Resenha crítica do livro "Quem mexeu no meu queijo"

Resenha critica Livro: Quem mexeu no meu queijo O livro quem roubou meu queijo é uma metáfora sobre a vida, é uma grande lição que nos mostra como devemos proceder e como devemos lutar por aquilo que desejamos. Ele fala sobre as batalhas que temos travar diariamente em busca de nossos objetivos e como nossos portamos diante de cada obstáculo que a vida nos apresenta e como nossos medos influenciam em nossas escolhas. O livro também fala a respeito das mudanças que acontecem a nossa volta e de como nem sempre estamos preparados para elas, mas sendo a vida como ela é imprevisível e cheia de altos e baixos temos que estar sempre abertos as mudanças, pois elas ocorreram independente de nossa vontade e so cabe a nos aceita-las e nos adaptarmos a elas, temos que manter nossas mentes a abertas e buscar sempre ver o lado bom das coisas mesmo em momentos difíceis. No livro os ratos Sniff e Scurry representam todas as pessoas abertas a mudança que não tem medo de encarar o novo, que não se prendem em sua zona de conforto e que estão sempre atentas ao que acontece a sua volta para que o processo de mudança seja menos árduo Já Hem um dos duendes representa uma pessoa insegura que não aceita a mudança e que deixa seus medos o paralisar e que prefere reclamar e murmurar a levantar e ir atrás de seus objetivos. Haw o outro duende representa uma pessoa que mesmo com medo continua seguindo em frente em busca de seus objetivos que vislumbra algo melhor pela frente que…

Autor: Homero Sequencia de Iliada, conta a história da volta de Ulisses à sua terra natal, Ítaca, após ardente luta contra a cidade de Tróia. Sendo aguardado por seu filho, Telemaco, e sua fidelissima esposa Penelope, é sempre protegido por Palas Atenas. Incontaveis são os desafios e aprovações que o herói grego tem de enfrentar até regressar a sua pátria. Sereias, ciclopes, deuses, essa narrativa é sem dúvida um grande marco de toda a literatura épica ocidental. Personagens:…

O largo da palma Análise da obra O Largo da Palma, livro de novelas de Adonias Filho, foi publicado em 1981. Resumos / Análises 1. A MOÇA DOS PÃEZINHOS DE QUEIJO Espaços: Largo da Palma, Igreja e Ladeira da Palma (visão animista). Os encontros entre Gustavo e Célia são no Largo da Palma e no Jardim de Nazaré. A casa dos pãezinhos de queijo e a de Gustavo. Foco narrativo e Tempo A narrativa é em terceira pessoa, com um narrador onisciente. Conhece presente e passado…

correndo completamente nu pela Broadway e nós tivemos que comer no refeitório da escola enquanto a polícia tentava pegá-lo. A maioria vai comer pizza, vai ao McDonald’s ou, de vez em quando, vai à lanchonete do Jimmy, que tem um nome de verdade, mas a chamamos assim porque a única pessoa que já vimos trabalhando lá é um cara chamado Jimmy. A pizza é o que mais vale a pena. Por 1,50 dólar é possível comprar duas fatias, uma lata de refrigerante e um pirulito de cereja do baldinho de…

Sinhazinha”, desses que só acontecem no estrangeiro. O que deixará todos nós, Povos castanhos do mundo, o resto da vida trabalhando para galego. Recife, 24 de outubro de 1966. 7 de dezembro de 1972. ADVERTÊNCIA A Farsa da boa preguiça, como já aconteceu com outras peças minhas, foi escrita com base em histórias populares nordestinas. O primeiro ato fundamenta-se, ao mesmo tempo, numa notícia de jornal e numa história tradicional, anônima, de mamulengo. O segundo, na história, também…

comportamento humano ao longo da sua vida na relação consigo e com os outros, considera-se fundamental transmitir a noção de que a vivência das relações sexuais deve basear-se na igualdade, no respeito e na responsabilidade. Entende-se, desta forma, que a sexualidade humana se encontra, necessariamente, marcada pela história, cultura, ciência, assim como pelos afectos e sentimentos, expressando-se então com singularidade em cada indivíduo. 2.2. História e mitos sobre a sexualidade…

momento parecia ter acabado, olhei para baixo. Eu tinha algo em minhas mãos. Uma caixa de plástico pequena. Eu li as palavras impressas na frente. Câmera Descartável 35 mm. Eu queria gritar para o táxi, sacudir a câmera no alto e ter certeza de que ela sabia que tinha deixado alguma coisa para trás. Por um segundo eu estava cheio de ideias — talvez, quando ela voltasse correndo, eu oferecesse um café e então concordaria quando ela dissesse que realmente precisava de uma boa taça…

um ciclo de instabilidade económica. Ainda a viver em casa da irmã, M. não trabalha. Por consequência rouba e trafica para consumir. Quando vai viver para a rua M. chega ao fundo do poço. Começou por viver em casas abandonadas, mas rapidamente era descoberto pela polícia. Então M. saia e procurava outras. Segundo conta, chegou a dormir na estação dos comboios, em carros podres, caixotes, camas feitas de pedra. Por vezes não tinha mesmo onde dormir. Dinheiro não tinha. Por vezes arrumava…

imaginar?” Vee disse. “Viver sua vida toda não tendo uma pista de que a única razão para que você é mantida viva é para ser usada como um sacrifício?” Ambas estremecemos. “E qual era a daquele altar?” ela continuou, irritantemente alheia que eu teria preferido falar sobre o círculo da vida de um fungo do que sobre o filme. “Por que aquele cara mau tocou fogo na pedra antes de amarrá-la? Quando eu escutei a carne dela chiar –” “Está certo!” Eu praticamente gritei. “Para onde agora?” “E…

“Viver sua vida toda não tendo uma pista de que a única razão para que você é mantida viva é para ser usada como um sacrifício?” Ambas estremecemos. “E qual era a daquele altar?” ela continuou, irritantemente alheia que eu teria preferido falar sobre o círculo da vida de um fungo do que sobre o filme. “Por que aquele cara mau tocou fogo na pedra antes de amarrá-la? Quando eu escutei a carne dela chiar –” “Está certo!” Eu praticamente gritei. “Para onde agora?” “E posso só dizer…