Técnicas De Observação Do Esfregaço Sanguineo

...................................20 PRÁTICA 2.2.................................................................................................................21 2.2.1 Tecido conjuntivo-sanguineo...............................................................................21 2.2.2 Esfregaço sanguineo.............................................................................................22 PRÁTICA 2.3 ...................................................................................

Relátório de Estágio Hematologia SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO p.3 2. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO p.3 3. ATIVIDADES REALIZADAS p.3 3.1HEMOGRAMA p.4 3.1.1Processo Manual p.4 3.1.2 Esfregaço de sangue p.4 3.1.3 Série Vermelha p.4 3.1.3.1Hematócrito (Ht) p.4 3.1.3.2 Número de glóbulos vermelhos (Hematimetria ± Hc) p.5 3.1.3.3 Dosagem de hemoglobina p.5 3.1.3.4 Volume Corpuscular Médio (VCM) p.5 3.1.3.5 Hemoglobina Corpuscular Média (HCM) p.5 3

2012/2013 Biologia e Geologia Observação de cloroplastos e de células do epitélio bucal. 23 Novembro 2012 Classificação: Comentários: Assinatura do professor: Objetivos Verificar a importância da utilização de corantes em microscopia ótica; Utilizar corretamente o microscópio na observação de material biológico. Na observação de Cloroplastos: Observar parede celular, citoplasma e cloroplastos; Observar o movimento de ciclose da célula. Na observação de células do…

relação ao plasma em uma unidade de tempo. O plasma sendo menos denso favorece a sedimentação das células é variável em função da concentração de fibrinogênias globulinas, tamanho e forma das hemácias. É um teste sensível, mas pouco especifico. Técnica: *Obtenção de sangue total. *Aspirar ao sangue ate exatamente a marca zero, na pipeta de westergreem. *Colocar a pipeta no suporte de modo a permanecer na posição vertical. * Marcar o tempo (30,60 minutos) *Fazer a…

perfuro cortantes; Jaleco e mascara; Luvas descartáveis; Estantes para tubos. 3.2 Identificação da amostra Identificam-se os tubos para colocação da amostra. Escreva na etiqueta os dados do paciente: nome, idade, data da coleta. 3.3 Técnica para Coleta de Amostra do Sangue Venoso Coloca-se a agulha na seringa sem retirar a capa protetora. Não tocando na parte inferior da agulha; Movimenta o embolo e pressione-o para retirar o ar; Ajusta o garrote e escolha a veia;…

de hemidesmossomas). O cinetoplasto é paralelo ou ligeiramente posterior ao núcleo. Seu tamanho varia entre 5,0-10,0 x 4,0-6,0 µm (Figura 1C). A infecção do inseto (gênero Lutzomyia) ocorre quando a fêmea pica o vertebrado para exercer o repasto sanguíneo e juntamente com o sangue ingere macrófagos parasitados por formas amastigostas. Durante o trajeto pelo trato digestivo anterior, ou ao chegarem no estômago, os macrófagos se rompem liberando as amastigotas. Essas sofrem uma divisão…

e plastos. Mas a célula animal também tem especificações que a vegetal não tem, como flagelo. Por isso, toda essa perspectiva em torno das células foi aplicada com vigor na observação das lâminas tanto as que já estavam devidamente fixadas e coradas, quanto as que foram feitas com o material colhido no momento da observação. Nesse sentido, a importância deste relatório justifica-se por mostrar questões relevantes sobre os objetos de estudo (em questão, as lâminas com o material…

Escola Superior de Saúde de Leiria Dietética – TL3 Técnicas Básicas e Marcha Geral de Análise Microbiológica Daniela Cardoso Duarte Mariana Santos Domingues Vanessa Filipa Bonito Fernandes Vera Mónica Narciso Branco Leiria, Novembro de 2012 “Técnicas Básicas e Marcha Geral de Análise Microbiológica” 2012/2013 Escola Superior de Saúde de Leiria Dietética – TL3 Marcha Geral de Análise Microbiológica Relatório da Atividade Laboratorial Daniela Cardoso Duarte,…

tamanho da B. gibsoni e da B. canis faz com que ocorra uma distinção morfológica entre as duas, sendo este fator essencial na análise do esfregaço sanguíneo, devido a possibilidade de reação sorológica cruzada entre as duas espécies (BRANDÃO e HAGIWARA, 2002). Existem descrições isoladas de B. gibsoni feitas a partir de análises morfológicas do esfregaço sanguíneo corado pelo método de Giemsa no Estado do Rio Grande do Sul (VIDOTTO e TRAPP, 2004), Brasil. -5 Cães infectados com B.…

(EMC) é uma doença infecciosa causada pela Erlichia canis, bactéria pertencente à Ordem Rickettisiales, família Anaplasmataceae. É transmitida através da saliva contaminada do carrapato da espécie Rhipicephalus sanguineus, no momento do repasto sanguíneo no animal, sendo este principalmente, o cão doméstico. A EMC pode se apresentar sob três formas clínicas: aguda, subaguda e crônica. As manifestações clínicas são multissistêmicas, sendo que, a intensidade varia de acordo com os…