tabela para montar o pop

11.0 CONTROLE DE EQUIPAMENTO 15 11.1 OBJETIVO 15 11.1.1 PROCESSO 15 11.1.2 PLANILHA DE ANÁLISE DE CRITICIDADE DE INSTRUMENTO (PACI) 16 12.0 CONTROLE DE PRAGAS 17 12.1 OBJETIVO 17 12.1.1 CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS 17 12.1.2 A PRÁTICAS PREVENTIVAS PARA QUE AS PRAGAS NÃO SEJAM UM PROBLEMA 17 12.1.3 AÇÃO PARA ELIMINAR AS PRAGAS 17 13.0 PLANILHAS DE CONTROLE 18 14.0 PLANILHA DE CONTROLE DE ENTRADA DE EMBALAGEM 18 15.0 PLANILHA DE CONTROLE DA QUALIDADE 19 16.0 PLANILHA DE CONTROLE DE TREINAMENTO 20 17.0 PLANILHA DE CONTROLE DE PESAGEM DO PRODUTO 21 18.0 PLANILHA DE CONTROLE DE LIMPEZA 22 19.0 PLANILHA DE CONTROLE DE PRAGAS 23 20.0 PLANILHA DE CONTROLE DE LIMPEZA CAIXA D’ÁGUA 24 21.0 REGISTRO DE TEMPERATURA DA CAMARA FRIA 25 22.0 MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E REGISTRO DOS POPS 26 23.0 REFERÊNCIAS 26 24.0 FONTES BIBLIOGRÁFICAS 26 1.0 INTRODUÇÃO Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos - Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002 (http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/275_02rdc.htm). 2.0 RESOLUÇÃO RDC Nº 275/02 – MS O fornecedor deverá obedecer à Legislação em relação aos Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) pela Resolução RDC nº 275/02 – MS. 3.0 OBJETIVO Estabelecer

especificações indicadas pelo fabricante ou os padrões estipulados pela empresa; registrar em formulário adequado; 09. DESEMBALAR: antes de desembalar as caixas e os engradados, remover grampos, pregos e outros prendedores. Encaminhar as mercadorias para os setores apropriados para a armazenagem; 10. COMUNICAR INADEQUAÇÕES: comunicar ao setor de compras toda inadequação, seja em número, seja em qualidade, encontrada durante a inspeção do produto ao se entregue. POP 12: ARMAZENAMENTO DE…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 2.4. Tipo de Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 3. A Limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 3.1. Detergentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

FICHA TÉCNICA FÁBRICA DE PRODUTOS DE LIMPEZA Idéias de Negócio A Idéia de Negócio é um material meramente informativo acerca dos empreendimentos existentes no segmento correspondente ao seu título. Os dados apresentados são extraídos de publicações técnicas e, em linhas gerais, não têm a pretensão de ser um guia para a implementação dos respectivos negócios. É destinada apenas à apresentação de um panorama da atividade ao futuro empresário, que poderá enriquecer suas idéias com as…

potabilidade da água, controle de pragas e vetores urbanos e manejo de resíduos, para que dessa maneira se obtenha um alimento seguro. III- DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA Resolução RDC N° 216, de 15 de setembro de 2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a qual dispõe sobre o regulamento técnico de boas práticas de fabricação para serviços de alimentação. CVS-6, de 10 de março de 1999, do Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de saúde do estado de São Paulo, a qual…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 2.4. Tipo de Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 3. A Limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 3.1. Detergentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Sócias E Ambientais - Dacsa QUÍMICA DOS SABÕES, DETERGENTES E PRODUTOS DE LIMPEZA Guajará- Mirim, Rondônia 2014 QUÍMICA DOS SABÕES, DETERGENTES E PRODUTOS DE LIMPEZA Trabalho Apresentado ao professor Jorge Luiz Heráclito de Mattos, como requisito de avaliação para os discentes do 5º Período de Gestão Ambiental. Guajará- Mirim, junho de 2014. Rondônia SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVO GERAL 5 2.1. Objetivos…

responsável pela gestão dos programas de qualidade de uma indústria de alimentos, com o objetivo de sensibilizar e motivar a equipe de trabalho para a necessidade de mudança, apresente a importância dos processos de higienização para o setor alimentício, justificando cada um dos argumentos apresentados. Através de treinamentos dos funcionários irei apresentar o processo de higienização, tanto higienização pessoal, com a de equipamentos e utensílios e da área interna e externa da…

QUÍMICA DOS SABÕES, DETERGENTES E PRODUTOS DE LIMPEZA Guajará- Mirim, Rondônia 2014 Daniele Rocha Limeira Marcos Ferreira de Araújo Naiely da Silva Alves Rayanne da Silva Gomes Talita de Araújo Salazar Gelson Junior Araújo Montes QUÍMICA DOS SABÕES, DETERGENTES E PRODUTOS DE LIMPEZA Trabalho Apresentado ao professor Jorge Luiz Heráclito de Mattos, como requisito de avaliação para os discentes do 5º Período de Gestão Ambiental. …

CENTRO INTEGRADO SESI/SENAI – HÉLCIO REZENDE DIAS FRANCIELE NUNES TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS VILA VELHA 2011 CENTRO INTEGRADO SESI/SENAI – HÉLCIO REZENDE DIAS TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS FRANCIELE NUNES Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de tecnologia de frutas e hortaliças do Curso de técnico em alimentos do Centro Integrado SESI/SENAI – Hélcio Rezende Dias. Ministrado pela professora Maria Regina …