resenha o fim dos empregos
Esta nova fase, chamada por Rifkin de a terceira revolução industrial, é o resultado do surgimento de novas tecnologias, como o processamento de dados, a robótica, as telecomunicações e as demais tecnologias que aos poucos vão repondo máquinas nas atividades anteriormente efetuadas por seres humanos. Mas se pensarmos é isso que realmente acontece? De fato, o que vemos hoje, como um prenúncio das previsões de Rifkin é a automatização de escritórios, comércio e indústria a níveis nunca antes observados. Computadores fazem o trabalho de dezenas de seres humanos. Robôs, de milhares, e a custos infinitamente inferiores, sem férias, dores de cabeça, TPM ou benefícios. .
Por outro lado,será que estamos preparados para esse futuro “breve”? Milhares de pessoas estão perdendo seus empregos e a organização parece não está preparada para esse processo todo e principalmente para recolocar essas pessoas que estão perdendo seus empregos. Talvez o país de primeiro mundo sim ou pelo menos a caminho, mas o de terceiro?.Nos escritórios e indústrias, trabalhadores começaram a ser substituídos por maquinas inteligentes que diminuem ou até dispensam o trabalho humano. Embora alguns novos empregos estejam sendo criados, estes estão em faixas de remuneração inferiores e geralmente são temporários. Segundo grandes líderes e economistas a alta taxa de desemprego causado pela substituição do homem pela maquina é apenas um “ajuste’’, que haverá uma Terceira Revolução Industrial e surgira um “novo mundo’’”. Os surgimentos de novos softwares possibilitam que as empresas produzam mais com menos funcionários. Assim diminui constantemente a oferta de empregos e aqueles que surgem são os de curto prazo e mal remunerados. Rifkin afirma que no processo de produção o papel do ser humano vai se tornando