Linguísticas

PETTER, Margarida. Linguagem, Língua, Linguística. In: Fiori; José L. (org.) Introdução à Linguística I, objetos teóricos. 4. Ed São Paulo: contexto, 2005. Para Margarida Petter, as palavras têm “o poder mágico da criação.” Em Gênesis, (I, 1-5), Deus disse: “Exista luz,” e a luz existiu” (pg.11). Já para os povos das escolas de iniciação da savana sudanesa, quando não existiam as palavras, tudo era um vazio, vivendo da vida do ser. Então, alguns começaram a criar as coisas e dar nomes a essas coisas. A semelhança para as duas explicações para a origem do mundo, embora formuladas em épocas diferentes por sociedades bem diversas, associam a palavra - a linguagem verbal- ao “poder mágico de criar” [...] (pg.11). “(...) Embora formuladas em épocas remotas por sociedades bem diversas, associam a palavra- a linguagem verbal- ao poder mágico de criar.” (pg.11) “Linguagem verbal é, então, a materia do pensamento e o veículo da comunicação social.” (pg.11) “Não há sociedade sem linguagem; não sociedade sem comunicação (...) Tudo que se produz em sociedade, para se comunicado, e, como tal, constitui uma realidade material que se relaciona com o que lhe é exterior, com o que existe independentemente da linguagem. Ou seja, “a linguagem é relativamente autônoma (...)” (pg.11). “Foram razões religiosas que levaram os hindus a estudar sua língua, para que os textos sagrados reunidos do veda não sofressem modificações no momento de ser proferidos. (...)” (pg.12) Para os gregos,

Fichamento: Linguagem, língua, lingüística Margarida Petter “O fascínio que a linguagem sempre exerceu sobre o homem vem desse poder que permite não só nomear/criar/transformar o universo real, mas também possibilita trocar experiências, falar sobre o que existiu, poderá vir a existir, e até mesmo imaginar o que não precisa nem pode existir. A linguagem verbal é, então, a matéria do pensamento e o veículo da comunicação social. Assim como não há sociedade sem linguagem, não há…

PETTER, Margarida, linguagem, língua, linguística, In. FIORIN, Jose L. (org.). Introdução à linguística I objetos teóricos. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2005. “A linguagem verbal é, então, a matéria do pensamento e o veículo da comunicação social. Assim como não há sociedade sem linguagem, não há sociedade sem comunicação”. (p. 11) “Inicialmente foram razões religiosas que levaram os hindus a estudar sua língua”. (p. 12) “Mais tarde os gramáticos hindus, entre os quais Panini (século…

lágrimas que venci e pelas Montanhas Espirituais da Vitória Conclusiva de Meu Plano Divino que já alcancei. Uma história de vida que iniciou aos meus dois anos de idade quando fui contatado pelo Amado Arcanjo Miguel, depois por Rafael, Mãe Maria e Cristo Jesus, meu Mestre Pessoal, através de quem conheci meu Mestre Cósmico, o Senhor Buda Maitreya, seguindo-se os demais Mestres Ascencionados da Santa Fraternidade Branca, especialmente da Ordem de Melchizedek, Metatron, Miguel e Enoch.…

Introdução a Linguistica Este resumo foi baseado na leitura da "Introdução à Linguística: I. Objetos Teóricos", mais especificamente o primeiro capítulo: "Linguagem, Língua, Linguística". O livro foi organizado por José Luiz Fiorin, e o capítulo em pauta, por Margarida Petter. Esta sexta edição que será usada foi publicada pela Editora Contexto em 2012. O interesse pela linguagem é muito antigo. Foram razões religiosas que levaram os hindus a estudar sua língua, para que os textos…

teoria geral da linguagem chamada Gerativismo. Traçando uma linha de pensamento comparativo, Saussure diferencia a língua da fala enquanto Chomsky distingue competência de desempenho. Assim teremos as seguintes definições: a) Competência linguística: A porção do conhecimento do sistema linguístico que possuímos. Através desta porção de conhecimento produzimos o conjunto de sentenças de nossa língua. b) Desempenho linguístico: Comportamento linguístico. Agora não se…

verdadeiro. A epistéme no que é certo e sugere a verdade, o que se pode provar matematicamente. Os antigos tinham uma cultura de consenso, se a maioria pensa alguma coisa e um especialista também, então esta coisa é verdadeira, é o que parece aceitável para Aristóteles, fundado na opinião de todos. O paradoxo é a opinião contrária à opinião comum. A epistéme ou ciência é o que se pode provar. A noção de doxa era positiva. A partir do século XVIII, na Época Moderna, ela vai se…

o nosso pensamento crítico-científico somente consolidou-se a partir do momento em que iniciamos nossos estudos universitários nas gloriosas fileiras intelectuais da Universidade Federal do Amazonas. 15 Optamos abaixo por uma seqüência simples de procedimentos básicos que poderão orientar quem tenha interesse no desenvolvimento textual. Tais procedimentos são constituídos pela síntese das teorias da produção escrita. 3.1 Taxionomia dos objetivos educacionais Inicialmente, a taxonomia…

das pessoas e para a humanidade e buscam, juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. Por isso eles são imprescindíveis”, (GADOTTI, 2006, p. 34). As instituições educacionais devem tirar proveito das transformações digitais que configuram as novas formas de relacionamento entre as pessoas. O educador deve ser inovador, calcular riscos e visionar o futuro. GADOTTI (2006) esclarece esta nova estrutura social e a forma de atuação de seus integrantes: “A…

adversidades da lingüística 1.1 O que é Linguística? É a ciência que estuda todo e qualquer tipo de signo, línguas naturais que veremos a seguir. Ou seja, ciência que estuda a língua como ela é. A linguística como uma ciência é recente (séc. XX), mas os estudos sobre a linguagem humana são antigos. 1.2 A língua como um produto histórico Ocorreu a partir do século XVIII, quando filósofos e gramáticos dedicaram-se a verificação dos dados e informações…