Resumo cem dias entre o céu e o mar

Cem dias entre o céu e o mar | No meio da narrativa de sua travessia solitária num pequeno barco a remo entre a África e a Bahia, Amyr Klink nos revela a sua atração pelos relatos de expedições marítimas de três navegadores que fizeram a conquista do pólo sul. Segundo Amyr, eram relatos fascinantes, principalmente porque ele os lia sentado numa escrivaninha, na casa da família em Paraty. Assim dizendo, o autor desvenda o segredo das histórias que leu e das que escreve desde então: aventura é aventura mesmo quando é vivida e, depois, contada. Os mares a que Amyr Klink se lançou já tinham sido antes por vários outros navegados. Não havia propriamente novidade no trajeto, que muito se baseava nas avenidas abertas entre correntes e ciclos de ventos pelos portugueses dos tempos dos grandes descobrimentos. Também não havia grande espanto no pequeno tamanho do barco a remo, já que outros de seu porte já tinham vencido águas geladas e raivosas. Mas sobrava a vontade de se valer das experiências anteriores para desenhar um desafio: o de querer fazer e conseguir juntar gente em torno de uma idéia. A preparação da viagem é tão rica em coincidências e cuidados quanto o desenrolar dos dias no mar é rico em peripécias. As emoções vêm do respeito às grandes tempestades, dos sustos com os ataques dos tubarões, das belas surpresas, como a companhia dos peixes dourados, e do maravilhamento com a aproximação de uma creche: filhotes de baleias, fêmeas e um zeloso macho negro. O cotidiano é

Amyr Klink era um explorador nato, apaixonado pelo mar. Lia relatos de diversas expedições como as tentativas fracassadas do capitão inglês Robert Falcon Scott e, mais tarde, de seu imediato Ernest Schackleton de alcançarem o polo sul. Como o navegador norueguês Roald Amundsen, a bordo do fabuloso navio polar Fram, o alcançaria em 14 de dezembro de 1911. E, ainda, a tentativa fracassada de Schackleton de atravessar o continente antártico passando pelo polo que após três anos de viagem e…

Cem dias entre céu e Mar O livro é uma narrativa escrita em estilo poético, em que mostra uma viagem de “cem dias “, longa duração no mar, contados dia após dia, como um diário, todo seu cotidiano, desde de quando acordava ate quando ia dormir. Retrata suas alegrias, suas tristezas e as dificuldades que enfrentou durante a viagem. O trecho realizado foi no Atlântico Sul, onde saiu do continente africano com destino ao Brasil. O Atlântico Sul jamais havia sido cruzado com sucesso, a…

Gabriel Trabalho do livro Cem dias entre céu e mar Nome: Ana Flávia S. G. Cruz – 9º ano Data: 14/11/2013 Sumário Introdução 01 Desenvolvimento Resumo do livro 02 Europeus na Oceania 03…

GENEALOGIA DIVINA FILHOS DE CHAOS – Reprodução assexuada: 1. GAIA - Terra DA GENEALOGIA DIVINA 4. Úrano - Céu DA GENEALOGIA DIVINA FILHOS DE GAIA (Terra) – Reprodução assexuada 1. ÚRANO – Céu; 2. Montanhas; 3. Mar; DA GENEALOGIA DIVINADEMAIS FILHOS DE GAIA – Reprodução assexuada 1. CÍCLOPES:a) TROVÃO;b) RELÂMPAGO; c) ARGES; DA GENEALOGIA DIVINA FILHOS DE GAIA COM ÚRANO TITÃS – Filhos de Úrano e Gaia 1. OKEANO – o que circunda a Terra; 2. CEOS – inteligência; 3. CRIO – frio; 4.…

jogos também havia competições artísticas de dança, poesia, música, teatro); e as que iam para assistir aos jogos e torneios, para avaliar o desempenho e julgar o valor dos que ali se apresentavam. Esse terceiro tipo de pessoa, dizia Pitágoras, é o Filósofo. Com isso, Pitágoras queria dizer que o filósofo não é movido por interesses comerciais – não coloca o saber como propriedade sua, como uma coisa para ser comprada e vendida no mercado; também não é movido pelo desejo de…

3°. Ascensão de Zeus ao poder (maior parte do poema). Resumo do Poema Nas campinas da região da Beócia perto do Monte Hélicon, pastoreava, Hesíodo, seu rebanho, quando de repende, ouviu um canto sublime, Vozes suaves, que pareciam sair do nada, o chamavam pelo nome e lhe diziam que por ordem de Zeus, vieram para torná-lo poeta. Eram as Musas, filhas de Zeus, o supremo do Olimpo, que o chamavam. Elas lhe ensinaram a poesia que revelaria aos homens o conhecimento da origem dos…

como também não há céu, não há sol, não há montanhas nem mar, nem rios, nem flores, nem florestas. Enfim, nesse buraco escancarado que é o caos, reina a total escuridão. Tudo é confuso, desordenado. Caos parece um gigantesco precipício obscuro. É como nos pesadelos: se você cair dentro dele, a queda é infinita. Mas seria impossível, pois nem você, nem eu, ser humano algum se encontra nesse mundo! Depois, de repente, uma segunda divindade surge desse caos, sem que se possa…

temas: 1º. A criação do mundo, ou cosmogonia. 2º. Genealogia dos deuses, ou teogonia. 3º. Ascensão de Zeus ao poder. Resumo do Texto Nas campinas da região da Beócia perto do Monte Hélicon, pastoreava, Hesíodo, seu rebanho, quando, de repente, ouviu um canto sublime. Vozes suaves, que pareciam sair do nada, o chamavam pelo nome e lhe diziam que por ordem de Zeus, vieram para torná-lo poeta. Eram as Musas, filhas de Zeus, o supremo do Olimpo, que o chamavam. Elas lhe ensinaram a…

Mitologia Grega Professora: Raquel de Queiroz Acadêmico: Thiago Pereira Amandio Centro Universitário Licenciatura Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso em História 14 de novembro de 2013 Resumo. Esta pesquisa tem por objetivo, reunir de forma concisa a concepção de cosmogonia, ou criação do universo, e identificar, quais eram as entidades regentes que formavam o panteão grego, dentro do vasto contexto…