Rifkin

Em "O Fim dos empregos", Jeremy Rifkin apresenta uma visão um tanto preocupante, e, ao mesmo tempo, esperançosa do futuro. O autor argumenta que o mundo está entrando em uma nova fase na história. Esta nova fase, chamada por Rifkin de a terceira revolução industrial, é o resultado do surgimento de novas tecnologias, como o processamento de dados, a robótica, as telecomunicações e as demais tecnologias que aos poucos vão repondo máquinas nas atividades anteriormente efetuadas por seres humanos.

que a manipulação do átomo liberou a terrível energia da bomba atômica, a engenharia genética, ao interferir no próprio processo de evolução, pode soltar um gênio destrutivo e incontrolável. Esse é, em essência, o argumento apresentado por Jeremy Rifkin em seu quase apocalíptico, mas muitas vezes muito palatável e intelectualmente instigante, relato dos rápidos avanços da biotecnologia. O autor retrata uma comunidade científica cega pela ambição de conhecimento e firmemente decidida a ampliar os

desempregados aumentou em todo o planeta. Países que se orgulhavam de ter índices baixíssimos de desemprego, defrontam-se, hoje com taxas de 5% de desempregados. Em alguns países, esse índice chega a ser de 20% e com tendência de aumentar. Jeremy Rifkin, em seu livro “Fim dos Empregos”, nos apresenta um prognóstico bastante apreensivo, e, ao mesmo tempo, esperançoso do futuro. O autor alega que o mundo está entrando em um ciclo novo na história. Ele prevê um futuro não tão brilhante:…

a explorarei aqui.4 Os argumentos de Jeremy Rifkin Jeremy Rifkin apresentou dois argumentos oblíquos contra a clonagem que merecem alguma atenção. O primeiro faz parte da sua preferência geral por um tipo de biotecnologia em detrimento de outro; o segundo diz respeito à introdução, no debate sobre a clonagem, de questões relativas à propriedade intelectual em geral e às patentes em particular. Curar doenças e prevenir doenças Em O Século Biotec, Rifkin repete a sua propalada distinção entre usar

A Terceira Revoluçã o Industrial O novo livro da editora M.Books explora como a tecnologia da internet e as energias renováveis estão se fundindo para criar uma forte “ Terceira Revolução Industrial”. Rifkin cita como os cinco pilares deste acontecimento criarão milhares de empregos e de negócios que nos conduzirá a uma reorganização importante das relações humanas. — da hierarquia vertical para o poder lateral — que terá grande influencia no jeitomo co iremos lidar com o comércio, como

massa e pobreza generalizada, acentuada por tumultos sociais e revoluções. . A Análise de Rifkin A análise de Rifkin quanto ao problema do emprego é muito superficial se prende muito a fatos isolados sem nenhuma análise detalhada. É interessante quanto a descrição da conjectura que levou a situação atual mas não chega a nenhuma grande conclusão. No livro o “Fim dos Empregos” o autor Jeremy Rifkin traz uma visão muito preocupante e, até mesmo alarmante sobre o futuro dos…

explorarei aqui.4 Os argumentos de Jeremy Rifkin Jeremy Rifkin apresentou dois argumentos oblíquos contra a clonagem que merecem alguma atenção. O primeiro faz parte da sua preferência geral por um tipo de biotecnologia em detrimento de outro; o segundo diz respeito à introdução, no debate sobre a clonagem, de questões relativas à propriedade intelectual em geral e às patentes em particular. Curar doenças e prevenir doenças Em O Século Biotec, Rifkin repete a sua propalada distinção…

da violência e da miséria sem volta. 2)Segundo Rifkin, qual a nova concepção dos papéis em um sistema socioeconômico, para: a) Primeiro setor? • o governo cria capitais e empregos de governo, o que não é suficiente. b) Segundo setor? • o mercado cria capitais e empregos de mercado, mas isso não é suficiente. c) Terceiro setor? sociedade civil cria capital social e empregos. 3) Segundo Rifkin qual a diferença entre o capital social e o capital

Por um lado o livro de Jeremy Rifkin, O fim dos empregos, nele Jeremy Rifkin defende a extinção dos empregos, de forma que as automatizações das tarefas tomariam conta do mercado até que todos fiquem sem emprego. Por outro lado, será analisada a obra de Manuel Castells A sociedade em Rede – Volume 1, cuja visão do autor difere da do ponto de vista de Jeremy Rifkin em muitos aspectos, ele prevê oportunidades sendo geradas em outros setores. A visão de Jeremy Rifkin é limitada e superficial, ele

nem graves problemas para o conjunto de trabalhadores[...].”(p.27) ....................................................................................................................................................... “Norte Americano Jeremy Rifkin entende que o mundo encontra-se numa nova fase da historia,[...]centrando sua atenção na relação existente entre as inovações tecnológicas e as forças do mercado[...]A questão central que se coloca o autor refere-se a que fazer com essa…