Ronaldo Vainfas

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: CASTRO, Hebe. História social. In: CARDOSO, Ciro F. ; VAINFAS, Ronaldo (Orgs). Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997, p. 45-59. O texto do autor Hebe Castro sobre a História Social retrata as mudanças que veio ocorrendo no decorrer das décadas sobre a historiografia tradicional, com surgimento dos movimentos Annales gerou um marco constituindo uma nova historia diante das abordagens rankianas que tinha sua…

DIDÁTICO Em relação ao livro didático adotado pelos primeiros anos, “História – 1° volume”, da editora Saraiva, este é organizado pela seguinte equipe de professores e professoras, doutores e doutoras em História, sob a coordenação do primeiro: Ronaldo Vainfas, Sheila de Castro Farias, Jorge Ferreira e Georgina dos Santos. O livro contém 400 páginas. Isso se explica pelo fato das turmas do ensino médio voltarem a estudar os mesmos conteúdos aprendidos no ensino fundamental de forma…

Senhores de engenho, Lavradores de cana, trabalhadores assalariados e escravos. Texto: Stuart Schwartz Uma sociedade escravista colonial In: segredos internos. São Paulo: Cia das letras¹ IV Seminario: A santidade de Jaguaripe-Ba. Texto: Ronaldo Vainfas Era chamada de “santidade” os ritos religiosos praticados pelos índios Tupis, ritos que eram perseguidos e temidos por todos os fazendeiros, porém o fazendeiro Fernão Cabral de Ataide se pôs a favor da santidade permitindo que fosse…

Referências 1. ↑ LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p.37 2. ↑ VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p.194 3. ↑ LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p.37 4. ↑ a b c LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p.38 5. ↑ a b c VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p.195 6. ↑ LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I. São

Neves, terminava formalmente a Ditadura Militar. REFERÊNCIAS KOSHIBA, Luiz, PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil. São Paulo, 2004. BUENO, Eduardo. Brasil: uma História. São Paulo, 2003. SANTOS, Georgina dos, FERREIRA, Jorge, VAINFAS, Ronaldo, FARIA, Sheila de Castro. História – o Mundo no Século XX.

mas não deixando de percebê-las como fonte importante de conhecimento sobre este respectivo grupo. A partir da idéia de micro-história sugerida pela autora Hebe Castro, no livro Domínios da História, organizado por Ciro Cardoso e Ronaldo Vainfas (CIRO & VAINFAS, 1997, pág. 53), este trabalho tenta desenvolver, a partir destes três indivíduos, uma visão de escala reduzida deste grupo, para posteriormente desenvolver uma analise mais ampla. É necessário inicialmente que seja feito um…

para o Brasil. In Anais do Museu Paulista, Tomo X, 1941. pp. 5 - 305. VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos do século XVII a XIX. 3a. Edição. São Paulo: Corrupio, 1987. VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravidão. RJ: Vozes, 1986. LARA, Silvia Hunold. Fragmentos setecentistas: escravidão, cultura e poder na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. Iconografia: Negro de Corpo e Alma,Fundação…

primeiros escravos africanos em 1531. É possível que tenha havido escravos a bordo das embarcações pioneiras de Cabral, já que Portugal praticava o tráfico negreiro desde o século XV. Os escravos eram obtidos por raptos, guerra ou compra. Vainfas (2001) destaca que na época do Brasil colonial, pouco se sabia sobre a origem étnica dos africanos traficados para o Brasil. Porém, ao longo do período passou-se a designá-los a partir da região ou porto de embarque, ou seja, das áreas de…

em vice-reinados. Embora também preocupada com o mesmo tipo de anacronismo apontado por Novais, a autora introduz, no entanto, uma questão importante que é a da fragmentação, que impediria, evidentemente, o trabalho com a idéia de totalidade. Ronaldo Vainfas também toca na questão, mas com um esclarecimento particular que, não raro, passa despercebido, isto é, de que o termo “América portuguesa” denomina um espaço e não necessariamente substitui a idéia de temporalidade presente no termo…

vivia à moda dos índios, rodeado de mulheres e da filharada que estas lhes davam e que ao atingirem a puberdade, seguiam o exemplo do pai. Concluía o jesuíta que para esta terra “não vieram senão desterrados da mais vil e perversa gente do Reino”. (Vainfas, 1997. p. 232-233). Muitos desses homens para sobreviver, adotaram usos e costumes indígenas, constituindo vastíssima prole de mestiços, conhecedores das terras, das línguas e dos costumes indígenas, e exerceram um papel fundamental…