Respostas Curso De Prevenção Do Uso De Drogas

UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências da Saúde Curso de Graduação de Enfermagem JANAINA DE LIMA CARA GESTANTES USUÁRIAS DE DROGAS ILÍCITAS: EFEITOS DAS DROGAS E PAPEL DO ENFERMEIRO São Paulo 2012 UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências da Saúde Curso de Graduação de Enfermagem JANAINA DE LIMA CARA GESTANTES USUÁRIAS DE DROGAS ILÍCITAS: EFEITOS DAS DROGAS E PAPEL DO ENFERMEIRO Trabalho apresentado como exigência da conclusão do curso de Enfermagem do…

INTERVENÇÃO CONTRA O USO DE DROGAS Juazeiro 2015 ALESSANDRA RIBEIRO COELHO – RA 8117740396 HILDSON CAMPELO - RA 7937693423 TATIANA CARLA DA SILVA FERREIRA – RA 7987731304 VIVIANE DA SILVA SOARES - RA 7930696425 Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera - Pólo de Juazeiro –BA Tutora: Rubenita. Alves JUAZEIRO 2015 1-IDENTIFICAÇÃO CAPS-Centro de Atenção Psicossocial –Projeto de intervenção contra o uso de…

PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS: ADOLESCÊNCIA, FAMÍLIA E ESCOLA Magali Sampaio de Castro. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade Federal do Piauí – UFPI. E-mail:maga1911@yahoo.com.br; Lúcia Cristina dos Santos Rosa. Docente da Universidade Federal do Piauí – UFPI/(orientadora). Doutora em Serviço Social pela UFRJ. E-mail: luciacsr@yahoo.com.br RESUMO Diversos estudos já foram realizados sobre fatores de risco e de proteção com relação ao uso de drogas na

tema de um curso que ministrará no Rio de Janeiro, no próximo dia 13 de novembro. 1. A TDC é uma técnica cognitivo-comportamental criada para tratar pacientes com transtorno borderline de personalidade. Só com o passar dos anos ela começou a ser utilizada para tratamento de dependentes químicos. A terapia tem a mesma eficiência em ambos os casos? Como foi descoberto que ela poderia ser usada para os dois fins? A TDC começou a ser utilizada com pacientes com transtornos de uso de…

USO DE DROGAS POR ADOLESCENTES JUNTO COM OUTROS TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS • Co-morbidade – termo utilizado pela primeira vez por R. A. Feinstein em 1970 que definiu como: “Uma entidade clínica adicional e distinta, que já existe ou que ocorre durante o curso clínico de um paciente que tem a doença em estudo”. Co-morbidade mais importante encontrada em adolescentes usuários de substâncias psicoativas são: transtornos de humor; transtornos de déficit de atenção e hiperatividade;…

DISFUNCIONALIDADE FAMILIAR E O USO DE CRACK1 Daiane Paganini Borges2 Maria Isabel Wendling3 RESUMO O presente artigo tem como objetivo identificar as mudanças no relacionamento familiar após a identificação do uso de crack por um de seus membros, investigando a relação familiar, analisando a mudança nos relacionamentos e na rotina dessas famílias após a descoberta do uso e verificar se a família buscou o tratamento ao usuário. Para tal, foi utilizada a entrevista semi estruturada com…

UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSO” PROJETO VEZ DO MESTRE Cristina Chain Costa DROGAS NA ADOLESCÊNCIA COMO ABORDAR NAS ESCOLAS, O USO DE DROGAS PELOS ADOLESCENTES. Orientador: Profº. Maria Poppe Rio de Janeiro, RJ, Julho de 2004 2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” PROJETO VEZ DO MESTRE DROGAS NA ADOLESCÊNCIA COMO ABORDAR NA ESCOLA, O USO DE DROGAS PELOS ADOLESCENTES OBJETIVO: Trabalho monográfico apresentado como requisito parcial para…

Política de Drogas, Cultura do controle e Propostas Alternativas Não há mais como se negar que a proibição das drogas levou a resultados contraditórios aos fins que declara perseguir e gerou consequências adicionais tão graves ou mais graves que esses resultados. Em quase um século de proibição não se diminuiu os riscos à saúde dos usuários, pelo contrário, esses se agravaram. Considera-se, com base em dados estatísticos das Nações Unidas, que a política proibicionista, além de não…

CURSO DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL UNIDADE: IBIRITÉ O enfrentamento do problema do crack no contexto da saúde pública Alisson Ferreira Cleuza lemos Cristina Moreira

Discente: Amanda Hepatite A, B e C Docente: Klevin Mendes Curso: Farmácia (130112) SUMÁRIO Introdução........................................................................................................................3 Hepatite A........................................................................................................................4 Hepatite B...................................................................................