A arte não tem cor

oficinas, mas para isso é necessário que a escola invista em uma infraestrutura física básica para sua concretização (salas de aulas e aparelho de som). O processo de reconhecimento da importância da dança na educação é recente. Um dos fatores que contribui para isso é o fato da dança estar atrelada a diferentes campos de conhecimento, como a Arte e a Educação Física carregam consigo ainda vestígios e preceitos negativos que historicamente impediram sua inserção nas escolas como uma área de conhecimento específica e autônoma. (MORANDI, 2006; GABRIELLI, 2008) Procedimentos de Ensino (Metodologia) *Aulas expositivas: discussões e interações; *Trabalho em grupo; *Síntese: livros, textos reflexivos; *Resenha crítica; *Pesquisa: análise reflexiva; *Sessão de filmes, leituras e interpretação de obras de arte; *Confecção de artesanatos; *Construção, leitura e interpretação de gráficos; Principais Atividades *Exposição de trabalho dramatização e painel fotográfico; *Confecção da releitura das obras de artes; *Aulas nas ruas do bairro e entrevista com pessoas da comunidade sobre a função da arte na sua vida, exemplo de algumas perguntas: Porque a arte não ter cor? Qual a cor da arte? Qual o significado ou sentido da arte? RECURSOS: *Apostilas *Publicações; Livros e revistas; *Vídeo/DVD; *Tintas, pincel; Cola; *Caixa de MDF; Papel Paraná; *Gravuras; CRONOGRAMA |ATIVIDADE

eletrônicos, bibliotecas virtuais de diversas universidades como UNB, USP, UFMG; Várias revistas eletrônicas foram consultadas: BITI - Biblioteconomia, Informação & Tecnologia da Informação, CIBERLEGENDA, CIÊNCIA da Informação, Brasília, DATAGRAMAZERO, EM QUESTÃO – UFRGS/FABICO, ENCONTROS BIBLI: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, INFORMAÇÃO & Sociedade: estudos, INFORMAÇÃO & informação, PERSPECTIVAS em Ciência da Informação, REVISTA ACB: Biblioteconomia em…

023314g DAVID DA CRUZ GOMES 0000000003477490 N/A 61.76 345 11 TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 4408/2009 - Sexta-Feira, 28 de Agosto de 2009 023315i DAVID DA SILVA SAMPAIO 0000000000144708 N/A 58.74 559 023316k DAVID JACOB BASTOS 0000000004399722 0.75 63.51 275 023318d DAVID TERCEIRO NUNES PINHEIRO 0000000003935993 N/A 59.75 460 023321d DAYANE COUTO MACIEL DOS SANTOS 0000000002959946 N/A 58.74 510 023336f DEBORA BORGES PAIVA 0000000005030915 N/A 66.78 121 023338j DEBORA…

História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Cad. AEL, v.14, n.26, 2009 275 Silvia Regina Ferraz Petersen MACIEL, Osvaldo Batista Acioly. A Associação Tipográfica Alagoana (1869-1899). Programas e Resumos. XXIII Simpósio Nacional de História/ANPUH. Londrina, 17 a 22 de julho de 2005. p. 377. MACIEL, Osvaldo Batista Acioly. Instituições arquivísticas e sindicatos: memória, acervos documentais e a História do Trabalho em Alagoas. Comunicação apresentada na 3ª Jornada…

potencialidades. Lisboa: Edições Univesitárias Lusófonas, 2000, p. 183-202. AREIA, M. L. Rodrigues e MIRANDA, M. A. (orgs.). Perspectivas sobre Angola. Coimbra: Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra, 2001. AZEVEDO, Ávila. Política de Ensino em África. Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar, 1958. BAHIA. Secretaria da Educação e Cultura. Introdução aos estudos africanos: documentos. Salvador: SEC, Gabinete do Secretário, 1986. BALEIRA, Sérgio. Nações concorrentes:…

solenidades políticas. Tédio que era quebrado, para nosso alívio, pela musiquinha de Luiz Bandeira anunciando o que realmente interessava – o futebol na tela grande. Era uma festa. As tomadas de câmera junto ao pé dos jogadores, em discreto slow motion, os enquadramentos ousados e caprichados, a participação das imagens da torcida no espetáculo – tudo isso fez do Canal 100 um marco histórico no registro fílmico do futebol nacional. E Brasil Bom de Bola não passava de um Canal 100…

e de recepção de um texto. Entre os produtores dos textos (autores), os textos propriamente ditos (obras) e os leitores ou público, sem os quais tal circuito de trocas não se completa, instalam-se as práticas discursivas, nem sempre coesas e unânimes em julgar os textos, mas fundamentais para a legitimação da literatura e a divulgação de seus valores junto ao público. Entre essas práticas, o discurso crítico tem se ampliado, conforme Mirian Hisae Yaegashi Zappone (2006, p.241).…

ficar com seu “Novo Maracanã” – por que será que ele não é identificado como arena? - mas, o lugar mágico e sagrado do futebol carioca (brasileiro e mundial?) este estará sempre preservado nas memórias individual e coletiva dos geraldinos e arquibaldos da cidade do Rio de Janeiro. Bibliografia ADORNO, T. W. O ensaio como forma. Sociologia. São Paulo: Ática, 1994. DERRIDA, Jacques. Mal de arquivo: uma impressão freudiana. Rio de Janeiro, RelumeDumará, 2005. DUARTE, Cristiane R. A…