Religião No Estado Moderno

estabelecer a nova religião em Roma, sede do império e influenciou na racionalização da verdade religiosa para que a nova religião se estabeleresse; passou a ser a religião predominante a partir do século IV, quando o imperador Constantino, cristão, legalizou a nova religião em Roma; em 380 o Imperador Teodósio definiu a doutrina ortodoxa cristã como religião do estado Romano; obteve o apoio primeiramente nas classes mais baixas da sociedade; com o estabelecimento da nova religião os…

teologia política; 5) A crítica à possibilidade da teologia política; 6) O campo de possibilidade de uma teologia política. 1) A expressão “teologia política” tem a sua origem no estoicismo (Terentius Varro), através da distinção triádica da religião em qeologiva muqikhv ou theologia fabularis (teologia mítica), qeologiva fusikhv ou theologia naturalis (teologia natural) e qeologiva politikhv ou theologia civilis (teologia política). Segundo esta distinção, a “teologia mítica”…

II Colóquio de Filosofia da Religião Filosofia, Religião e Secularização. Uma síntese do colóquio por: PEDRO LUCAS ABREU Aluno do 1º período do Curso de Filosofia. Apresentação do Colóquio A secularização pode ser considerada como traço construtivo da Modernidade como época final da Metafísica. Desse modo, a secularização é a chave de leitura do discurso sobre o fenômeno religioso na transição do moderno ao contemporâneo em Filosofia. Concebida como liberação

Contribuição da obra “o Príncipe” para a formação do Estado Moderno "O Príncipe" sintetiza o pensamento politico de Maquiavel, que havia sido diplomata e homem de estado e conhecia bem os mecanismos e os instrumentos do poder. Ou seja, essa obra é basicamente uma análise lucida e cortante do poder politico, que propõem e confronta varias maneiras de obtenção e manutenção do poder. Durante o período medieval, o poder político era concebido como presente divino. Os teólogos elaboraram…

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ESTADO 1) O Estado Oriental, Antigo ou Teocrático; Antigas civilizações no Oriente ou do Mediterrâneo. A família, a religião, o Estado, a organização econômica formavam um conjunto confuso, não se distinguindo o pensamento político da religião, da moral, da filosofia ou outras doutrinas econômicas, sendo marcas características a natureza unitária e a religiosidade. O Estado aparece como uma unidade geral, sem divisão interior, territorial ou de funções. A…

ser submetida ao controle da sociedade global e não mais exclusivamente ao pater familias. Dentre outras mudanças, os estrangeiros deixaram de ser tratados como inimigos e passaram a ser amigos. 1.2) Influência do fator econômico sobre o Direito Moderno - Algo idêntico ao ocorrido em Roma desenvolveu-se quando da criação da grande indústria e do maquinismo, no fim do século XVII. Surgiu uma nova classe, enriquecida pela posse de capitais mobiliários, em decorrência do enfraquecimento…

Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos. Observando as características do governo da Lacedemônia, notamos a aristocracia monarca onde o poder dos reis era limitado por autoridades religiosas e também política sua participação no governo de forma ativa, não representava uma tirania, ela própria estava vinculada ao tipo. Em relação aos povos gauleses notamos a religião, a classe militar e a nobreza, privilégios soberbos e ao mesmo tempo privilégios que oprimia os plebeus. Em…

importância da religião para a história, onde ele delata suas convicções monarcas, e também um profundo sentimento religioso. Ele propunha em sua obra, uma visão católica do passado, oposta à teoria do progresso secular e ao culto da razão como força motriz da história. Contrário aos iluministas – o que era bastante característico do romantismo – defendeu o papel da emoção e da imaginação na história, ao invés da Razão. Para Chateaubriand era necessário que o homem se tornasse erudito…

de tudo as diversas espécies de direito posto na sociedade. Jhon Locke, autor que pertence à escola moderna, entende o estado de natureza como “um estado de perfeita liberdade de se regular as próprias ações e dispor dos próprios bens e das próprias pessoas como se acredita ser melhor dentro dos limites da lei de natureza”. Assim, ocorrendo a passagem do estado de natureza ao estado civil mediante um pactum unionis (contrato social) e pactum subjectionis (contrato político). OS…

fenômenos sociais, tal como uma reflexão difere dos fatos... A primeira tendência – certeza e arrogância – corresponde ao Modernismo; a Segunda – interrogação e reflexão já crítica – à Modernidade. As duas, inseparáveis, são dois aspectos do mundo moderno.” (in Le Goff, Jacques. “História e Memória”, Campinas: Unicamp, 1994, p. 189-190). “O tema (modernidade) segue imerso em uma nebulosa conceitual. Espíritos mais ousados chegam a recuar ao paleolítico para nele ver surgir a…