Resumo Do Dom Quixote Capitulo 16

apresentadas no seu formato original. 3|P ági na ÍNDICE RESUMO 5 ABSTRACT 6 INTRODUÇÃO 7 CAPÍTULO I | PENSAR A AUTORIDADE 13 CAPÍTULO II| PENSAR A AUTORIDADE EDUCATIVA 16 2.1 | Kant: Educar para a autonomia 17 2.2 | Arendt: Autoridade educativa como responsabilização pelo Mundo 21 2.3 | Mendel: Autoridade e Conflito 25 2.4 | Renaut: Autoridade e os valores da democracia 32 CAPÍTULO III | O PAPEL DAS PERSONAGENS DA RELAÇÃO EDUCATIVA…

ÍNDICE GERAL ÍNDICE de QUADROS v ÍNDICE de FIGURAS v INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO II - ENQUADRAMENTO TEÓRICO 6 CAPÍTULO III - MÉTODO 20 Amostra 20 Instrumento de Pesquisa 21 Procedimentos 26 CAPÍTULO IV - RESULTADOS 27 CAPÍTULO V - ANÁLISE e DISCUSSÃO 43 CONSIDERAÇÕES FINAIS 50 BIBLIOGRAFIA 53 APÊNDICES 56 Apêndice I – Instrumento de Pesquisa 57 Apêndice I-A – Questionário para avaliação da Cultura Organizacional 58…

“LITERATURA INFANTIL NO LIVRO DIDÁTICO DO ENSINO FUNDAMENTAL” RESUMO Este trabalho tem o objetivo de analisar como se pode aplicar a literatura infantil no ensino didático e como essa literatura aparece nos livros didáticos destinados a essa fase da vida escolar. Busca ainda refletir sobre o papel do professor como agente atuante no ensino e principalmente sua relação com o aluno, enfatizando a relação educação/ensino/instrução. Palavras-chaves: Literatura Infantil, ensino fundamental,

palavras me faltam para agradecer aos professores: Ana Ibaños pelo amparo e dedicação voluntária. Biagio D’Angelo por encontrar soluções para o impossível. Jorge Campos que me indicou o caminho e me fez acreditar que: um sonho nunca falhou. RESUMO O presente trabalho nasce do amor pela linguagem, seja como ciência ou como arte: a literatura. Acrescenta-se a isso a vontade de compartilhar esse encantamento. Dentro disso, a telenovela Avenida Brasil, de João Emanuel…

pedagógicas no Brasil entre 1549 e 1759: monopólio da vertente religiosa da pedagogia tradicional “[...] Na seqüência são descritos, resumidamente, os conteúdos tratados em cada período”. (p.12) “[...] período dominado pela pedagogia jesuítas, em três capítulos Saviani discute a estreita associação entre os processos de colonização, educação e catequese”. (p.12) “[...] Daí falar de uma “pedagogia brasílica”, tendência sufocada nos albores do século XVII com a institucionalização do Ratio…

travessia que nos é dado o privilégio de acompanhar, lá onde em nós inscrevem-se os efeitos intensivos da leitura. Suely Roinik 16 17 ADVERTÊNCIA Os textos que se seguem loram rcdigidos de agosto dc 1990 a junho de 199 1 na ordem em que estão sCndo apresentados. De acordo com O plano original. contudo, eles deveriam figurar como ensaios independentes e nao como capítulos encadeados. Ao término da redação. porém. descobri que apenas ‘Uma santa católica na idade da Ol 1011 i…

...................... 3 CAPÍTULO I – DECADENTISMO FINISSECULAR ..................................... 5 a) Decadentismo ............................................................................................................... 5 b) Fantasmas do Passado ................................................................................................. 6 c) Ambivalência entre o Decadentismo e o Modernismo ............................................. 7 CAPÍTULO II – SÁ-CARNEIRO E…

O PARADOXO DO REALISMO EM MACHADO DE ASSIS MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS DARLAN DE OLIVEIRA LULA CO-AUTORES: MARIA ELIZABETH SACCHETTO E MARCOS ROGÉRIO CORDEIRO FERNANDES RESUMO: O presente ensaio tem como objetivo a análise da obra de Machado de Assis, mais precisamente as Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Foram escolhidas as M.P.B.C. porque geraram mal-entendidos pelo motivo de estarem em dissonância com as propostas narrativas de seus contemporâneos e pelo fato de

Resumo do enredo Capítulo 1 Jacinto nasceu "em um palácio, com cento e nove contos de renda", que vinham da exploração das terras de sua família, de tradicional nobreza portuguesa. Era neto de outro Jacinto, que um dia foi socorrido de um tombo na rua pelo próprio infante Dom Miguel. A partir de então, o velho Jacinto se tornou o mais fiel devoto da monarquia e do infante. Defendeu-o como pôde dos liberais, e quando o rei partiu para o exílio definitivo, partiu ele também, em viagem cheia

nacional. O narrador intercala descrições das paisagens vistas na viagem a Santarém com comentários sobre tradições, crenças e lendas lusitanas (como a mencionada lenda de Santa Iria, ou Santa Irene, de que resultaria o nome "Santarém", evocada no capítulo XXX), de modo a explicitamente valorizar antes aquilo que é mantido pelas tradições do povo que os registros e documentos históricos: Eu creio na Senhora da Vitória de Santarém, e em muitos outros santos e santas, que a religião…