Um Toque De Classicos Durkheim

teóricas que buscam explicar a espacialidade religiosa são inúmeras, mas para a composição do arcabouço desta reflexão serão assumidas as contribuições de antropólogos das escolas evolucionistas inglesa e norte-americana: Tylor (1956), Frazer (1957) e Durkheim (1989)[3]. Mas, antes de discutirmos sobre o papel da cultura dentro de uma proposta de explicação sobre o conhecimento espiritual no campo observável dos evolucionistas citados acima – e, que nos fornece ao pensamento as…

37 41 44 49 50 51 55 56 57 58 59 61 66 69 4. Sociologia à Francesa O positivismo de Auguste Comte A lei dos três estados e a classificação das ciências A influência do positivismo no Brasil O surgimento da sociologia científica: David Émile Durkheim Os fatos sociais e suas características Os fatos sociais: fixos e não fixos A dualidade dos fatos morais Regras relativas à observação dos fatos sociais Regras relativas à distinção entre o normal e o patológico Coesão,…

assim, “nada é impossível de mudar”, como diz o poeta e dramaturgo Bertold Brecht, pois o ser social é vitalidade criadora e as “grandes proezas da história foram conquistadas daquilo que parecia ser impossível”, como dizia Charles Chaplin. Até mesmo Durkheim, conservador e positivista, reconheceu que apesar da existência de dificuldades impostas por um poder contrário de origem social, apresentam-se comportamentos inovadores, e as instituições são passíveis de mudança desde que…

para o curso de Direito. Não passei nas Universidades que me forçaram a ler o clássicos, mais cursei até o quinto semestre na antiga Jorge Amado que atualmente se chama, UNIJORGE. As leituras dessa fase em diante passaram a ser mais prazerosas. Nada como se fazermos o que se gostamos! Leituras como O mundo de Sofia, de Jostein Gaarder, Vigiar e Punir de Michel Foucault, além das prazerosas contribuições de Marx, Durkheim e Weber para o Direito, que mais tarde também contribuiriam para…

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2007. FERRARI, E. Luiz. Contabilidade Geral: Teoria e 1.000 Questões. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos Clássicos à Sociedade da Informação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. FRANÇA, Júnia L.; VASCONCELOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 8 ed. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2007. HENDRIKSEN,…

MARX......................................................................................................37 12. ANONIMA............................................................................................................40 12.1 ANONIMA EM DURKHEIM................................................................................40 13 RACIONALIZAÇÃO SEGUNDO MAX WEBER...................................................42 13.1 ORIGENS DA TEORIA DA…

1997. QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de O.; OLIVEIRA, Márcia G. de. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995. MELLO, I. A.; COSTA, L. C. História moderna e contemporânea. São Paulo: Scipione, 1999. SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Cia. Das Letras, 1999. WEFFORT, F.C. Marx: política e revolução. In: ____________ (org.) Os Clássicos da Política. 7a ed. São Paulo: Ática, 1998, p.225-278.

“As dificuldades práticas só podem ser definitivamente resolvidas através da prática e da experiência cotidianas. Não será um conselho de sociólogo, mas as próprias sociedades que encontrarão a solução.” Émile Durkheim[1] RESUMO Este artigo tem por escopo apresentar, de forma bastante breve, as linhas gerais da educação através da história, traçando uma trajetória linear que aponta para a mudança no sistema de ensino primitivo e comunitário

depois de realizada nos colégios da Companhia de Jesus na segunda metade do século XVI, foi inscrita na Ratio studiorum, que também tinha a função de homogeneizar conteúdos culturais. Petitat (1994) debruça-se na compreensão da seleção dos estudos clássicos como eixo estruturador dos currículo dos colégios modernos, pois constata que somente um quarto dos seus alunos – ou seja, aqueles que ingressam nos cursos superiores ou os futuros professores de escolas elementares latinas ou…

pós-modernistas e pós-estruturalistas?1 A chave teórica para esse enigma é um dos assuntos que abordaremos neste livro. De modo muito sucinto, argumento aqui que três doutrinas essenciais do pensamento pós-modernista conspiraram para desacreditar o conceito clássico de ideologia. A primeira dessas doutrinas gira em torno da rejeição da noção de representação - na verdade, a rejeição de um modelo empírico de representação, no qual o bebê representacional foi displicentemente lançado…