Relatório De Inoculação

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição Pró Reitoria de Pesquisa Programa de Bolsa de Inovação Tecnológica – CNPQ (PIBITI) Relatório Final Referente ao período de Agosto de 2009 a Julho de 2010 HIDRÓLISE DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR PARA OBTENÇÃO DE ETANOL Bolsista: Maria Martins da Silva Orientadora: Prof. Dra. Sandra Helena da Cruz

Avaliação da atividade antitumoral e imunomoduladora de Agaricus brasiliensis cultivado em fermentação submersa Relatório apresentado à Coordenadoria de Iniciação Científica 1- TÍTULO Avaliação da atividade antitumoral e imunomoduladora de Agaricus brasiliensis cultivado em fermentação submersa 2- RESUMO O basidiomiceto Agaricus brasiliensis possui diversos princípios ativos, entre eles destacam-se seus polissacarídeos, os quais atuam como potentes substâncias modificadoras da

com 05 equipes de saúde da família conforme anexo. Durante o período do estágio busquei a inserção na equipe de trabalho conhecendo as rotinas e executando atividades assistenciais O relacionamento interdisciplinar deu-se de forma muito boa, Este relatório tem como objetivo apresentar a ESF MARIA JOSÉ FIGUEIROA, oferecendo informações sobre o seu funcionamento e relatar as experiências que vivi ao longo do estágio. 2 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE A Unidade situa se região do Bairro Roza…

material de lesões causadas pela varíola no corpo de pessoas saudáveis, costumava induzir a imunidade à doença, embora pudesse causar uma cicatriz e ocasionalmente levasse à morte. Em 1978, o médico inglês Edward Jenner (em inglês) provou que a inoculação também poderia causar imunidade. Ele usou a varíola bovina, muito menos grave, em seu trabalho, criando assim a "vacinação" (vacca significa "vaca" em latim). Embora o método fosse muito eficaz, a vacina contra a varíola não foi…

fator predisponente de doença cutânea ocupacional. Citou como exemplos os maquinistas e fabricantes de metais que podem sofrer diminutos cortes em associação a exposição a produtos químicos. Considerou os micro traumas como um risco a mais para inoculação de agentes patógenos nas indústrias com risco biológico. Quanto aos riscos químicos, em geral eles advêm do contato com matéria-prima, produtos intermediários ou com medicamento acabado. Eles decorrem principalmente de exposição aos princípios

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA DE MICROBIOLOGIA RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA SOBRE EFICACIA DO CALOR NO CRESCIMENTO MICROBIANO E AÇÃO ANTIBACTERICIDA DE DESINFETANTES SOBRE MICRORGANISMOS IN VITRO GRUPO TRANS João Mário Pompeu; Jonseli Marques; Letícia Medeiros; Lorena Andrade; Oziel Herbert; Yuri Fiuza REDATOR Yuri Fiuza FORTALEZA 2014 1 INTRODUÇÃO Desde a invenção do microscópio…

preparo e aplicação, Equipamentos de aplicação, Armazenagem, Transporte. As Fichas de Emergência de todos os produtos químicos ficam arquivadas nas Fazendas, caso necessitem ser consultadas em caso de alguma ocorrência. RELATÓRIO TÉCNICO / ANIMAIS PEÇONHENTOS Animais peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes ocos, ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente. Portanto, peçonhentos são os animais…

SUMÁRIO DADOS TÉCNICOS PRELIMINARES................................................................................. 03 APRESENTAÇÃO...................................................................................................................05 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO.................................................................................................07 Condições gerais de circulação.......................................................................................…

EFLUENTE FINAL 11 7. SUB-PRODUTOS 12 7.1. LODO 12 7.2. SUGESTÕES DE APROVEITAMENTO DO LODO DE ESGOTO.......................12 7.2.1. REDUÇÃO DE PATÓGENOS.................................................................................13 8. RELATÓRIO FOTOGRAFICO.....................................................................................15 9. CONCLUSÃO...................................................................................................................16 10.…

........................................... 28 7.0 – Cronograma de Execução das Atividades...................................... 29 8.0 – Referências Bibliográficas.............................................................. 29 ANEXO II – RELATÓRIO DE ESTÁGIO Resumo................................................................................................... 33 CAPÍTULO I – Unidade 18 1.0 – Objetivos....................................................................................