Embriologia

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA

RESENHA CRITICA SOBRE “A CABEÇA BEM-FEITA” DE EDGAR MORIN

Imperatriz
2013
MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma. In: Edgar Morin. Cap 5 – Enfrentar a incerteza; tradução Eloá Jacobina, 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 55p á 63p.

No capitulo quinto, Edgar Morin nos apresenta as incertezas. Logo ao início o escritor destaca logo que a maior contribuição do conhecimento no século XX foi o conhecimento dos limites que o conhecimento possui. E, que a maior certeza que nos foi dada é a da indestrubilidade das incertezas, não somente na ação, mas também no conhecimento (p. 55).
Na página de número 55 a 56, o autor vem defender que uma das maiores consequências desses dois aparentes defeitos é a de nos colocar em condições de enfrentar as incertezas e, mais globalmente, o destino incerto de cada indivíduo e de toda humanidade. Na sequência Morin traz os diversos ensinamentos de todas as ciências e disciplinas para orientar e enfrentar a incerteza. Neste contexto, Edgar Morin nos ensina a divide as incertezas, começando pela incerteza física e biológica, no tocante contexto a incerteza biológica, o autor destaca que o aparecimento da vida, parece não obedecer a nenhuma necessidade inevitável. Assim, continua sendo um mistério sobre o qual não deixam de ser elaborados roteiros (pag. 57).
Ao longo do texto o autor ainda relata que o desenvolvimento humano é marcado por três princípios de incertezas no conhecimento. Morin destaca que o primeiro seria o cerebral, segundo o qual, o conhecimento nunca é um reflexo do real, mas sempre tradução e construção, ou seja, este tipo de incerteza comporta um enorme risco de erro pelo simples fato de estarmos tratando de ser cerebral. E como o cérebro de trata de ser um órgão que se modifica ao longo do tempo e se adaptar a cada