Sinais Vitais Introdução

PARASITOLOGIA BOTULISMO SARAMPO AMEBÍASE SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 03 I- BOTULISMO.............................................................................................................. 04 II- SARAMPO................................................................................................................. 07 III-AMEBÍASE...

Inspeção: cor da pele, simetria, alinhamento, deformidade, sangramento. Palpação: deformidade, crepitação, rigidez, flacidez, temperatura, sudorese; Ausculta: tórax (ápices e bases pulmonares e precórdio); Finalize com a verificação dos sinais vitais. Fazem parte da abordagem secundária os seguintes procedimentos, não realizados no ambiente pré-hospitalar: radiografias, sonda gástrica, toque retal, cateterismo vesical e lavagem peritonial. HISTÓRICO AMPLA Deve ser…

antígeno-anticorpo pode depositar-se nos tecidos, criando uma lesão inflamatória. Quando o tecido atingido for o glomérulo, a lesão denomina-se glomerulonefrite. Sinais e Sintomas: Náuseas, Vômitos, Fadiga, Cefaléia, Dor lombar, Oligúria, Hematúria, Edema facial, Anasarca Hipertensão CUIDADOS DE ENFERMAGEM Repouso absoluto; Aferir sinais vitais: ênfase em pressão arterial; Balanço hídrico; Observar, comunicar e anotar aceitação alimentar; Controlar peso em jejum; Observar, comunicar…

| | | | | | |posicionamento do cliente, | | | | | | | |sinais vitais (pulso, | | | | | | | |respiração, P.A, temperatura), | | | |03/05/2010 |07:00

parada respiratória.  Afrouxe a vestimenta da vítima,;  Vire a cabeça da vítima para o lado caso ocorra vômito.;  Controle dos sinais vitais, principalmente a pressão;  Controle da diurese;  Repor cuidadosa e atentamente a volemia para não aumentar o esforço cardíaco; TRATAMENTO MONITORIZAÇÃO  Internamento na unidade de cuidados intensivos (UTI);  Introdução de cateter em uma artéria (monitoração invasiva da PAM) Cateter de Swan-Ganz : PAP (pressão arterial pulmonar),…

RIBAS DO RIO PARDO – MS 17 DE OUTUBRO DE 2013 CENTRO EDUCACIONAL ROSA MOSSO VALDEIR BARBOSA NÚBIA GONÇALES WENDEL MARTINS RIBAS DO RIO PARDO – MS 17 de Outubro de 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO........................................................................................... 04 2. INSOLAÇÃO............................................................................................... 05 2.1 SINTOMAS.........................

INTRODUÇÃO A maioria das doenças cardíacas na infância é devida a malformação congênita, problema no desenvolvimento do coração que fazem com que o mesmo não tenha sua função normal, isso é prejudicando a oxigenação do sangue. É a causa responsável em 70% das crianças com mais de três anos que apresentam cianose. Crianças com a deficiência, geralmente apresentam sopro cardíaco ao nascimento ou logo após. TETRALOGIA DE FALLOT A Tetralogia de Fallot é classificada como um defeito…

INTRODUÇÃO A colecistectómia está indicada no tratamento da litíase biliar e suas complicações e nas neoplasias da vesícula biliar. Inicialmente, as colecistectómias para tratamento da litíase biliar eram realizadas por meio de laparotómia. No fim do século vinte a colecistectómia passou a ser feita por meio de acessos menores como a minilaparotómia e em seguida pela videolaparoscópia, que é o acesso considerado como padrão na atualidade.…

frequência cardíaca, frequência respiratória e capacidade pulmonar vital diante de uma situação forçada de atividade física (corrida) e durante o estresse emocional. O primeiro teste foi feito no sujeito participante do grupo de atividade física no qual foram medidos seus sinais vitais em repouso, logo em seguida o indivíduo correu em uma esteira durante 3 minutos em uma velocidade aproximada de 12 km por hora, seus sinais vitais foram novamente aferidos pós-corrida e podemos observar…

Sumário 1-Introdução 2-Sala de recuperação pós anestésica, Conceito, Conforto do cliente 3-Equipe da Sala de recuperação pós anestésica, Estrutura física 4-Organização materiais e equipamentos 5-Complicações que pode ocorrer 6 7,8- Admissão e alta 9-Avaliação inicial na unidade de recuperação Pós Anestésica 10,11-Índice de Aldrete e Kroulik 12,13-SAEP- Etapas-Diagnóstico de Enfermagem 14-Conclusão 15- Bibliografia