ARTIGO final e pronto EST GIO E DOC NCIA NA P S MODERNIDADE 28 11 2014

PÓS-MODERNIDADE CAJAZEIRAS-PB 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2. DESENVOLVIMENTO 4 2.1 POR UMA HISTÓRIA PRAZEROSA E CONSEQUENTE 4 1.2 POR UM ENSINO QUE DEFORME: O DOCENTE NA PÓS-MODERNIDADE 5 1.3 ESTÁGIO E DOCÊNCIA 6 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 7 REFERÊNCIAS 8 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho, através do texto sobre “Por uma história prazerosa e consequente”, que nos mostra o quanto as transformações políticas, econômicas e sociais ocorridas no final do século XX interferiram no valor dado ao ensino de História. Segundo o autor, "numa tentativa de acompanhar as mudanças dos novos tempos, professores começaram a substituir o pensamento analítico por achismos, a investigação bibliográfica por informações superficiais dos sites e os vídeos por livros..." Assim, acreditava-se que para ensinar História bastava que se tivesse convicção política, hoje, sabe-se que não é bem assim. A História é referência e portanto, é necessário que seja bem ensinada. Os autores nos coloca ainda que, para que a História seja bem ensinada, é preciso que o ensino da mesma seja valorizado, que os professores se conscientizem de sua responsabilidade social perante os alunos, numa tentativa de ajudá-los a melhorar o mundo em que vivem. Esse artigo trata-se também do texto “Por um ensino que deforme: o docente na pós-modernidade”, que busca explicar como atualmente vivemos uma condição histórica pós-moderna é preciso então que repensemos as…

relação entre a Escola de Educação Infantil e á curiosidade das crianças. Questão em pauta é possível á existência de uma escola que não deforme as crianças. Após leitura do texto Curiosidade é uma coceira na cabeça de Rubem Alves. INTRODUÇÃO Mulheres cada vez mais presente no mercado de trabalho , sem ter onde deixar filhos pequenos por consequência mais crianças ingressam na escola e permanecem por período integral. Ficando a cargo do professor as ações de cuidado e educação…

Instituto de Letras e Artes – ILA DIDATICA Resenha de Por um ensino que deforme: o docente na pós modernidade, de Durval Muniz de Albuquerque Júnior. De acordo com o autor, das instituições que a modernidade “criou”, a escola continua como uma das mais exemplares e de maior prestígio social, dado seu caráter da produção de subjetividade, da construção do sujeito e veiculação de identidades. Por outro lado, o autor salienta a perda do prestígio social do professor e,…

FICHAMENTO DO TEXTO: POR UM ENSINO QUE DEFORME: O DOCENTE NA PÓS- MODERNIDADE O autor, Durval Muniz de Albuquerque Júnior trata neste texto o problema transição que estamos passando, entrando em uma sociedade pós-moderna onde a escola entrou em crise, a escola que formava indivíduos para o mercado de trabalho e hoje não mais o faz, a sociedade das disciplinas já não existe e agora quem possui o controle é a sociedade, as necessidades do mercado de trabalho é quem ditam as regras, os…

Por um ensino que deforme – Durval Muniz de Albuquerque. Se estamos na pós-modernidade, qual a relevância e posicionamento de antigas instituições que surgiram em épocas passadas e como as mesmas se mantêm? Se abandonamos a sociedade de disciplinas, e vivemos em uma sociedade de controle, qual a funcionalidade de instituições tão ultrapassadas? E quais as mutações nessas instituições e nos indivíduos que a compõe? A escola foi a meais bem sucedida instituição criada na modernidade…

modernização, sendo que as relações entre professor e aluno foram e ainda são constantemente modificadas. Estas modificações geraram a “desvalorização do professor”1 e o descrédito nas instituições de ensino público, que são na maioria das vezes ligadas a professores despreparados e consumidos pela carga de trabalho exaustiva, o que resulta em um ensino de má qualidade. Mas neste universo globalizado e hipermoderno a sociedade passa por um processo de “desinstitucionalização”e…

lembrei-me de Joseph Knecht, omestre supremo da ordem monástica “Castália”, do livro de Hermann Hesse “O jogo dascontas de vidro”. Velho, ao final de sua carreira, no topo da hierarquia dos saberes, havendogalgado todas as posições que seria possível galgar, ele se viu acometido por um enfado semremédio com tudo aquilo (Martin Buber também se cansou dos intelectuais) e passou a sentiruma grande nostalgia: queria descer da sua posição para fazer uma coisa muito simples:educar uma criança,…

A Escola de Educação Infantil e a curiosidade das crianças Há muitos anos atrás se acreditava que a criança era uma tabula rasa, onde era impresso tudo o que se passava com ela, assim formando um indivíduo. Ao passar dos tempos, perceberam que já existia uma "previa" em cada ser humano, o que o deferia dos outros, formando-o um ser único. Descobriu-se também que até aos 6 anos forma-se a personalidade de um ser humano. E aí entrou a Escola de Educação Infantil. Nessa idade, onde…

Urbanismo Materiais e técnicas de construção I (TAU074) Relatório dia 19/08/2014 Alunos(as): 2014124080 Isabela Braz Rossetti 2014124153 Nathália Caroline Raimundi de Siqueira Patologias da Construção As juntas são necessárias para compatibilizar dois materiais que têm variáveis de deformação elástica distintas e suportar movimentos diferenciados de assentamento das fundações, além dos movimentos térmicos de dilatação e contração. Na Escola de Arquitetura,há dois blocos unidos…

deficientes tem variado. Porém, sempre existiu uma constante histórica: a marginalização. Termos como idiotas, imbecis, excepcionais, cretinos, dementes, amentes, doentes, oligofrênicos, deformados são algumas das nomeações utilizadas para tentar definir o deficiente ao longo da história da humanidade. Na contemporaneidade, pessoas incomuns ainda são designadas por muitos desses termos e rejeitadas pela sociedade, legitimando-se o preconceito.  A prática de infanticídio…