Revoluções conservadoras, terror e fundamentalismo: Regressões do indivíduo na modernidade.

Revoluções conservadoras, terror e fundamentalismo: Regressões do indivíduo na modernidade. A expectativa criada no século XX é de um mundo que aponta para tempos pacíficos e de desenvolvimento via capitalismo. Uma nova organização se estabeleceria através da globalização, unificando os indivíduos no ocidente e substituindo antigas formas de organização. A globalização e a pós modernidade seriam vistas como um ponto final inevitável quando o que se pretendia alcançar era o desenvolvimento. Aos traumas de guerras e crises econômicas estaria reservado o lugar de dificuldades passageiras e que podem facilmente ser esquecidas diante do benefício do processo e da ordem mundial de desenvolvimento. Ir contra esta corrente seria inútil e perigoso. Para dar continuidade ao projeto de desenvolvimento do capitalismo era objetivo passar a ideia de que este era o caminho natural da humanidade e não haveria outra forma moderna e eficaz de organização. Mas nem tudo saiu ou tem saído como o esperado, a perspectiva capitalista/ ocidental gerou um passivo muito grande ao entender alguns aspectos sociais como naturais. E este passivo será cobrado e trará uma aparente regressão do individuo na modernidade. “Tal insistência em ver na pobreza e na humilhação social, como o faz boa parte do pensamento liberal, um dado da natureza, acentua o sentimento de frustração e de perda, criando um largo fosso social e psicológico entre as novas massas sociais urbanas e suas elites. Assim, sem

financeiro. REVOLUÇÃO IRANIANA As relações entre a população iraniana e o xá vinham sendo estremecidas desde as concessões que este fez aos americanos após a Segunda Guerra, e tinha chegado a um ponto crítico no final da década de 60, quando os americanos e britânicos passaram a receber benefícios judiciários, enfurecendo a população iraniana e sua liderança religiosa. O Imã Khomeini foi exilado após esse evento. Em 1978, a população iraniana, extremamente insatisfeita, toma as ruas e…

CONCEPÇÕES DE HISTÓRIA: DESAFIOS ATUAIS Luís Távora Furtado Ribeiro[1] Doc. AE2. 2.4 Para falar da missão da história nos dias atuais recorro a Jacques Le Goff (2001) e a Erik Hobsbawm (1996). Para o primeiro, cabe à História refletir para o tempo presente e compreender um mundo marcado por uma “instabilidade definitiva”. Para isso cabe realizar uma tarefa indispensável e complexa: relacionar a vida cotidiana – moda, costumes, sexualidade, gastronomia, manifestações…

França, como potência burguesa emergente, ameaçava a primazia comercial e marítima inglesa. d) Sentia-se ameaçada pela hegemonia francesa nos mercados da América ibérica. e) O governo inglês não apoiava o intervencionismo reacionário francês nos países europeus. www.pconcursos.com Questão 2 (UFG) A Inglaterra apoiou os movimentos da independência das colônias luso-espanholas devido ao (à). a) Receio da expansão comercial das colônias. b) Influência das idéias geradas pela Revolução…

o Barão de Munchhausen: a obra indisciplinada de Michael Löwy”, alcançando seis cidades brasileiras; e em 2009 realizou-se o III Seminário Margem Esquerda: “István Mészáros e os desafios do tempo histórico” – em oito universidades do país, sendo todos esses eventos públicos e gratuitos. Dos seminários dedicados à vida e obra de Michael Löwy e István Mészáros resultaram, posteriormente, dois livros: As utopias de Michael Löwy (Boitempo, 2007, org. de Ivana Jinkings e João Alexandre…

Evangélico vem dos puritanos, dos movimentos avivalistas, mas principalmente dos milenarismos que marcaram o final do século XIX e o começo do século XX. Os pressupostos do fundamentalismo foram articulados exatamente para dar sustentação ao anseio escatológico desses grupos. A identidade evangélica se formou a partir dos vexames do fundamentalismo que tentou diminuir o impacto do darwinismo nos Estados Unidos. Os evangélicos se organizaram e mostraram capacidade de mobilização.…

movimento dinâmico entre a natureza humana a firmação de um pacto criação dessa sociedade organizada. Essa dinâmica não se extingue com o Estado, mas permanece. Quem firma o contrato é cada uma de nós e todos os outros, neste sentido, o Soberano não está adstrito às suas cláusulas, pois do contrato social surge o soberano. É na verdade um pacto de submissão entre o soberano e todos os outros. Dando um poder absoluto ao soberano para garantir e proteger o Estado. Valor…

possuíam unidade política. Cada cidade era um Estado independente(polis). As duas principais cidades eram Atenas e Esparta; -A economia grega era baseada no comércio marítimo; -Atenas: economia de base comercial e escravista; Era uma democracia direta, imperialista, patriarcal e escravista. Somente os cidadãos (homens adultos, filhos de pais atenienses e nascidos em Atenas) possuíam direitos políticos;Drácon:legislação rigorosa(draconiana) e primeiras leis escritas;Sólon(acabou com a…

possuíam unidade política. Cada cidade era um Estado independente(polis). As duas principais cidades eram Atenas e Esparta; -A economia grega era baseada no comércio marítimo; -Atenas: economia de base comercial e escravista; Era uma democracia direta, imperialista, patriarcal e escravista. Somente os cidadãos (homens adultos, filhos de pais atenienses e nascidos em Atenas) possuíam direitos políticos;Drácon:legislação rigorosa(draconiana) e primeiras leis escritas;Sólon(acabou com a…

.................................................................................. 9 Parte 1 - Cronologia e fundamentação teórica: o terrorismo na comunicação política ...... 11 Capítulo 1 - Das células hierarquizadas à hipertrofia reticular............................................ 12 1.1 Definição e tipologia.................................................................................................................. 13 1.2 Dos filósofos da bomba ao velho…