Religião Sagrado E Profano

consciência do tempo nos leva à consciência da morte? Qual o papel dessa consciência nosurgimento da religiosidade? 3. O que é experiência do sagrado? A crença em divindades e numa outra vida após a morte define o núcleo d religiosidade e se exprime na experiênciado sagrado. 4. Explique como, em várias culturas, a ligação entre o sagrado e o profano é simbolizada no momento da fundação de uma aldeia ou cidade. 5. Por que a religiãose dirige às emoções? Por que pede somente fé…

São Paulo 2013 ANGELICA TOSTES ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO SANTA CRUZ, DE JOÃO MOREIRA SALLES Análise crítica do documentário Santa Cruz, dirigido por João Moreira Salles, apresentado à disciplina de Ciências da religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Dr. Prof. Ricardo Bitun São Paulo 2014 Entre sincretismos e esperança: Santa Cruz e a Casa de Oração Jesus é o General. Zona rural do Rio de Janeiro, em um loteamento

Resenha do livro "O que é Religião?" de Rubem Alves Com o advento da ciência e da tecnologia como sendo pedra angular para a sociedade moderna em seus objetos de trabalho e reflexão, Deus deixou de ser o essencial para a reflexão intelectual dos holofotes do pensamento - sendo o ateísmo rigoroso uma das marcas da metodologia científica da modernidade. Desvencilhando o foco do pensamento do "sagrado" para aquilo que é "profano" (entende-se profano enquanto aquilo que não está no âmbito…

FACULDADE BILAC FILOSOFIA TEMA DO TRABALHO A religião como narrativa da origem Trabalho apresentado como requisito de aprendizagem para a disciplina de Filosofia do curso de Administração da Faculdade Bilac. Orientador: Profº Msc. Luiz Laerte Soares. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP 2012 INTRODUÇÃO Segundo o filosofo Montaigne a filosofia se interessa por todas manifestações culturais, ele mesmo dizia que…

José Lisboa Moreira de Oliveira Antropologia da Religião Introdução ao estudo do fenômeno religioso na Universidade Brasília - 2014 1 Introdução A universidade, enquanto espaço da universalidade do conhecimento, não pode limitar o seu âmbito de estudo, de pesquisa e de interação com a sociedade (extensão). Aliás, como se sabe, esta instituição nasce na Europa, entre os séculos XI e XII, exatamente para a universalização do saber. Enquanto tal, ela não pode ser reduzida a…

RELIGIÃO NA CONTEMPORANEIDADE ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A amplitude que o tema “ religião na contemporaneidade” abarca, fez que com que buscássemos revisitar os vários aspectos que a questão envolve. A direção da pesquisa teve como objetivo buscar por meio de definições quais os significados que o tema envolve. Para tanto, tornou-se imprescindível o entendimento sobre o papel das religiões; da importância do ensino religioso na formação ética do ser humano. Nesse escopo estão embutidos os

Mito, Rito e Religião É necessário deixar bem claro, nesta tentativa de conceituar o mito, que o mesmo não tem aqui a conotação usual de fábula, lenda, invenção, ficção, mas a acepção que lhe atribuíam e ainda atribuem as sociedades arcaicas, as impropriamente denominadas culturas primitivas, onde mito é o relato de um acontecimento ocorrido no tempo primordial, mediante a intervenção de entes sobrenaturais. Em outros termos, mito, é o relato de uma história verdadeira, ocorrida nos…

Trabalho sobre o livro O Que é Religão de Rubem Alves. O QUE É RELIGIÃO – RUBEM ALVES Centro Universitário do Leste de Minas Gerais UNILESTE- 2013 Capítulo 1 – PERSPECTIVAS O primeiro do capítulo começa mostrando a raridade que era se encontrar um ser-vivo que não acreditava em alguma religião e nos bens que ela era capaz de trazer. Os que tinham dúvidas ou que não acreditavam, quando encontrados, pois eles se escondiam por vergonha,…

escritas e que assegura a continuidade dos valores por uma referência sistemática às obras do passado; 4. Uma linguagem mítica que funciona como último recurso, magia verbal com a qual se compreende a incompreen-sibilidade como prova irrefutável do sagrado. Éevidente que uma única e mesma língua pode possuir as quatro funções: L (fl;f2; f3; f4), mas não é menos evidente que quatro línguas podem ser portadoras, cada uma, de uma dessas quatro funções. Sobre esse assunto, Gobard cita o…

que as instituições se impõem a nós, aderimos a elas; elas comandam e nós as queremos; elas nos constrangem, e nós encontramos vantagens em seu funcionamento e no próprio constrangimento(...)”. O fato moral apresenta, pois, a mesma dualidade do sagrado que é, num sentido, o ser proibido, que não se ousa violar; mas é também o ser bom, amado, procurado. A coação deixa, então, de ser sentida ao ser substituída pelo respeito que sentem os membros de uma sociedade pelos ideais coletivos…