mitologia grega
Professora: Raquel de Queiroz
Acadêmico: Thiago Pereira Amandio
Centro Universitário Licenciatura Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso em História 14 de novembro de 2013
Resumo. Esta pesquisa tem por objetivo, reunir de forma concisa a concepção de cosmogonia, ou criação do universo, e identificar, quais eram as entidades regentes que formavam o panteão grego, dentro do vasto contexto que é a mitologia grega.
Palavras – chave: mitologia grega, cosmogonia e panteão.
1. Introdução. os mitos gregos são baseados em histórias imaginadas, construções empíricas narradas, não como verdade cientifica, mas como uma verdade fundamental que une os indivíduos no sentido de viverem em sociedade, na necessidade do trabalho, e na permanente susceptibilidade do acaso. Atualmente toda a estrutura mitológica que integrava a religião da Grécia não é mais cultuada, pois não é compreendida como teologia. No entanto a herança artística e produções poéticas deixada pelos povos gregos estão entre as mais belas do mundo.
“A mitologia dos gregos antigos é uma das mais ricas e compreende inúmeros deuses. Histórias narradas por mais de um milênio por poetas como Homero e Hesíodo no sec. VIII ou VII a.C. aprox.” (WILKINSON, P: PHILIP, N, 2009 p.34).
Para compreendermos o mundo na concepção grega devemos estabelecer que, tudo e todos estavam sob influência divina, um ponto comum na maioria das religiões, porém os deuses, que pressupomos pertencerem a uma casta superior são retratados com muitas características humanas, inclusive as piores. O objetivo desta pesquisa esta na cosmogonia e nos deuses regentes. Para compreender o surgimento do universo, retroceder ao período histórico onde a terra era plana é insuficiente, pois se acreditava que o mundo eram deuses primordiais sobrepostos, portanto andar sobre a terra era caminhar sobre um deus, pescar no mar, contemplar o céu estrelado