Richard Sennett

Na introdução de seu livro “A cultura do novo capitalismo”, Richard Sennett apresenta ao seu leitor a abordagem de sua narrativa. Sua argumentação se inicia através de uma caracterização do homem moderno ideal. Resume tais características em três: manter relações sociais de curto prazo e ter capacidade de estar sempre migrando, uma vez que no novo modelo capitalista em que vivemos, nada é certo e de longo prazo; desenvolver capacidades e talentos de acordo com as mudanças da realidade;…

expectativas a partir de longo prazo - É praticante dos valores que ele mesmo idealiza, através do exemplo os passou para seu filho. NOVO CAPITALISMO - economia mais dinâmica - oferece um trabalho “mais humano”( entretanto, de acordo com Sennett, é uma melhoria meramente ilusória - são enfatizados o trabalho a curto prazo, a flexibilidade dos trabalhadores - não permite que as pessoas desenvolvam experiências próprias(narrativa coerente para suas vidas) - Corroi-se a ideia de…

mais fortes irem comprando as mais fracas e, assim, não há garantia de que o monopólio não vai surgir, pois se esse processo acontecer repetidas vezes, pode sobrar apenas a mais forte no final, tendo total controle do mercado naquele segmento. Richard Sennett, um dos mais famosos sociólogos do mundo, a respeito do monopólio na informática diz o seguinte: “Os progressistas do início do século passado acreditavam que havia um tamanho racional para os negócios, aquele que permite que haja…

o emprego deixam de ser os principais espaços de socialização e de fontes identitárias, e o “trabalho imaterial” valoriza mais o capital humano ou do conhecimento. O presente artigo, à luz das perspectivas e ideias de autores como André Gorz, Richard Sennett e Tiziana Terrranova, tem como objetivo discutir o trabalho e o novo trabalhador que emergem em um contexto de grandes mudanças socioeconômicas, marcado pela volatilidade de conceitos e valores. Palavras-chave: Capitalismo.…

mas só conheciam o vizinho da frente, fato que pode ser comparado com a densa textura da existência particular, evidenciada no texto “Deriva” de Richard Sennett, que dizia que a vida era limitada ao trabalho e vizinhança, fato originado pelo uso disciplinado do tempo. Ao longo do filme, percebem-se outras semelhanças com a história contada no texto de Sennett. O texto “Deriva”, conta a história de Rico que, assim como Delvet, era qualificado na área em que atuava, mas acaba…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS SENNETT, RICHARD – O ARTÍFICE SENNETT, RICHARD – O ARTÍFICE Trabalho Integrado apresentado às disciplinas de Análise dos Demonstrativos Contábeis, Direito I, Gestão de Pessoas I, Matemática Financeira, Métodos Aplicativos Aplicados à Administração e Teorias da Administração II, da Escola de Administração da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Orientador: Luiz Carlos Nascimento SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .......

R E S E N H A Nilton Silva da Rocha Richard Sennett .– A Corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Na primeira parte do livro o autor argumenta que o capitalismo vive um novo momento caracterizado por uma natureza flexível, que ataca as formas rígidas da burocracia, as conseqüências da rotina exagerados e os sentidos e significados do trabalho; criando uma situação de ansiedade nas pessoas, que não sabem os riscos que estão…

Biografia: Richard Sennett, filho de imigrantes russos, nasceu em Chicago em 1943. De 1956 a 1962, estudou musicologia e violoncelo na prestigiosa Juilliard School de Nova York. Uma lesão na sua mão esquerda, entretanto, determinou o fim de sua carreira musical. Em 1964, graduou-se em sociologia pela Universidade de Chicago. Em 1967-1968, foi professor e pesquisador de Yale. Tornou-se diretor de um programa de estudos sobre a família urbana num centro de pesquisa sociológica fundado por ele

RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: A CORROSÃO DO CARÁTER, DE RICHARD SENNETT Acadêmicas: Camila Cristina Senger e Talita Andressa Losso Sennett (2006), em seu livro A Corrosão do Caráter, aborda a questão do “capitalismo flexível”, no qual enfatiza-se a flexibilidade. Assim, são atacadas as formas rígidas de burocracia e os males da rotina cega. Espera-se dos trabalhadores que sejam ágeis, que estejam abertos a mudanças a curto prazo, assumam riscos e dependam menos dos procedimentos formais e das leis

ter ascensão dentro de uma empresa que antes nem sequer conhecia. Assim como comenta Felippe, quando diz que “o trabalho deixou de ser fonte de satisfação e qualidade de vida, passando a exercer o papel de meio de sobrevivência e de esperança”. Sennett (2009) também reafirma o cenário, exemplificando que o fato de se não alcançar a fama ou destaque é quase sempre interpretado como sinal de fracasso e de ausência de habilidade pessoal. “Assim, a flexibilidade exigida das pessoas…