Resenha Quem Fomos Nos No Seculo Xx

RESENHA DE LIVRO: CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: a inovação na gestão nas organizações prestadoras de serviços. São Paulo: Saraiva, 2010. 250 p. Realizada por Ana Carolina Barbosa Angeli. Tecnóloga em Hotelaria pela Faculdade Hebraico-Brasileira Renascença, especialista em gestão de negócios para Hotelaria na Fundação Armando Álvares Penteado e mestranda em Hospitalidade na Universidade Anhembi Morumbi. E-mail: carolinaangeli@ hotmail.com O autor Geraldo Castelli formou-se em…

Resenha sobre o texto O tratamento humano na história Desde o inicio da raça humana vemos que sempre aquele com o poder em mãos, digamos assim é o individuo dominador, ou seja, aquele que por algo se sente superior, seja em raça, credo, sexo ou quais quer que fossem seus meios, utiliza-se de métodos para manter-se em alta, conforme o tempo foi passando, a civilização sendo criada e expandindo por diversos povos, fomos conhecendo suas características, a minoria como sempre oprimida,…

Resenha sobre o documentário "Why We Fight", de Eugene Jarecki. "Meus companheiros cidadãos, os perigos sobre nosso país e o mundo serão superados. Nós transpassaremos esse momento de risco e continuaremos com o trabalho pela paz. Nós defenderemos nossa liberdade. Nós traremos liberdade para os outros. E nós venceremos". Com essas palavras, George W. Bush, ex-presidente americano, iniciou oficialmente a Guerra do Iraque. O embate, que deixou quase 60.000 mortos, foi o evento que motivou…

RESENHA SOBRE O CAPÍTULO XII E CONCLUSÃO DO LIVRO DOZE LIÇÕES SOBRE A HISTÓRIA. RESENHA SOBRE O CAPÍTULO XII E CONCLUSÃO DO LIVRO DOZE LIÇÕES SOBRE A HISTÓRIA. RIO DE JANEIRO 2014 Antoine Prost nasceu em 29 de outubro de 1933 em Lons-le-Saunier na França, é um importante historiador e pesquisador na área da sociedade francesa do século XX em todos os

a interferir preventivamente, com um olhar sob todos os contextos da realidade vivida pelos membros da escola. Como Bock (2003) bem diferencia, atualmente temos uma nova escola, diferente de uma escola tradicional que foi até o início do século XX. “... na educação ocidental, foi à chamada Escola tradicional, não houve necessidade de uma Psicologia para acompanhar a prática educativa. A Psicologia só se tornou necessária quando o Movimento da…

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Relações Internacionais Resenha crítica do livro ‘’Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal’’, pelo Professor Milton Santos, 2000. Professor Mestre: Adriano Pires Aluno: Carlos Roberto Veiga Filho Goiânia 2013 A globalização é um processo que tende ao desenvolvimento tecnológico extremo, com o principal intuito de arrecadação monetária às

BIOLOGIA RESENHA CRITICA SOBRE “A CABEÇA BEM-FEITA” DE EDGAR MORIN Imperatriz 2013 MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma. In: Edgar Morin. Cap 5 – Enfrentar a incerteza; tradução Eloá Jacobina, 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 55p á 63p. No capitulo quinto, Edgar Morin nos apresenta as incertezas. Logo ao início o escritor destaca logo que a maior contribuição do conhecimento no século XX foi o…

do laudo conforme a legislação (Lima-Oliveira, 2011). A partir de seus conhecimentos em Farmacologia, Bioquímica, Hematologia, Parasitologia e Microbiologia, o farmacêutico tem importante atuação nas análises clínicas. Desde a primeira década do século XX, o farmacêutico volta-se a esta área, realizando os primeiros exames laboratoriais. Utilizando reagente de Benedict, por exemplo, verificava a presença de glicose na urina a partir da redução do cobre presente na solução (SOARES,…

A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS - MODERNIDADE Resenha crítica dos capítulos 1,2 e 3 do livro A Identidade Cultural na Pós-Modernidade, referente à nota parcial do 1º bimestre de Ética, Política e Sociedade do curso de graduação em Direito. Orientador: Antonio Carlos Lima São Luís- MA 2013 SUMÁRIO 1. A IDENTIDADE EM QUESTÃO 3 2. NASCIMENTO E MORTE DO SUJEITO MODERNO 4 3. AS CULTURAS NACIONAIS COMO…

homens e as mulheres eram separados na plataforma. Dali, fomos levados a Auschwitz. No campo, sob chicotadas, fomos empurrados para os chuveiros. No fim do corredor do banheiro estavam vários prisioneiros, os ´listrados´, encarregados de raspar nossa cabeça. Anoitecia quando saímos de novo para o campo. Sentimos um cheiro insuportável de carne e ossos queimados. Entramos em Birkenau (parte de Auschwitz onde ficavam os crematórios). Fomos amontoados num barracão vazio. Logo um homem…