dados e estabelece leis,…

TEORIA DA HISTÓRIA II DEPT. DE HISTÓRIA Aluno: Pedro Professor: Ricardo Benzaquen G1 Questão I: Analise a contribuição especifica que Kant tem a intenção de trazer para o debate acerca da ideia de historia no século XVIII. R: Analisando-se “A História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita” e “O Conflito das Faculdades”, percebemos uma mudança de pensamento em Kant ao longo da sua tentativa de conciliar um estudo…

mesmos para todo o gênero humano (são naturais para todos os humanos), enquanto outros seriam os mesmos apenas para cada espécie (ou raça, ou tipo, ou grupo), isto e, para uma espécie determinada. Dizer que alguma coisa é natural ou por natureza significa dizer que essa coisa existe necessária e universalmente como efeito de uma causa necessária e universal, ou seja, essa coisa não depende da ação e intenção do ser humano, é por natureza que os homens sentem, pensam e agem. A Natureza…

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkklllllllllllllllllll- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll- llllllllllllllllllllvvvvk1 - Considerando a história de Victor, o que podemos concluir sobre o que acontece aos homens quando vivem isolados? R: Analisando o caso do menino Victor, acredito que uma criança,…

As bases teóricas da história ambiental José Augusto Pádua “Lucien Febvre costumava dizer: ‘a história é o homem’. Eu, por outro lado, digo: a história é o homem e tudo mais. Tudo é história: solo, clima, movimentos geológicos.” (Fernand Braudel apud Moore, 2003, p.431) A Vozes da rua e mudanças epistemológicas história ambiental, como campo historiográfico consciente de si mesmo e crescentemente institucionalizado na academia de diferentes países, começou a…

lançamento deprojéteis foi, e é ainda atualmente, muito importante em teatros de guerra, onde armas, mais ou menos convencionais, têm sido utilizadas ao longo de toda a História da Humanidade. O lançamento de projéteis também foi muito importante na caça, em que uma quantidade diversa de artefatos tem vindo a ser utilizada pelo Homem ao longo dos tempos. O lançamento de projéteis encontra também aplicação direta no desporto, onde diferentes objetos de diversas formas são arremessados…

Fernanda Aires Menegotto Teoria I LE GOFF, Jacques. Hstória e memória (Prefácio) MARTINS, Estevão de Rezende. Introdução: o renascimento da História como ciência Polissemia do termo “história” Para Jacques Le Goff : - Seis problemas que o conceito de História pode trazer: a) Relação da História Objetiva com a história vivida; b) Relação da História com o tempo natural, cronológico , cíclico e vivido. c) A dialética da história parece resumir-se numa oposição…

natureza humana, a mesma em todos os tempos e lugares e, por outro lado, que existe uma diferença de natureza entre homens e mulheres, pobres e ricos, negros, índios, judeus, árabes, franceses ou ingleses. Haveria, assim, uma natureza humana universal e uma natureza humana diferenciada por espécies, à maneira da diferença entre várias espécies de plantas ou de animais. Em outras palavras, a Natureza teria feito o gênero humano universal e as espécies humanas particulares. Dizer que…

Alexandre Von Humboldt tendo como aporte teórico para tal conexão Moraes (1992). A constituição das ciências enquanto visão de mundo da sociedade moderna Com a passagem da História do seu período Medieval para o que hoje conhecemos como História Moderna, houve uma revolução na maneira como o homem vê, interpreta, representa e conseqüentemente tenta entender o mundo que o rodeia. Este período histórico marca a atividade filosófica e conseqüentemente intelectual do homem no mundo…

A história chamada de Antiga faz parte do repertório cultural dos brasileiros. Não apenas é ensinada nas escolas, nos ensinos fundamental, médio e universitário, como representa, para muitos brasileiros, uma espécie de História das nossas origens como cultura e civilização. A História Antiga é vista, com maior ou menor conhecimento, como o ponto inicial de uma jornada que, através da História Medieval e da História Moderna, dá sentido ao processo de colonização europeia que nos…