GEOGRAFIA 2014

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 3 CONCLUSÃO ..........................................................................................................7 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................8 1 INTRODUÇÃO O relevo brasileiro costuma ser dividido por áreas em grandes unidades a partir de alguns critérios. A primeira classificação de relevo foi feita em 1940, pelo geógrafo Aroldo de Azevedo, aonde identificou vários tipos de relevo. E em 1958, Aziz Ab’Saber acrescentou mais 2 tipos que ele havia identificado. E a classificação mais atual é de Jurandyr Ross, que foi feita em 1995, através de radares extremamente avançados para a época, colocados em aviões. Ross então estabeleceu até 28 tipos de relevo, que ao todo podem ser distribuídas entre planaltos, planícies e depressões. 2 DESENVOLVIMENTO A classificação de Aroldo de Azevedo tem data de 1940, e é considerada mais tradicional, sendo que considera o nível altimétrico para então determinar o que é planalto ou planície. As classificações do relevo neste modelo vêm basicamente do estudo das formas que considera os níveis altimétricos unido ao tipo de estrutura geológica de onde a região de localiza. Aroldo de Azevedo estabeleceu um limite de 200 metros, que serviu para determinar o que seria um planalto em relação a uma planície. Azevedo conceituou que: Planaltos: são terrenos acidentados

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 4 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8 1 INTRODUÇÃO O relevo do Brasil tem formações antigas e atuais existem várias classificações para o mesmo. As três principais classificações do relevo são demostradas por Aroldo de Azevedo, Aziz Ab Saber e Jurandy L. Rossi. Aroldo de Azevedo, 1940 é considerada a mais tradicional considera principalmente o nível de altimetria para distinguir um planalto ou uma planície. No ano de 1958, essa classificação tradicional foi…

planejamento urbano está inserido na geografia e nas ciências sociais. Desde a época da Revolução Industrial, as atividades industriais provocam alterações sobre o ambiente de uma cidade, acentuando o ritmo de transformações que cerceiam uma cidade. As atividades industriais geram a expansão das cidades de forma espacial, econômica e social. Este fato gera também a explosão demográfica. O Urbanismo é configurado como uma ciência urbana multidisciplinar numa região e sociedade em…

Aluno: Anderson André Marques População e Urbanização Brasileira Analisar a atual situação da população brasileira e o nosso nível de urbanização necessita uma reflexão acerca do nosso processo histórico de estruturação sócio-político e econômica. O Brasil surgiu em um momento no qual cumpria apenas o objetivo de fornecer produtos vantajosos para Portugal, nossa metrópole. O Brasil, perante a divisão internacional do trabalho, assumiu o papel de agroexportador de produtos…

Professora: Karine de Freitas Amaral Série: 1º ano Turma: 201 Disciplina: Geografia Data: 02/02/2011 UNIDADE TEMÁTICA Agricultura no Brasil TÓPICOS 1. Espacialidade rural 2. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 3. Compreender a organização da produção agropecuária sob a ótica da tradição, da modernidade e da sustentabilidade ambiental. 4. Produção e tecnologia no campo. 5. Desenvolvimento sustentável no campo. …

Por: Cirlei da Silva Almeida Introdução. Este artigo pretende enfocar, mesmo que de forma resumida questões relacionadas ao uso da terra no Brasil. Para isso abordaremos temas tais como: O histórico da geografia agrária, a luta pela terra no Brasil, os principais movimentos em prol da reivindicação pela terra, modo de produção capitalista, espacialização e territorialização do movimento dos trabalhadores sem terra. Esperamos com isso contribuir para o entendimento da…

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ESCOLA NORMAL SUPERIOR CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DOCENTE: MSc JOSÉ ROSELITO CARMELO DA SILVA GEOGRAFIA FÍSICA ATIVIDADE DE APROFUNDAMENTO E ANÁLISE MANAUS-AM/ 2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ESCOLA NORMAL SUPERIOR CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DOCENTE: MSc JOSÉ ROSELITO CARMELO DA SILVA GEOGRAFIA FÍSICA ATIVIDADE DE APRONDAMENTO E ANÁLISE Trabalho solicitado pelo professor José Roselito, para obtenção da nota…

Anais 1º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil, 11-15 novembro 2006, Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p.667-674. PCBAP - Plano de conservação da bacia do alto Paraguai e o zoneamento ecológicoeconômico para o Brasil. Jurandyr Luciano Sanches Ross1 1 Dep. Geografia – FFLCH – USP juraross@usp.br Resumo: O Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai foi uma iniciativa das Secretarias de Estado do Meio Ambiente dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do…

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE ANÁLISE AMBIENTAL: QUALIDADE DA VEGETAÇÃO RIPÁRIA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO CÓRREGO DA “MATA DO FURQUIM” Autor: Paulo Ricardo Praxedes Santana Colaborador: Eric Leimi Kobayashi Prof.: Prof. Dra. Maria Encarnação Beltrão Sposito Disciplina: Pesquisa em Geografia – Matutino Presidente Prudente 2015 RESUMO E PALAVRAS CHAVE O presente projeto propõe…

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM IPANGUAÇU/RN: AGRICULTURA TECNIFICADA x ASSENTAMENTOS Jocilene Dantas Barros Graduanda em Geografia, UFRN – jocilene_db@yahoo.com.br João Maria Barros Graduado em Biologia, UERN – jm.barros49@yahoo.com.br Fernando Moreira da Silva Professor do Departamento de Geografia, UFRN – fmoreyra@ufrnet.br RESUMO Nesta pesquisa analisa-se o uso e ocupação do solo no município de Ipanguaçu/RN, tendo como foco a agricultura tecnificada, assentamentos e…