Tolerância Religiosa No Renascimento

suplícios públicos (corpos arrastados por animais até a forca ou fogueira, mutilação dos corpos, exibição dos corpos nus em praça pública). No Renascimento, o apelo à razão, e o Iluminismo, por seu igual apelo à razão, mais a tolerância e o liberalismo, tenderam a diminuir a repressão ao suicídio, considerando equivocadas as censuras religiosas a esse fenômeno. Na Idade Contemporânea, era considerado um ato de vergonha, recusado e mantido em segredo, pois era tido como…

liberdade de pensamento e expressão era outra de suas características. Para os liberais, a busca da verdade - sempre relativa - não devia se sujeitar à opinião de uma autoridade intelectual ou aos dogmas da Igreja. Por essa razão, valorizavam a tolerância e acreditavam no diálogo como meio de busca da verdade comum. A intransigente defesa da liberdade levou os liberais a desconfiarem profundamente do poder. Nesse ponto, como em outros, a sua referência era o Antigo Regime. Eles tinham…

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ A ERA DO ABSOLUTISMO ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ O Renascimento Cultural ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ A Reforma e a Contra-reforma ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ …

associá-lo, quando necessário, ao período histórico e a mudanças sociais, religiosas e politicas. Dessa forma, julgamos que está seria o caminho mais didática de sistematizar as diversas interfaces da pintura barroca e sua aplicabilidade nos paises onde se desenvolveu. Aspectos gerais da pintura barroca Chama-se de barroca, a arte europeia do século XVII, embora na segunda metade do século XVI, em pleno Renascimento, principalmente na Itália. Alguns autores se arriscam a escrever…

na educação. Este século, mostrou uma nova maneira de pensar. Estes filósofos acreditavam que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada. Eram contra a injustiça, a intolerância religiosa e a concentração de privilégios dados à nobreza e ao clero. Para os iluministas, a razão era importante para os estudos dos fenómenos naturais e sociais. De certa forma, acreditavam em Deus mas este Deus agia indirectamente sobre os…

O Brasil holandês foi governado pelo conde Maurício de Nassau-Siegen, que expandiu o domínio do nordeste ate o Maranhão e conquistou Angola. Nassau administrou o Brasil de forma exemplar, urbanizou Recife, adotou a tolerância religiosa e dinamizou a economia canavieira. Sua política lhe deu o apoio da aristocracia local, porém entrou em choque com os objetivos da Companhia da Índias Ocidentais, então se demitiu. Os próprios brasileiros

e pastoreio com o uso de pequenas ferramentas, que ajudou as pessoas a produzir riquezas e um pequeno grupo controlava o excedente, assim deu inicio uma estratificação social. - Sociedades Agrarias As sociedades agrarias desenvolveram crenças religiosas justificando o aumento da desigualdade. Acreditavam que reis e rainhas governavam por “direito divino”. A estratificação agraria esta baseada mais na atribuição que na realização ou no mérito. - Sociedades Pós-industriais A era…

Cristã: o homem, segundo essa teoria, é o centro do universo, imortal (sua alma não morre) e feito à imagem e semelhança de Deus. A supremacia teológica do pensamento jurídico chegou ao fim no início da Modernidade, com o surgimento do Renascimento no século XV. 3 Jusnaturalismo Racional Desenvolveu-se entre os séculos XVI e XVIII junto com a economia capitalista e com o…

mercantilismo. Monarquias absolutistas Nas monarquias absolutistas a vontade do rei está acima de toda a sociedade. Os governos absolutos se fortaleceram por uma série de fatores. Os principais foram: a expansão comercial e marítima; o renascimento e a reforma protestante. O conceito de absolutismo assumiu formas especificas em lugares e épocas diferentes na Europa, portanto não e possível estabelecer um único modelo politico para todas as monarquias da Idade Moderna.

e de tolerância ao Islão", é preciso perguntar se também nos Estados muçulmanos são possíveis a separação da religião e do Estado, a interpretação crítica do Alcorão, a autonomia das realidades temporais em relação à tutela religiosa, o respeito pela liberdade de consciência, de pensamento, de expressão, de reunião, de associação, "o direito à crítica da religião", à mudança de religião e à não crença, a igualdade dos sexos e dos seus direitos, "a distinção entre ética civil e ética religiosa".