Era dos imperios resenha howsbawn

prima nos continentes asiático e africano e conquistas de mercados e os efeitos desses fatos. De fato, o autor aborda uma espécie de competição que de fato ocorreu entre os diferentes impérios em busca do domínio de território da África e da Ásia, uma vez que tais continentes eram férteis no que se referia a exploração de mão de obra e recursos. O autor aponta a crise (fortemente motivada pela guerra após o surgimento do domínio europeu) como um fator predominante em quesito mundial para essa corrida de impérios. Os impérios eram constituídos por um grupo de países europeus, pelos Estados Unidos e pelo Japão, ainda que os impérios não fossem completamente equivalentes em questão de tamanho e riquezas. Os governantes se consideravam imperadores propriamente ditos e por isso se viam no direito de conquistar e explorar em benefício de seus impérios. Durante a primeira parte do texto, Hobsbawn tenta compreender as motivações por trás das construções desses impérios. O autor chega a conclusão que a dominação em face do mundo possuir outra divisão na época e o continente africano ser dividido territorialmente (exceto pela Etiópia, que permaneceu independente ainda que não constituísse nem de longe um império) enquanto a Ásia buscava sua independência através de áreas que não pertenciam aos europeus, embora fossem completamente submissas à soberania européia, de modo que as chamadas “zonas de influência” deram novas diretrizes na prática do imperialismo. O continente…

capitalismo inter­nacional, impunham ao continente centro e sul-americano um processo de desenvolvimento marginal e dependente do capitalismo. Durante todo o século XIX a hegemonia nos países latino-americanos foi da Inglaterra e, no século XX, transferiu-se para os EUA. A América Latina integrou-se ao quadro político internacional, no pós-guerra, como região sob influência definitiva dos EUA. As estruturas de poder na América Latina, sobretudo na América do Sul, permanece­ram até…

comércio quanto como instrumentos de penetração para a conquista do continente. A Alemanha foi o último país europeu a participar da corrida imperialista e, portanto, acabou entrando em conflito com outros países, cujos interesses já estavam estabelecidos em diversas áreas do globo. Tentando evitar esses choques e ao mesmo tempo criando um canal de participação, Bismarck, primeiro-ministro alemão, conseguiu reunir, na Conferência de Berlim (1884 - 1885), as principais potências…

financeiro e monopolista _ industrial. · Patrocinadores: Burguesia financeiro industrial e Estados da Europa, América _ EUA, e Ásia _ Japão. · Objetivos econômicos: _ Reserva de mercado para a produção industrial. _ Garantia de fornecimento de matérias primas, como carvão, ferro, petróleo e metais preciosos. _ Controle dos mercados externos para investimentos dos capitais excedentes. · Justificativa ideológica: O homem branco tem a missão civilizadora de espalhar o progresso…

bruno jean leo dudu Imperialismo Após a Segunda Revolução Industrial, por volta de 1860, ocorre uma grande mudança no contexto político e econômico da Europa. Agora quem está no poder é a burguesia, que cada vez mais impulsiona um avanço industrial, e porque não técnico cientifico, com o investimento em novas tecnologias como, por exemplo, na energia elétrica, no aço e no petróleo. Essa utilização de novas matérias-primas e fontes de energia causou um processo de democratização…

O Espaço Industrial das Américas e a Revolução Tecnocientifica Nome: Adriel e João Pedro Vilhena 8º Ano A Matéria: Geografia Data: 13/02/14 Sumário Introdução 3 Desenvolvimento 4-8 Conclusão 9 Bibliografia 10 Introdução A revolução tecnocientifica também pode ser chamada…

Restrição Industrial → Laços Coloniais A Espanha começa a ver o destaque dos Criollos e se preocupa com seu desenvolvimento, pois percebe que eles descontentes com a sua posição na sociedade, começam a “caminhar” em busca de liberdade, baseando-se nos ideais que adquiriram estudando em outros países, principalmente nas idéias de liberdade, igualdade e fraternidade, características do iluminismo. A Espanha aumenta os impostos, restringe a industrialização e proíbe os estudos nos…

Geralmente, o conteúdo sobre o Descobrimento da América e os mecanismos de conquista é dado com o estudo dos Povos Pré-Colombianos. Desse modo, na medida em que se compreende os meandros da situação europeia, sobretudo da Península Ibérica, no final do século XV, procura-se entender que tipo de culturas e civilizações se desenvolveram no continente americano, que vieram a se “chocar” com os navegantes da Europa. Nesse sentido, o ano de 1492 foi um marco tanto para a civilização europeia…

IMPERIALISMO Trabalho apresentado à disciplina de Geografia Econômica do curso de graduação em Geografia da Universidade Estadual de Maringá – UEM, como requisito parcial para obtenção de nota. Professora da disciplina: Drª. Jaqueline Telma Vercezi. MARINGÁ 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3 2. O IMPERIALISMO E A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ............................................. 4…

isolacionista com o intuito de distanciar-se dos interesses europeus. Alguns anos depois, com a proclamação da independência de países latino-americanos outrora colonizados pelos europeus, os Estados Unidos fizeram questão de reconhecer a hegemonia de cada nação, no sentido de livrar o continente das intervenções europeias. Em dezembro de 1823, o então presidente norte-americano James Monroe (1817-1825) fez um pronunciamento no Congresso de seu país para exigir o distanciamento dos…