Trabalho Com Grupos De Convivencia

DAYSE PAIVA DE FREITAS CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-INSTITUCIONAL SOBRAL 2013 DAYSE PAIVA DE FREITAS CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-INSTITUCIONAL Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: Estágio Curricular Obrigatório I. Orientador: Adarly Rosana Moreira Goes. SOBRAL 2013 INTRODUÇÃO O Relatório do Estágio Supervisionado I…

interestaduais. Se a renda for maior que isso, pagam apenas metade do valor da passagem. Além de nossa Constituição Federal e o Estatuto dos Idosos, como citamos acima, temos ainda a Lei Orgânica dos municípios, aqui trazemos os aspectos relevantes ao nosso trabalho, principais aspectos relacionados as pessoas de terceira idade estudados por nós, em nosso município de Criciúma. SEGUNDO A LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA/SC Pontos Referentes Aos Idosos (Artigos) Art. 167 Ao idoso o…

Supervisionado I em Serviço Social, dentro do CRAS.O primeiro contato é o de observação onde observaremos a atuação do profissional de Assistência Social, que por sua vez consiste em fazer visitas domiciliares, estudo social, atendimento aos usuários, grupos de convivência. Visto que, o CRAS - Centro de Referência Social da Vila Bacanga, é uma instituição de proteção social básica, como está previsto na PNAS - Política Nacional de Assistência Social, e que tem como objetivo prevenir…

06 2.2 – O idosos como grupo pesquisado 06 3- Considerações Finais 08 4 – Bibliografia 10 IDENTIFICAÇÃO Nome do Estagiário : 1- INTRODUÇÃO O presente relatório tem como tema central o Estagio Supervisionado II ao qual foi realizado na Secretaria do Trabalho e Assistência…

desenvolvido por meio de um conjunto de etapas programadas e supervisionadas e que tem por objetivos:  Favorecer a aprendizagem.  Estimular a corresponsabilidade do alunopelo aprendizado eficiente e eficaz.  Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.  Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o autoaprendizado.  Oferecer diferentesambientes de aprendizagem.  Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares…

da escola em detectar e deter o bullying. Não é um problema simples, envolve toda a comunidade escolar (estudantes, docentes, familiares) e requer informações para abordá-lo profundamente. Trabalhar o tema a partir da perspectiva de melhorar a convivência na escola permite avançar no fortalecimento da cultura democrática. Abordar a noção do “outro” ou da “outra” como “semelhante” implica o reconhecimento das diferenças e, ao mesmo tempo, a afirmação da sua condição de igualdade de…

NOME DO SERVIÇO: SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS. DESCRIÇÃO GERAL: Serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social. Forma de intervenção social planejada que cria situações desafiadoras, estimula e orienta os usuários na construção e…

oficinas de convivência e encaminhamento para os serviços da rede sócio assistencial e mercado de trabalho. Público alvo Você, seu parente, seu vizinho e todos que necessitam de maior atenção social, inscritos no Cadastro Único, priorizando: Famílias e situação de vulnerabilidade e risco social. Beneficiários do Programa Bolsa Família. Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC ). Objetivos: Informar e orientar sobre os direitos sociais, Articular e fortalecer os grupos…

PARTE 1 - A TRAJETÓRIA O semi-árido brasileiro: Características e perspectivas de intervenção ...................... 10 Das ações de emergência a uma política de convivência: A trajetória da Cáritas no semi-árido brasileiro ................................................................... 17 Ações do PCSA: Nos rumos da convivência e da sustentabilidade ............................. 27 Desafios e perspectivas para a ação cáritas no semi-árido brasileiro ........................ 47 …

as mães do grupo ‘’mãos que criam’’ que teve participação de oito mulheres. Em março de 2011, as próprias beneficiárias tiveram a idéia de criar um grupo, pois sentiam a necessidade de estruturar-se individual e grupalmente, tendo assim o apoio do profissional assistente social para a realização de oficinas artesanais com materiais reaproveitáveis. Para este projeto contou-se com a participação de uma psicóloga que desenvolveu uma palestra com as temáticas de vínculos, trabalho em…