Relatorio Criança 1 Ano Vygotsky

| | |ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM MAGISTERIO DO ENSINO FUNDAMENTAL | [pic] RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III MAGISTÉRIO EM ENSINO FUNDAMENTAL João Pessoa 2010 RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IIII MAGISTÉRIO EM ENSINO FUNDAMENTAL TRABALHO DE CONCLUSÃO apresentado ao componente curricular Estágio Supervisionado

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) Relatório entregue como requisito para conclusão da disciplina de” fundamentos filosóficos da educação ” sob a orientação da Professora: Antonia Lucíneire de Almeida ITAPECERICA DA SERRA, 14 DE SETEMBRO 2012 INTRODUÇÃO  Sigmund Freud, Jean Piaget Henri Wallon e Lev S. Vygotsky, são os teóricos que levantaram diversas questões, em relação ao comportamento humano e principalmente conduzido a questões…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 OBSERVAÇÃO E INTERAÇÃO NA ESCOLA 4 DADOS DO C.E.I DIÓGENES DE LIMA 5 OBSERVAÇÃO DAS AULAS 5 RELATÓRIO DE REGÊNCIA 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11 ANEXOS ENTREVISTA COM RESPONSÁVEL PELO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NA ESCOLA PLANOS DE AULA MODELO DE AVALIAÇÃO DO ALUNO INTRODUÇÃO O presente relatório visa apresentar a observação e regência em sala de aula para o estágio supervisionado do curso de Pedagogia da…

ORIENTAÇÃO PARA TRABALHO JOGO DAS CORES PROIBIDAS - VYGOTSKY 1 - Objetivos: Verificar a habilidade da criança na utilização de instrumentos e signos culturais como auxiliares na lembrança (memória) de instruções em situações de jogos; Observar a existência e a freqüência da fala egocêntrica usada pela criança na tentativa de dirigir e organizar suas ações; Observar como a capacidade das crianças de memorizar instruções, oferecidas em três situações de jogo, vai se construindo no decorrer de

ETAPA 1 TEXTO AUTOBIOGRAFICO + RELATÓRIO PARCIAL Mediante ao nosso processo histórico e social a relação com a escola e o que produzíamos era muito diferente do que hoje em dia. Percebo claramente que nas aulas de Arte atualmente, os professores tentam apresentar aos alunos o que era nossa realidade antigamente. Enquanto em nossa época, os professores buscavam nos transportar para um mundo da Arte completamente diferente da nossa realidade social, em um mundo de status e…

motivo, era odiado por uns e idolatrado por outros. Colocava-se contra a educação tradicional, pois achava que essa reprimia os próprios pensamentos e vontade das crianças. Dava muita importância à sexualidade, principalmente na infância e dizia que essa era uma das fases mais importantes na formação do ser. Dividiu o desenvolvimento da criança por teoria sexual, sendo elas: Fase Oral, Fase Anal, Fase Fálica, Fase de Latência e Fase Genital. Destacava que o Ser Humano já é considerado…

LUTERANA DO BRASIL – ULBRA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA – MODALIDADE EAD RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II SIUZER CRISTINA MALACRIDA DE ARAUJO REGENTE FEIJÓ,SETEMBRO,2011 SIUZER RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II PRÁTICA DE ENSINO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Relatório necessário para obtenção parcial da Graduação do Curso de Pedagogia EAD da Universidade Luterana do…

UNIVERSIDADE PAULISTA RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA O BRINCAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA VISÃO INTERACIONISTA SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 2014 DOUGLAS VICENTE DE OLIVEIRA GERVÁSIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA O BRINCAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA VISÃO INTERACIONISTA Relatório de …

Tutor Local: Márcia Grams Centro Associado: Santa Rosa SANTA ROSA 2011 SUMÁRIO 1. Introdução................................................................................ 2. Educação,Diversidade e Pesquisa:processo de Construção Social dos Sujeitos e a Compreensão da Multiculturalidade na Escola

Miranda Carvalho e Maria Ângela Vasconcelos Fróes. E, finalmente, aos colegas de Curso que fizeram daqueles sábados dias muito agradáveis. SUMÁRIO I . INTRODUÇÃO II. REFERENCIAL TEÓRICO II.1. A Alfabetização II.2. A Atividade Corporal II.3. A Mídia III. METODOLOGIA IV. INTERPRETAÇÃO V. CONCLUSÃO VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VII. BIBLIOGRAFIA VIII. NOTAS