Transporte De Produtos Perigosos Artigo

Termo de Abertura 3 1. Objetivo 4 2. Abrangência 4 3. Requisitos mandatórios 4 4. Termos e definições 5 5. Descrição 7 6. Geração 7 7. Segregação/ acondicionamento 7 8. Coleta e transporte internos 9 9. Armazenamento temporário 9 10. Destinação final e transporte externo 10 10.1 Resíduos perigosos 10 10.2 Resíduos não perigosos 11 10.3 Resíduos inertes 12 10.4 Resíduos recicláveis 12 11. Responsabilidades 12 11.1 Diretores da XXXX 12 11.2 Supervisão Técnica da XXXXX 13 11.3 Defesa Civil…

Resíduos Perigosos 1 – Introdução Toda a atividade seja ela industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola e serviços, de modo geral, através de seus processos, geram resíduos. Essa “sobra”, ou seja, este resíduo resultante da transformação faz parte da atividade humana e são aqueles que não podem ser utilizados com a finalidade para as quais foram originalmente produzidos, pela perda de eficiência da função original, por tanto necessita de tratamento pertinente fora das…

| | SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO | |CONTROLE DE PRODUTOS PERIGOSOS | | |REV: A1 |Página 1 de 2 | - |

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 213 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS RESOLUÇÃO Nº 3.665, DE 4 DE MAIO DE 2011 – Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; - Instrução Normativa IBAMA N.º 5, de 9 de maio de 2012 – Dispõe sobre o procedimento transitório de autorização ambiental para o exercício da atividade de transporte marítimo e interestadual, terrestre e fluvial, de produtos perigosos. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -…

Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.442, DE 5 DE JANEIRO DE 2007. Mensagem de veto Dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração e revoga a Lei no6.813, de 10 de julho de 1980. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Esta Lei dispõe sobre o Transporte Rodoviário de Cargas - TRC realizado em vias públicas, no território nacional, por conta de terceiros e…

destinação final dos resíduos. Assim como propor formas de verificação da efetividade desse sistema, de forma que a melhoria seja continua e efetiva. MATERIAL E MÉTODOS A empresa “X” é uma fábrica do setor alimentício, que faz produtos lacticínio e a base de óleos e gorduras, para aumentar a credibilidade ambiental da empresa e promover o “marketing verde”, a empresa solicitou uma proposta de sistema de gestão de resíduos…

Nº 420 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Introdução Estas Instruções têm como objetivo básico complementar Regulamentação do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. a A referência conceitual utilizada para a realização do trabalho foi a preparada pelo Comitê de Peritos das Nações Unidas sobre o Transporte de Produtos Perigosos (publicações ST/SG/Ac. 10/1/Ver. 11 e 12). Foram considerados, também,…

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SÃO CAMILO CURSO: TECNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO NO SETOR DE TRANSPORTE PROFESSOR: AUGUSTO SALA: 04 TURMA: A/2013 TURNO: NOITE ALUNA: JOYCE SOUSA DE OLIVEIRA Teresina, PI 19 de fevereiro de 2014.…

Transporte Hidroviário é o tipo de transporte aquaviário realizado nas hidrovias (são percursos pré-determinados para o tráfego sobre águas) para transporte de pessoas e mercadorias. As hidrovias de interior podem ser rios, lagos e lagoas navegáveis que receberam algum tipo de melhoria/sinalização/balizamento para que um determinado tipo de embarcação possa trafegar com segurança por esta via. Vantagens *Permite deslocar cargas de maior tamanho e em maior quantidade com menores custos…

TRANSPORTE DE MATERIAL RADIOATIVO NORMA CNEN NE 5.01  A norma CNEN-NE-5.01 foi elaborada com base no Safety Series 6 da A.I.E.A., tendo sido estruturada a fim de evitar:  (1) a dispersão de material radioativo e sua possível ingestão, tanto durante o transporte normal como também em caso de acidente;  (2) o perigo devido à radiação emitida pelo embalado;  (3) o surgimento de uma reação em cadeia;  (4) a exposição do embalado a temperaturas elevadas e a consequente degradação do material.