Resenha cap 2 A paixão no banco dos réus

CURSO DE DIREITO DISCIPLINA: Psicologia Jurídica RESENHA DO CAPÍTULO 2 DO LIVRO “A PAIXÃO NO BANCO DOS RÉUS” Capítulo 2 JOSÉ FERRAZ DE ALMEIDA JÚNIOR, MARIA LAURA DO AMARAL GURGEL E JOSÉ ALMEIDA SAMPAIO. O segundo capítulo da obra “O amor no banco dos réus”, da escritora paulista e Promotora de Justiça Luiza Nagib Eluf, narra a história verídica de dois amigos, Almeida Júnior, talentoso pintor de obras de arte, e José Sampaio, primo do Almeida Júnior. O texto já revela de plano que o desfecho dessa história é trágico, mediante a morte de Almeida Júnior, assassinado pelo amigo em razão da descoberta de que mantivera um romance com sua esposa Maria Laura. Sendo assim, o capítulo inicia com uma citação publicada em 1953 no jornal Folha de São Paulo (Maria de Lourdes Teixeira). Nessa citação a autora recorda a morte de quem ela chama de “a primeira expressão de brasilidade de nossa pintura”. Em seguida, o texto remete às origens de Almeida Júnior, que apesar de sua família ter perdido sua fortuna antes de seu nascimento, suas habilidades artísticas e o prestígio político que ainda permaneciam, o levaram a cursar a Imperial Escola de Belas Artes, do Rio de Janeiro. Passa-se, então, a explicar os fatos que levaram José Sampaio, marido de Maria Laura, a cometer o assassinato em desfavor de Almeida Júnior. Ocorreu que José Sampaio, hospedado na casa de Almeida Júnior, teve acesso a uma carta de amor entre seu primo e Maria Laura. Diante de tal descoberto

UNIVESIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – ICJ RESENHA DO FILME TROPA DE ELITE SOB TEORIA DAS PENAS Luciléia MORAES RA – A571GH-2 Turma DR5T68 – Sala 405 Atividades Complemetares UNIP – CAMPUS PARAÍSO/SP 2013 SUMÁRIO I – INTRODUÇÃO 1.1. Problema -----------------------------------------------------------------04 1.2. Objetivo--------------------------------------------------------------------09 1.3.…

RESENHA: CASO DORINHA DUVAL Resenhado por: Daniel Carlinni Brasil Barbosa; Elie Joseph Badr; Francisco Alves da Silva; Helen Leão Braga; Mariana Silva de Albuquerque; Mário Marcelo Siqueira Nogueira e Mirian de Souza Egas Figueiredo: Acadêmicos de Bacharelado em Direito, 4° Período, vespertino. ELUF, Luiza Nagib. A paixão no banco dos réus: casos passionais célebres: de Pontes Visgueiro a Pimenta Neves / Luiza Nagib Eluf. — 3. ed. — São Paulo : Saraiva, 2007. Luiza…

PAULISTA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO RESENHA ANÁLISE DO FILME “MEU NOME NÃO É JOHNNY” Goiânia – Go 2009 RESENHA ANÁLISE DO FILME “MEU NOME NÃO É JOHNNY” Resenha referente ao filme “MEU NOME NÃO É JOHNNY” Da disciplina de Comunicação e Expressão Professora: Lúcia Janete Goiânia – Goiás 2009 RESENHA ANÁLISE DO FILME “MEU NOME NÃO É…

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB RESENHA CRITICA DO FILME “O LEITOR”: O ANALFABETISMO NO BANCO DOS RÉUS Maiane Pires Tigre maiane.tigre@hotmail.com O emocionante filme O Leitor, baseado no livro de Bernhard Schlink, dirigido por Stephen Daldry e estrelado pelos atores Kate…

percepção da população global quanto ao principal problema do mundo atual. O segundo item que mais preocupa os moradores do Brasil é o crime/violência - 18% dos brasileiros. Já nos países ricos, a preocupação com os problemas relacionados à questão das drogas e do tráfico e com o crime e a violência foram apontados apenas por 5% dos entrevistados. Resenha do filme Cidade de Deus O drama nos apresenta o Brasil visto através do mundo da favela. Buscapé, jovem negro, fotógrafo…

Filosofia. Arte de bem falar; valer-se da eloquência ou da argumentação clara para se comunicar. Retórica. Reunião de regras relativas à eloquência: a retórica era valorizada ao extremo entre os antigos. Livro ou acordo que contém essas regras. Retórica. Na Idade Média referia-se a uma das três matérias, lecionadas em universidades, que caracterizava o trivium. Classe em que se ensinava essa matéria. Uso dessa eloquência ou dos mecanismos e normas referentes…

.....26/28 CAP. XXII...............................................................................................................................28/31 CAP. XXIII..............................................................................................................................31/32 CAP. XXIV..............................................................................................................................32/33 CAP.…

autoridades de segurança pública e tratado como um criminoso. A casa e a rua, do antropólogo Roberto da Mata Texto III No início do século, a Paulista era a Avenida mais espaçosa da cidade, com três pistas separadas para bondes, carruagens e cavaleiros. Era a mais bela, com quatro fileiras de magnólias e plátanos. Era um fim de mundo, no final da Ladeira da Consolação. Lá residiam os imigrantes recém-enriquecidos: Martinelli, Crespi, Matarazzo, Riskallah, Von…

molestado por autoridades de segurança pública e tratado como um criminoso. A casa e a rua, do antropólogo Roberto da Mata Texto III No início do século, a Paulista era a Avenida mais espaçosa da cidade, com três pistas separadas para bondes, carruagens e cavaleiros. Era a mais bela, com quatro fileiras de magnólias e plátanos. Era um fim de mundo, no final da Ladeira da Consolação. Lá residiam os imigrantes recémenriquecidos: Martinelli, Crespi, Matarazzo, Riskallah, Von…