Resenha - caso dorinha duval

1881 palavras 8 páginas
RESENHA: CASO DORINHA DUVAL

Resenhado por: Daniel Carlinni Brasil Barbosa; Elie Joseph Badr; Francisco Alves da Silva; Helen Leão Braga; Mariana Silva de Albuquerque; Mário Marcelo Siqueira Nogueira e Mirian de Souza Egas Figueiredo: Acadêmicos de Bacharelado em Direito, 4° Período, vespertino.

ELUF, Luiza Nagib. A paixão no banco dos réus: casos passionais célebres: de Pontes Visgueiro a Pimenta Neves / Luiza Nagib Eluf. — 3. ed. — São Paulo : Saraiva, 2007.

Luiza Nagib Eluf é Procuradora de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo, especializada na área criminal. Autora de livros sobre cidadania e preconceito, crimes sexuais e assédio sexual, desta vez escreve a respeito de crimes passionais sob o prisma da igualdade de direitos entre homens e mulheres, no intuito de fazer uma retrospectiva histórica de fatos que marcaram o Brasil e, assim, combater a impunidade. A obra - A paixão no banco dos réus — casos passionais célebres: de Pontes Visgueiro a Pimenta Neves, resgata com narrativa envolvente e por meio de um relato minucioso, a história forense brasileira no que diz respeito aos chamados “crimes passionais”. A autora demonstra, com êxito e rara competência, aquilo que Hungria já sustentava: o “passionalismo que vai até o assassínio muito pouco tem a ver com o amor”. Os acadêmicos em tela, imbuídos do presente trabalho científico tem por finalidade apresentar resenha sobre o Caso Dorinha Duval, objeto de estudo exposto na obra literária da Dra. Luiza Nagib Eluf – Procuradora de Justiça, detalhando em obediência aos seguintes pontos: o crime, o julgamento, quem foi o Promotor e qual a tese da acusação, quem foi o Advogado e qual a tese da defesa, resultado do julgamento e conclusão do grupo.

O Crime - Na madrugada do dia 5 de outubro de 1980, no Rio de Janeiro, a atriz Dorinha Duval, na verdade Dorah Teixeira, de 51 anos, matou, com três tiros, seu marido, o cineasta Paulo Sérgio Garcia Alcântara,

Relacionados