Relatorio Fluorescência

RELATÓRIO TRANSFORMAÇÃO CELULAR Engenharia Genética Nome: Cláudia Pereira. N.º: 9110308 Nome: Juan Camacho N.º: 9110318 Nome: Sara Pinheiro N.º: 9110492 Vila do Conde, 16 de Maio de 2014 Índice Objetivos ....................................................................................................................................... 3 Introdução teórica......................................................................................................................... 3…

implantados no útero materno. Doenças genéticas como Síndrome de Down e a Síndrome do X Frágil podem ser evitadas graças a este procedimento tecnicamente complexo e absolutamente seguro. Em Dezembro de 1999, foi publicado o primeiro relatório do Consórcio PGD que discutia os casos remetidos para centros especializados de 323 casais, 392 ciclos de PGD e 82 gestações. Na segunda ronda de compilação de dados, pediu-se aos centros participantes que enviassem dados…

1 Química Orgânica Experimental III MODELO DE RELATÓRIO setembro 2004 Prof. Dieter Stuche Considerações gerais : E laborar em linguagem impessoal e tempo verbal no passado. Exemplo : Foi observado..... . As estruturas químicas devem ser apresentadas com numeração em algorismos ará bicos, sendo citadas no texto na primeira vez pelo nome acompanhado entre parênteses da numeração correspondente. Nas subsequentes citações da mesma substância pode-se referir apenas ao seu número. Tabelas

de luz ultravioleta emitida pelo tubo de raios catódicos. No dia 8 de novembro de 1895, quando utilizava cristais de platinocianeto de bário e direcionando a luz ultravioleta para os cristais, percebeu uma fluorescência. Mesmo a alguns metros de distância, era possível observar-se a fluorescência nos cristais, isto o intrigou e após algumas semanas de pesquisa, eliminando outras causas possíveis, dirigiu os raios para uma chapa fotográfica (LOCQUENEUX,1989). Em 22 de dezembro do mesmo…

ocorria não importando se a superfície revestida [fosforescente], ou o outro lado, estivesse ou não voltados para o tubo de descarga. Segundo parecia, os raios eram dotados de um poder de penetração. Roentgen imediatamente determinou que a fluorescência era causada por invisíveis raios originados de um vidro parcialmente evacuado, que Hittorf-Crookes tinham usado para estudar os raios catódios (elétrons). Surpreendentemente, estes misteriosos raios atravessavam um papel preto e opaco colocado

TURMA 3NA CROMATOGRAFIA PEDRO AUGUSTO MOURY FERNANDES GUTEMBERG FIGUEIREDO ANÁLISE DOS ALIMENTOS JABOATÃO DOS GUARARAPES - PE / 2013.2 PEDRO AUGUSTO MOURY FERNANDES CROMATOGRAFIA Relatório da aula, realizado na Faculdade dos Guararapes – FG, como parte dos requisitos para a obtenção da nota na disciplina de análises dos alimentos , sob a orientação do professor Gutemberg Figueiredo . JABOATÃO DOS GUARARAPES - PE / 2013.2

Limite de Liquidez, Limite de Plasticidade e Índice de Plasticidade; iii. Absorção de Água; iv. Perda de massa ao fogo; v. Retração Linear; vi. Resistência a Compressão; vii. Difração de raio X (DRX); viii. Fluorescência de raio X (FRX); 15 FREIRE, W. J. CAPITULO 2 - ASPECTOS FISIOGRÁFICOS A partir da identificação da paisagem natural pode-se interpretar o ambiente em tempos pretéritos. Durante a dinâmica evolutiva há interação das Unidades…

Relatório de laboratório Disciplina: microbiologia Nome: Nicanor Professor: luis Turma: P 24 Introdução Objetivos: Para esterilizar materiais sólidos deve-se assegurar que o vapor entre em contato direto com todas as superfícies do material, também é necessário evitar o aprisionamento de ar no fundo do recipiente seco, pois este não será substituído pelo vapor por ser mais leve que o ar, se isso ocorrer o recipiente não atingira a temperatura…

Relatório de laboratório Disciplina: microbiologia Nome: Nicanor Professor: luis Turma: P 24 Introdução Objetivos: Para esterilizar materiais sólidos deve-se assegurar que o vapor entre em contato direto com todas as superfícies do material, também é necessário evitar o aprisionamento de ar no fundo do recipiente seco, pois este não será substituído pelo vapor por ser mais leve que o ar, se isso ocorrer o recipiente não atingira a temperatura…

Bacharelado em Química Química Inorgânica IV Prática II: Metais Alcalinos Terrosos Anna Luísa Werneck Kaio Alves Kaique Alves Kelly Pinho Ludmila França Turma: BQ - 3º Período Data da Realização da prática: 11/08/2014 Data da entrega do Relatório: 25/08/2014 1 ÍNDICE Introdução 3 Objetivo 4 Parte experimental 4 Resultados e discussão 6 Conclusão 9 Referências bibliográficas 9 2 I. INTRODUÇÃO Os elementos do grupo 2 da…