Relatorio Final De Caso Clinico Comportamental

SAÚDE – NUSAU CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PSICOLOGIA DA SAÚDE RELATÓRIO DE ESTÁGIO PORTO VELHO 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR NÚCLEO DE SAÚDE – NUSAU CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PSICOLOGIA DA SAÚDE RELATÓRIO DE ESTÁGIO Por: Jacson Carvalho de Melo Maria Eunice Vanderlei Vanderley B. de Souza Júnior…

determinado. Os genes podem ter um papel considerável na ocorrência do TDAH. O autor comenta que “estudos epidemiológicos já mostraram uma maior incidência da síndrome entre parentes de crianças com TDA, comparando com parentes de crianças sem TDA – 80% dos casos se relacionam a fatores genéticos”. O mesmo autor também mostra que há exames de neuro-imagem que mostram essas alterações que ocorrem na estrutura cerebral dos portadores do TDA, pois obtêm imagens que mostram o funcionamento…

Realizar o atendimento individual em psicodiagnóstico de acordo com os princípios éticos e técnicos. Desenvolver o raciocínio clínico através da prática do atendimento e das supervisões grupais dos casos atendidos. Selecionar e utilizar instrumentos para o desenvolvimento do processo diagnóstico. Integrar os dados obtidos na avaliação diagnóstica. Elaborar relatórios clínicos e documentos decorrentes de avaliação psicológica 1. ATENDIMENTO O atendimento é realizado nas…

Centro Universitário- CESMAC Campus III – Padre Teófanes de Barros Curso de Psicologia LEIDIJANE TERTO DOS SANTOS RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO NA ÊNFASE em PSICOLOGIA clinica JURÍDICa maceió nOVEMBRO/2014 LEIDIJANE TERTO DOS SANTOS RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO NA ÊNFASE em PSICOLOGIA clinica jurÍdica maceió NOVEMBRO/2014

mais comuns encontrados em pacientes com doença médica, especialmente entre aqueles que são mais velhos. Eles estão associados com muitas condições médicas subjacentes complexas e podem ser difíceis de reconhecer. Estudos sistemáticos e ensaios clínicos são de difícil realização em pacientes com comprometimento cognitivo. Recomendações para avaliação e tratamento de delirium baseiam-se principalmente na opinião de observação e especialista em clínica [1]. O conhecimento da…

a você, ao cliente e ao supervisor, quando mantemos este informado a respeito do caso; nos permite acompanhar o progresso do cliente durante a terapia; oferece informações fundamentais a membros da equipe em sua ausência ou após o término de seu estágio; entre outros. A confidencialidade é outro aspecto relevante num processo terapêutica. Fazer terapia numa instituição implica em compartilhar informações dos casos com os membros da equipe e o cliente precisa ficar ciente disto desde a…

a) A possibilidade de opção por trabalhar na área. b) A existência de um caso na família ou alguém próximo. c) Estudo ou pesquisa de interesse pessoal. d) Apresentação da doença pelo próprio estudante. 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA OS TRANSTORNOS ALIMENTARES: CONCEITOS EM EVOLUÇÃO Tidos como síndromes comportamentais, os transtornos alimentares não são reconhecidos enquanto doença, uma vez que não se conhece

determinado. Os genes podem ter um papel considerável na ocorrência do TDAH. O autor comenta que “estudos epidemiológicos já mostraram uma maior incidência da síndrome entre parentes de crianças com TDA, comparando com parentes de crianças sem TDA – 80% dos casos se relacionam a fatores genéticos”. O mesmo autor também mostra que há exames de neuro-imagem que mostram essas alterações que ocorrem na estrutura cerebral dos portadores do TDA, pois obtêm imagens que mostram o funcionamento…

.................................................. 17 3.06 Prova bimestral......................................................................................... 20 Roteiro de Atividades no laboratório Laboratório DESENVOLVER RELAÇÕES COMPORTAMENTAIS DE UM ORGANISMO POR MEIO DE ESQUEMA DE REFORÇAMENTO INTERMITENTE (RAZÃO FIXA E INTERVALO FIXO)............................ 21 * Os roteiros acima descrevem a sequência das aulas, para mais informações dos dias das aulas, veja o calendário

............................. 05 1.3 INTERVENÇÃO CLÍNICA DO ESPECTRO AUTISTA INFANTIL................... 08 METODOLOGIA .......................................................................................................... 09 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 00 REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 09 APÊNDICE ...................