Resenha De O Leviatã Por Capitulos

TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutCompartilhar com o Pinterest 2 comentários: 1. 2. RESENHA - LEVIATÃ de THOMAS HOBBES - CAPÍTULOS XII... RESENHA 6 - UMBERTO CERRONI - CIÊNCIA POLÍTICA RESENHA 5 - NICOS POULANTZAS - CIÊNCIA POLÍTICA RESENHA 4 - NELSON SALDANHA - CIÊNCIA POLÍTICA RESENHA 3 - LUIS PINTO FERREIRA - CIÊNCIA POLÍTICA... RESENHA 2 - LUCIANO GRUPPI - CIÊNCIA POLÍTICA RESENHA 1 - MICHEL LOWY - CIÊNCIA POLÍTICA RESUMO RELAÇÃO JURÍDICA RESUMO…

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Economia Resenha da Obra " Leviatã " de Thomas Hobbes Capítulos: XIII, XIV, XVII, XVIII, XXI Aluna : Ludmila Zamboni de Sá Vasconcellos Professora : Monica Bruckmann Disciplina : Introdução as Ciência Sociais Rio de Janeiro 30/09/2013 Considerações Pessoais O autor, Thomas Hobbes, conclui e cria alicerces nessa obra, para…

Resenha do texto “Jamais Fomos Modernos” de Bruno Latour Em seu renomado livro “Jamais Fomos Modernos – Ensaio de antropologia simétrica”, o autor, Bruno Latour procura definir aspectos e conceitos do que constitui a modernidade. No segundo capítulo do livro, denominado “Constituição”, o autor elabora o que é a modernidade através de dois conjuntos de práticas que resultam no que ele intitula a “constituição moderna”. A modernidade é demasiadamente vista como algo traçado através do…

FE - FACULDADE DO ESTADO DO CURSO DE DIREITO DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: PROFESSOR 10 ALUNO 1 ALUNO 2 ALUNO 3 ALUNO 4 ALUNO 5 ALUNO 6 ALUNO 7 ALUNO 8 ALUNO 9 ALUNO 10 RESENHA DO LIVRO “LOCKE E O DIREITO NATURAL” DE NOBERTO BOBBIO São Luís 2011 1 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA BOBBIO, Noberto. Locke e o direito natural. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997, p. 7- 65. 2 CREDENCIAIS DO AUTOR Nascido na cidade de Turim em 1909, Noberto Bobbio

batalhas. ------------------------------------------------- CRITICA. Referências Bibliográficas: WEFFORT Francisco. Os clássicos da Política. Vol 1. São Paulo: Ática, 2006. (capítulo 2 – Maquiavel) pág. 11-50 WEFFORT Francisco. Os clássicos da Política. Vol 1. São Paulo: Ática, 2006. (capítulo 3 – Hobbes) pág. 51-77. Resenha crítica sobre os autores Maquiavel e Hobbes: “O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais…

Teoria Geral do Estado II Resenha: Clássicos da Política. Vol. 2. – Stuart Mill Stuart Mill: liberdade e representação Stuart Mill (1806-1873), nascido na Inglaterra, presenciou as modificações da sociedade, política e economia de seu tempo. Um dos fatos mais importantes de sua época foi o apogeu da Revolução Industrial. Tais mudanças tiveram como conseqüência o aparecimento das classes operárias, burguesia (industrial e financeira) e a expansão de uma economia monetária.…

costumes políticos de seu tempo. Apesar de ser uma obra dedicada ao príncipe, Maquiavel mostrou a nos como os governantes agem para chegar e permanecer no poder. Os conflitos ao príncipe vinham de uma visão realista da humanidade. Hobbes e seu estado leviatã Estado de natureza: baseado na violência e na insegurança, liberdade natural. Contrato social: um pacto de submissão de todos ao estado que veio para possibilitar aquilo que não havia no estado de natureza. Estado civil:…

natural, os homens instituem a República. A República é o espaço político onde se torna possível viver efetivas liberdades, controlando a competição por meio do mecanismo de todas as vontades e de todas as razões em apenas uma, o homem artificial, o Leviatã. Portanto, este projeto tem por finalidade a análise em torno da liberdade desenvolvida e articulada por Hobbes em diversas partes de seus escritos, isso nos leva a crer e a atestar da importância do estudo da mesma, tanto vinculado…

considerado no seu conjunto”. Gerard Lebrun vem, com sua obra “O que é o poder”, reafirmar e tentar nos mostrar que o pensamento “Hobbesiano”, de fato, parece o mais adequado para a descrição do poder. Em diversos momentos, Lebrun nos traz a ideia do Leviatã para a justiçarão ou convencimento de que o poder somente se sustenta através da “violência institucionalizada” do Estado, ou seja, delegamos, ou melhor, cedemos ao Estado o direito da punição, o direito da coação, o direito que,…

não agrade, este ato tem sido analisado por muitos pesquisadores, o pensador que se destacou tentando solucionar tal problema foi Hobbes, pois em sua teoria quando os homens não conseguem entrar em acordo e não possuem confiança, delegam ao estado (Leviatã) seus direitos para que este venha intervir como pacificador, porém Putnam cita que Nort irá afirmar que esta teoria é inviável, pois a intervenção do estado pode não ser imparcial, e desta forma prejudicar os interesses coletivos,…