Tensão Nas Cordas

estacionárias na corda e no tubo Daniel Rodrigo de Oliveira Fortes Liliane dos Santos Silva Matheus Souza Barreto Pedro Costa Barreto Júnior Roberta Elaine Lima Moura Victor Emanoel Araujo de Jesus Turma T02 Prof. Roberto Kalbusch Saito São Cristóvão, 15 de Julho de 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Ondas estacionárias na corda e no tubo Relatório referente ao experimento…

Brasília, 12 de Setembro de 2007 Hora: 08:00 Experimento IV – Ondas Grupo 2 – Lucas Pitta – Rafael Bailarin – Ruy Fábio Lima Corrêa Objetivos – Estudar o comportamento de ondas por meio da observação de uma onda estacionaria gerada em uma corda, o que torna possível o estudo de um fenômeno que normalmente não é visível a olho nu, como a propagação de ondas eletromagnéticas e sonoras, demonstrando certas relações de interdependência entre velocidade, comprimento de onda e…

Ondas I 1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI) 𝑦(𝑥, 𝑡) = (0,350m)sen(10𝜋𝑡 − 3𝜋𝑥 + 𝜋/4) . a) Quais são a velocidade e a direção de deslocamento da onda? b) Qual é o deslocamento vertical da corda em t=0, x=0,100 m? c) Quais são o comprimento de onda e a freqüência da onda? d) Qual é o valor máximo da velocidade transversal da corda? 2) Uma onda senoidal transversal em uma corda tem um período T = 25,0 ms e se desloca no sentido negativo

bloco deslizante está preso a uma corda que passa em volta de uma polia de massa e atritos desprezíveis e tem, na outra extremidade, um segundo bloco (o bloco suspenso) de massa m = 2,1kg. O bloco suspenso, ao cair, acelera o bloco deslizante para a direita. Determine: a) A aceleração do bloco deslizante. Usando a segunda Lei de Newton, para cada um dos corpos, teremos para o corpo deslizante: e para o corpo suspenso: Como os dois blocos estão presos por uma corda suposta…

espessura da corda que gera a onda interfere na força realizada pelo dinamômetro ou não. 3. Introdução Teórica: Ondas podem ser definidas como uma perturbação que se propaga no espaço. Elas transportam energia e não matéria; e podem ser classificadas, basicamente, em longitudinais e transversais. Nas ondas longitudinais a perturbação ocorre na direção de propagação da onda (o som é um exemplo), enquanto nas transversais as oscilações são perpendiculares a velocidade de propagação…

Faculdade Internacional da Paraíba Bacharelado em Engenharia Civil P2/Manhã Ada Cilene Ana Paula Souza Pollyanna Dias Talita Félix Yasnaya Apoliana Experimento: Ondas Estacionárias em Cordas João Pessoa-PB 2014 Introdução Os fenômenos ondulatórios são importantes para a física, principalmente para a engenharia, onde são desenvolvidas técnicas de controle dessas ondas. Para termos uma ideia sobre ondas, é só lembrar-se de uma pedra sendo jogada num rio, ou até

Relatório de experimento: "Experiência 2: cordas vibrantes e ondas estacionárias” Alunos: Carolina Silva da Rocha RA 135277 Fabricia Pereira Barreto RA 140598 Larissa Amaral Fortes RA 140735 Relatório de experimento: "Experiência 2: cordas vibrantes e ondas estacionárias” Alunos: Carolina Silva da Rocha RA 135277 Fabricia

frequência de oscilação da onda. 3) Uma corda de baixo tem 0,8 m de comprimento e 12,0 g de massa. A tração na corda é de 300,0 N. Qual é a velocidade das ondas transversais na corda? Qual é a frequencia de vibração da corda? 4) Uma corda de piano tem densidade 9,0 x 10-3 kg/m. A tração na corda é de 500,0 N. Qual é a velocidade das ondas transversais na corda? Para reduzir-se de um fator 2 a velocidade da onda, qual deve ser a tração na corda? 5) Uma corda de baixo tem 0,9 m de…

por cordas.. A corda mais comprida no alto, passa por uma polia sem atrito e exerce uma força de 98 N sobre a parede à qual está presa. As tensões nas cordas mais curtas são T1 = 58,8 N, T2 = 49,0 N e T3 = 9,8 N. Quais são as massas (a) do disco A, (b) do disco B, (c) do disco C e (d) do disco D? 19 Na Fig. 5-38, a massa do bloco é 8,5 kg e o ângulo  é 30°. Determine (a) a tensão na corda e (b) a força normal que age sobre o bloco. (c) Determine o módulo da aceleração do bloco se a corda for

onde T era a tensão aplicada e MI a densidade linear da corda ([pic]=m/L); e para ondas longitudinais numa mola, [pic], onde k é a constante elástica da mola, L o seu comprimento e [pic] a densidade linear da mola. Ainda quando realizarmos a experiência, notamos que a corda era presa em seus extremos, portanto, apresentava nos nas dadas extremidades, e isso ocasionava inversão de fase quando a onda alcançava um desses extremos, e a relação do numero de nos(n) pelo comprimento da corda…