Relatorio Colisões Elasticas E Inelasticas

30 30 30 30 32 8 Experimento - Conservação da Energia Mecânica (Energia Potencial Elástica) 8.1 Objetivos 8.2 Materiais Utilizados 8.3 Procedimento Experimental 8.3.1 Questão Teórica 8.4 Conclusões 33 33 33 33 34 35 III 9 Terceira Unidade Experimento - Conservação do Momento Linear - Colisões 9.1 Objetivos 9.2 Introdução 9.3 Material Utilizado 9.4 Procedimento Experimental Colisões Elásticas Colisões Inelásticas 9.4.1 Questionário 9.4.2 Questões Teóricas 9.5 Conclusões 10…

CTEC ENGENHARIA CIVIL Relatório de aula prática SEGUNDA LEI DE NEWTON Alunos : Rafael Euclides de Espindola Cardoso Nickolas Machado Bastos Professor (a): Maria Socorro Seixas Pereira Maceió, 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL CENTRO DE TECNOLOGIA – CTEC ENGENHARIA CIVIL Relatório de aula prática SEGUNDA LEI DE NEWTON Relatório do experimento acima citado…

dois corpos depois da colisão for à energia cinética total antes da colisão, tem-se a colisão elástica. Quando a energia cinética total não se conservar na colisão, se tem a colisão inelástica. As colisões inelásticas ocorrem entre sistemas macroscópicos quando atuam forças não conservantes que alteram a energia mecânica do sistema. Um exemplo é o de uma bola de modelar que cai no chão. Numa colisão inelástica, a energia cinética em relação ao centro de massa se altera, mas a energia…

JOSE SANTANA DOS SANTOS ELLOA SANTOS PORTO FELIPE EDUARDO ALVES DE A. SANTOS SAULO GARDEL SILVA RIBEIRO SAULO ROBERTO FONTES SOUZA COLISÕES SÃO CRISTÓVÃO/SE 2013 ANNE STHEPHANY SANTOS SILVA EDSON JOSE SANTANA DOS SANTOS ELLOA SANTOS PORTO FELIPE EDUARDO ALVES DE A. SANTOS SAULO GARDEL SILVA RIBEIRO SAULO ROBERTO FONTES SOUZA COLISÕES Relatório apresentado à Universidade Federal de Sergipe em cumprimento às exigências da disciplina Laboratório de Física A.…

Universidade Federal de Itajubá Departamento de Física e Química Experimento 5 – Colisões Bidimensionais Vinicius Fortes de Castro Engenharia Mecânica – PL FIS 204- Física I Aluno: Felipe Augusto Lombardi dos Santos - 23721 Itajubá-MG 05/12/2012 INDICE 1. OBJETIVOS 3 2. INTRODUÇÃO 4 2.1. Colisões Bidimensionais 4 2.2. Quantidade de Movimento 5 2.3. Colisões Elásticas 6 3. Metodologia 9 3.1. Materiais para o experimento 9 …

Conclusões 8 Experimento - Conservação da Energia Mecânica (Energia Potencial Elástica) 8.1 Objetivos 8.2 Introdução 8.3 Materiais Utilizados 8.4 Procedimento Experimental 8.5 Questão Teórica 8.6 Conclusões III Terceira Unidade 9 Experimento - Conservação do Momento Linear - Colisões 9.1 Objetivos 9.2 Introdução 9.3 Material Utilizado 9.4 Procedimento Experimental Colisões Elásticas Colisões Inelásticas 9.4.1 Questionário 9.5 Questão Teórica 9.6 Conclusões 10…

brilhantemente generalizada por d'Alembert para todo e qualquer sistema mecânico. Com isso, ele notabilizou-se pelo enunciado de um princípio básico de mecânica, conhecido como " Princípio de d'Alembert ". Embasando-se em tais conceitos o relatório que se segue abordará o tema conservação do momento linear (ou quantidade de movimento), o que implica que uma certa grandeza possa ser conservada, não havendo quantidades dessa grandeza que se percam ou se dissipem durante…

RELATÓRIO DO EXPERIMENTO INSTRUMENTOS DE MEDIDAS Abril - 2012 Salvador – Bahia 2. INTRODUÇÃO TÉORICA Colisão é um evento isolado, no qual dois ou mais corpos em movimento exercem forças relativamente fortes entre si, por um tempo relativamente curto. Nesta pratica trabalharemos com colisões, que podem ser separadas em Colisão elástica, colisão parcialmente elástica e colisão inelástica. Vamos considerar dois corpos, A e B, com movimentos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE FÍSICA ENGENHARIA CIVIL – TURMA A WILIO MARQUES LEITE JUNIOR RELATÓRIO SOBRE CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR GOIÂNIA – GO 26/06/2014 WILIO MARQUES LEITE JUNIOR MATRÍCULA: 137378 ENGENHARIA CIVIL – TURMA A (14:00h – 15:40h) QUINTA-FEIRA RELATÓRIO SOBRE CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR PROFESSORA: ROSANE GOIÂNIA – GO 26/06/2014 INTRODUÇÃO …

RELATORIO DE FISICA EXPERIMENTAL CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR DURANTE UMA COLISÃO 1 INTRODUÇÃO O momento linear p de um corpo (ou de um sistema) é associado à sua velocidade e massa, de modo que sua definição (p=mv,) faça com que seja conservado em colisões.Da sua definição, nota-se que, se dois corpos com massas m1, m2 e velocidades v1, v2 colidem, as velocidades resultantes v1', v2' dependem das massas dos corpos. O corpo com maior massa terá velocidade final mais próxima da inicial. Vale